Qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa: estudo comparativo Brasil/Portugal
v. 12 n. 3 (2013), Artigos Originais
v. 12 n. 3 (2013)

Qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa: estudo comparativo Brasil/Portugal

Artigos Originais
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20134344
Publicado 2013-09-09
Thalyne Yuri de Araújo Farias Dias
Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/RN, Brasil
Isabelle Katherinne Fernandes Costa
Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ RN, Brasil
Samilly Márjore Dantas Liberato
Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ RN, Brasil
Amanda Jéssica Gomes de Mendes
Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ RN, Brasil
Felismina Rosa Parreira Mendes
Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus, Évora, Portugal
Gilson de Vasconcelos Torres
Departamento de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/ RN, Brasil

Resumo

Introdução: As úlceras venosas são um problema de saúde pública que afetam a qualidade de vida, também determinada pelo contexto socioeconômico, assistência à saúde e características da lesão. Objetivo: Comparar a qualidade de vida de pessoas com úlcera venosa em Natal/Brasil e Évora/Portugal. Método: Estudo quantitativo, comparativo, realizado com 170 pessoas com úlcera venosa utilizando-se o instrumento SF-36. Resultados: Em Portugal, todas as médias dos domínios e dimensões foram maiores que as do Brasil, com destaque para aspectos sociais (70,62). Também apresentou o maior número de pessoas com características da assistência positiva. Quanto às características da lesão, estas influenciaram nos domínios e dimensões da qualidade de vida dos dois países. Discussão: Portugal apresenta realidade socioeconômica distinta do Brasil e maior variedade e quantidade de recursos materiais para serem utilizados no cuidado das feridas. Conclusão: Em Portugal há uma melhor qualidade de vida quanto aos aspectos estudados em relação ao Brasil.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20134344
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