Avaliação da qualidade dos serviços de cuidados intensivos em saúde materno infantil
HTML
HTML (English)
PDF (English)
HTML (Español (España))
PDF
PDF (Español (España))
EPUB (English)
EPUB (Español (España))
EPUB

Palavras-chave

Quality Assessment
Health service quality
Assessment of Intensive Care Services. Evaluación de la calidad
Calidad de los servicios de Salud
Evaluación de los servicios de Terapia Intensiva Avaliação da Qualidade
Qualidade dos serviços de Saúde
Avaliação dos Serviços de Terapia Intensiva

PlumX Metrics

Resumo

Objetivo: avaliar a adequação das unidades públicas de cuidados intensivos em saúde materno infantil na macrorregional de Petrolina-PE. Método: Realizou-se uma avaliação normativa, entre janeiro e junho de 2011, nas UTIs obstétrica e pediátrica mista, de um hospital público de referência. Elaborou-se um modelo lógico de funcionamento dos serviços e uma matriz de julgamento, ambos submetidos a uma técnica de consenso. Os dados foram coletados a partir dos documentos e registros institucionais, das entrevistas com 19 informantes-chave e da verificação in loco da estrutura e dos insumos. Resultado: as duas unidades de terapia intensiva foram classificadas como inadequadas, uma vez que obtiveram 28% de adequação para a obstétrica e 38% para a pediátrica mista. Conclusão: no consenso dos experts, a aplicação e a análise ponderada dos resultados obtidos a partir do instrumento sugerem sua aplicabilidade em outras unidades de terapia intensiva em todo o cenário nacional.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20134009
HTML
HTML (English)
PDF (English)
HTML (Español (España))
PDF
PDF (Español (España))
EPUB (English)
EPUB (Español (España))
EPUB

Referências

Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2009.

Ministério da saúde (Brasil). Portaria nº 1071, de 04 de Julho de 2005. Estabelece a Política Nacional de Atenção ao Paciente Crítico. Diário oficial da União 08 jul 2005.

Ministério da Saúde (Brasil). Portaria n°. 11, de 05 de janeiro de 2005. Dispõe sobre os requisitos comuns para habilitação das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Diário Oficial da União 06 Jan 2005.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução nº. 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. Diário Oficial da União 25 Fev 2010; Seção 1.

Serrapione M. Avaliação da qualidade em saúde: a contribuição da sociologia da saúde para a superação da polarização entre a visão dos usuários e a perspectiva dos profissionais de saúde. Saúde debate. 1999; 23(53): 81-92.

Donabedian A. Qualidades na assistência à saúde. São Paulo: FGV;1992.

Souza LEPF, Silva LMV, Hartz ZMA. Conferência de consenso sobre a imagem-objetivo da descentralização da atenção à saúde no Brasil. In: Hartz ZMA, Silva LMV [organizadores]. Avaliação em saúde - dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2005. p. 65-91.

Felisberto E, Freese E, Bezerra LCA, Alves CKA, Samico I. Análise da Sustentabilidade de uma política de avaliação: o caso da atenção básica do Brasil. Cad Saúde Pública. 2010; 20(6):1079-95.

Samico I, Felisberto E, Figueiro AC, Frias PG [organizadores]. Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. Rio de Janeiro: MedBook; 2010.

Ministério da Saúde [BR]. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos.Diario Oficial da União 16 out 1996; seção

Franco TB, Magalhães Júnior HM. Integralidade na assistência à saúde: a organização das linhas do cuidado. In: Merhy EE, Magalhães Júnior HM, Rimoli J, Franco TB, Bueno WS. O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano; 2ª ed. São Paulo: Hucitec; 2004.

Sallun RDL. Avaliação de dimensionamento e distribuição do pessoal de enfermagem em unidades de terapia intensiva [Trabalho de Conclusão de Curso]. Petrolina (PE): Universidade Federal do Vale do São Francisco; 2010.

Madureira CR, Veiga K, Sant’ana AFM. Gerenciamento de tecnologia em terapia intensiva. Rev Latino-Am Enfermagem. 2000; 8(6): 68-75.

Haddad MCL. Qualidade da assistência de enfermagem: processo de avaliação em hospital universitário público. [Tese de Doutorado]. Londrina (PR): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; 2004.

Guerreiro PG, Beccaria LM, Trevizan MA. Procedimento operacional padrão: utilização na assistência de enfermagem em serviços hospitalares. Rev Latino-Am Enfermagem. 2008 [cited 2010 May 02];16(6):26-32. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v16n6/pt_05.pdf

Silva MFI, Santos BMO. Estudo histórico - organizacional da comissão de controle de infecção hospitalar de um hospital universitário. Rev med. 2001 [Cited 2012 Feb 12] ; 34: 170-6. Available from: http://www.fmrp.usp.br/revista/2001/vol34n2/estudo_historicoorganizacional.pdf

Ministério da Saúde (Brasil). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Padilha KG. Ocorrências iatrogênicas na prática de enfermagem. In: CASSIANE SHB, UETA J. A segurança do paciente na utilização da medicação. São Paulo: Artes Médicas; 2004. p. 111-21.

Mendes ACG. Delicadeza esquecida: avaliação da qualidade das emergências. Recife: UFPE; 2010.

Vedootto D, Silva R. Humanization with the family in an intensive care unit: a descriptive study. Online Brazilian Journal of Nursing [Internet]. 2011 [Cited 2012 Aug 3]; 9(3). Available from: http://www. Objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/3135