Resumen
Problema: La maternidad es un momento importante para la mujer, y ser madre de un bebé prematuro internado en una unidad de terapia intensiva neonatal (UTIN) exige una adaptación mayor a ese momento existencial. Objetivo: Comprender lo vivido por la mujer-madre durante la hospitalización del hijo en la UTIN. Método: Estudio cualitativo fundamentado en la fenomenología heideggeriana, realizado en una UTIN pública. Resultados: Lo vivido por la mujer-madre posibilitó la constitución de 04 unidades de significación: Miedo del ambiente y de tocar inicialmente al hijo; a ser recibida en la unidad; el período cronológico y; acompañamiento de la mejora del bebe. Discusión: La mujer-madre en ser lanzada al mundo de la UTIN, vive la experiencia de la solicitud, presentada en la charla, teme por la vida del hijo y se mantiene presa a las ocupaciones y tareas cotidianas. Conclusión: La recepción, el escuchar atento y la comprensión de la singularidad de la mujer-madre, son el modo-de-ser fundamental en la UTIN, posibilitando ser-madre de aquel bebe que es suyo.
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