Movimiento existencial experimentado por adolescentes con síndrome de inmunodeficiencia adquirida: estudio fenomenológico

Resumen

Objetivo: comprender el cotidiano, en el proceso de transición para adolescencia, de infectados por transmisión vertical de HIV. Método: estudio realizado por medio de una entrevista fenomenológica con once niños que conocían su diagnóstico. InvestigaciónPesquisa aprobada por los Comités de Ética de los hospitales donde se realizó el estudio. Resultados: El análisis comprensivo heideggeriano muestra que la experiencia del ser- adoleciendo es un movimiento existencial, marcado por dos momentos: infancia y adolescencia. En la infancia, hay un deseo de jugar como otros niños. En la adolescencia, hay un deseo de ser como otros adolescentes en lo que se refiere a la apariencia, actitudes, estilo de vida y relacionamiento. Quiere que se le seaser revelado el diagnóstico y constituir una familia. Tomar medicamentoción hace parte de su condición de salud. Conclusiones: El ser adolescente que tiene SIDA se proyecta como un ser de posibilidades que tienen la posibilidades de ser libre de la impersonalidad y de descubrirse a sisí mismos como ser únicoen su unidad.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20133572
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))

Citas

Ministério da Saúde – Brasil [homepage on the internet]. Programa Nacional de DST e AIDS. Boletim Epidemiológico AIDS. Brasília (DF); 2012. [cited 2012 ago 21]; Available from: http://www.Aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2011/50652/boletim_Aids_2011_final_m_pdf_26659.pdf

Sousa AM, Lyra A, Araújo CCF, Pontes JL, Freire RC, Pontes TL. A política de AIDS no Brasil: uma revisão de literatura. J Manag Prim Health Care. 2012; 3(1):62-6.

França I Junior, Doring M, Stella IM. Crianças órfãs e vulneráveis pelo HIV no Brasil: onde estamos e para onde vamos? Rev Saúde Pública. 2006; 40(supl):23-30.

Schaurich D, Coelho DF, Motta MGC. A cronicidade no processo saúde-doença: repensando a epidemia da AIDS após os anti-retrovirais. Rev Enferm UERJ. 2006; 14(3):455-62.

Schaurich D, Medeiros HMF, Motta MGC. Vulnerabilidades no viver de crianças com Aids. R Enferm UERJ. 2007; 15(2):284-90.

Acioli S, Heringer A, Oliveira DC, Gomes AMT, Formozo GA, Costa TL, Giami A. HIV/AIDS and nursing in thesis and dissertations - 1980 to 2005. Brazilian Journal of Nursing [periodic on the internet]. 2006 [cited 2011 abril 26]; 5(3). Available from: http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/article/view/577/135

Guerra CPP, Seidl EMF. Crianças e adolescentes com HIV/Aids: revisão de estudos sobre revelação do diagnóstico, adesão e estigma. Paideia. 2009; 19(42):59-65.

Ribeiro AC, Padoin SMM, Paula CC, Santos ÉÉP. Teens who may become infected with HIV and adolescents who have SIDA: narrative review. Rev enferm UFPE on line. 2010; 4(spe):237-43.

Cruz EF. Infâncias, adolescências e AIDS. Educ rev. 2007; 46:363-84.

Lima AAA, Pedro ENR. Crescendo com HIV/Aids: estudo com adolescentes portadoras de HIV/Aids e suas cuidadoras-familiares. Rev Latino-am Enfermagem [periodic on the internet]. 2008 [cited 2010 jan 20]; 16(3). Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v16n3/pt_03.pdf

Spinardi JR, Machado JKC, Sant’Anna MJC, Passarelli MLB, Coates V. Adolescer com HIV: saber, conhecer e conviver. Adolesc Saúde. 2008; 5(2):7-14.

Paula CC, Cabral IE, Souza IEO. O cotidiano de crianças infectadas pelo HIV no adolescer: compromissos e possibilidades do cuidado de si. DST. J bras Doenças Sex Transm. 2008; 24(3-4):174-9.

Paula CC, Cabral IE, Souza IEO. O cotidiano do ser-adolescendo com Aids: movimento ou momento existencial? Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009; 13(3):632-9.

Paula CC, Cabral IE, Souza IEO. O (não)dito da Aids no cotidiano de transição da infância para a adolescência. Rev Bras Enferm. 2011; 64(4):658-64.

Heidegger M. Ser e Tempo. 5ª ed. São Paulo: Vozes; 2011.

Paula CC, Cabral IE, Souza IEO, Padoin SMM. Movimento analítico hermenêutico heideggeriano: possibilidade metodológica para a pesquisa em Enfermagem. Acta Paul Enferm. 2012; 25(5): 984-89.