Restricciones físicas de los pacientes internados en las Unidades de Terapia Intensiva: estudio exploratorio-descriptivo
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
HTML (English)
HTML
EPUB (English)
EPUB
PDF (Português (Brasil))
PDF
PDF (English)

Archivos suplementarios

Documento Único de Declarações de Ética (Português (Brasil))
Parecer Consubstanciado CEP. página 1 (Português (Brasil))
Parecer Consubstanciado CEP. página 2 (Português (Brasil))

Palabras clave

Physical Restraint
Intensive Health Care
Bed Restriction Restricción Mecánica
Cuidados em Terapia Intensiva
Restricción em el Lecho Contenção Mecânica
Assistência em Terapia Intensiva
Contenção em Leito

PlumX Metrics

Resumen

Objetivo:  analizar  los  criterios  para  uso  y    seguimiento  de  las restricciones físicas en los pacientes internados en la Unidad de Terapia Intensiva (UTI). Método:  la  investigación  tuvo  carácter  exploratorio,  descriptivo  y cualitativo  y  fue realizado  en  dos  UTIs  de  Bahía,  con  85  profesionales  de  enfermería.  Los  datos  se organizaron con base en el análisis temático. Resultado: el equipo de enfermería justifica la utilización de la restricción física para la seguridad del paciente. Como criterio para su uso, se verifican el nivel de consciencia, el grado de agitación y/o la desorientación. Para su  seguimiento,  se  observan  la  integridad  cutánea  y  las  alteraciones  del  nivel  de consciencia.  Por  eso,  la  evaluación  neurológica  fue  la  técnica  más  empleada  por  los profesionales  para  verificar  la  necesidad  de  restricción.  El  conocimiento  del  equipo  en relación  a  los instrumentos  legales  que  rigen  este  procedimiento  se mostró  superficial. Conclusión: se identificaron fragilidades en los criterios de seguimiento y suspensión de la  restricción  física,  porque  el  conocimiento  todavía  es  incipiente  y  no  hay  protocolos definidos.
https://doi.org/10.17665/1676-4285.20175562
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
HTML (English)
HTML
EPUB (English)
EPUB
PDF (Português (Brasil))
PDF
PDF (English)

Citas

Ministério da Saúde (BR). Portaria no 2.338 de 3 de outubro de 2011, Estabelece diretrizes e cria mecanismos para a implantação do componente Sala de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências. [Internet]. 2011 [cited 2015 Apr 9]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2338_03_10_2011.html

Kandeel NA, Attia ALK. Physical restraints practice in adult intensive care units in Egypt. Nurs Heal Sci. 2013 Mar;15(1):79–85.

Amatriain AIPC, Olmedo AN, Viguria RG, Martinez ER, Coscojuela MAM, Assian Erro MC. Restricciones físicas en UCI: su utilización y percepción de pacientes y familiares. Enferm Intensiva. 2012 Apr ;23(2):77–86.

Coutinho MHB, Santos SRG. Manual de procedimentos de enfermagem. 1st ed. Brasília: Secretaria de Saúde; 2012.

Mantovani C, Migon MN, Alheira FV, Del- Ben CM. Managing agitated or aggressive patients. Rev Bras Psiquiatr. 2010 Out ;32(Supl II):96–103.

Mussel E, Ribeiro VF, Leite LF, org. Contenção Física dos Pacientes em Quadro de Agitação Psicomotora. Diretrizes Clínicas - Procedimento Operacional Padrão - Protocolo Clínico. Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais. 2012 Jan.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEn). Normatização dos procedimentos da enfermagem no emprego de contenção mecânica de pacientes. Resolução no 427/2012 [Internet]. 2012 [cited 2015 Apr 14]. Available from: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4272012_9146.html

Ministério da Saúde (BR). Portaria no. 529, de 1 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) [Internet]. Diário Oficial da União 1 abr 2013. [cited 2014 Apr 2]. Available from: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/ prt0529_01_04_2013.html

Ministério da Saúde (BR). Resolução número 466 de 12 de dezembro de 2012, trata de pesquisa e testes com seres humanos [Internet]. Diário Oficial da União 12 de dezembro de 2012. [cited 2015 Apr 14]. Available from: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Parecer técnico - Contenção mecânica no032/2009 [Internet]. 2009 [cited 2015 Apr 14]. Available from: http://www.coren-df.gov.br/portal/index.php/pareceres/80-pareceres-cofen/688-parecer-de-relatora-no-0322009

Fillipi J, Flores A, Bettinelli LA, Pomatti DM. A equipe multiprofissional frente ao uso da contenção mecânica. Rev. Contexto & Saúde. 2011 Jan/Jun ;20(10):573–8.

Watcher R. Compreendendo a segurança do paciente. São Paulo: Artmed; 2013.

Lai CKY, Chow SKY, Suen LKP, Wong IWC. The Effect of a Restraint Reduction Program on Physical Restraint Rates in Rehabilitation Settings in Hong Kong. Rehabil Res Pr. 2011, ID 284604; 2011: 9.

Evans D, Wood J, Lambert L. Patient injury and physical restraint devices: a systematic review . J Adv Nurs. 2003;41(3): 274–82.

Heather WH, Howland L. Posttraumatic Stress Syndrome Associated With Stays in the Intensive Care Unit: Importance of Nurses’ Involvement. Crit Care Nurse. 2015 jun ;35(3): 44–54.

Andrews L, Silva SG, Kaplan S, Zimbro K. Delirium monitoring and patient outcomes in a general intensive care unit. Am J Crit Care. 2015;24(1):48–56.

Ribeiro SCL, Nascimento ERP, Lazzari DD, Jung W, Boes AA, Bertoncello KC. Knowledge of nurses about delirium in critical patients: collective subject discourse. Text Context Nurs. 2015;24(2):513–20.

Filippi J, Flores A, Bettinelli LA, Pomatti DM. A equipe multiprofissional frente ao uso da contenção mecânica. Rev Context e Saúde. 2011;10(20):573–8.

Braga IP, Souza de JC, Leite MB, Fonseca B, Silva EM, Volpe FM. Physical restraint in a Brazilian psychiatric hospital: cross-sectional study of practice and risk factors. J bras Psiquiatr. 2016;65(1):53–9.