Resumen
Objetivo: analizar los índices de absentismo y rotación laboral y su relación con los indicadores de calidad asistenciales. Método: estudio transversal, cuantitativo, realizado con registros de ausencias/cambios de 59 profesionales de enfermería de una unidad de terapia intensiva; registro de los indicadores de calidad/incidencia y prontuarios de los 108 pacientes internados en el período de muestreo. Se utilizó el coeficiente de correlación linear entre indicadores de gestión y de calidad asistencial. Resultados: medias de las tasas de absentismo alcanzaron 9,41% (enfermeros) y 12,52% (técnicos); índices de rotación laboral alcanzaron 2,53% (enfermeros) y 3,57% (técnicos). Hubo fuerte correlación (r>0,7) entre: rotación laboral de los enfermeros e incidencia de extubación accidental (p=0,464); tasa de absentismo de los técnicos y la pérdida de sonda nasoenteral (p=0,300); lesión por presión (p=0,100) y pérdida del catéter central (p=0,200) que también fue correlacionado con la tasa de absentismo de los enfermeros (p=0113). Conclusión: Los resultados elucidados subsidian conductas para la gestión de personas y la mejoría del cuidado, buscando la reducción de daños al paciente.Citas
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