Relaciones sociales en la opción por el parto domiciliar planeado:un estudio etnográfico institucional

Resumen

Objetivo: Revelar, a partir de lo cotidiano, las relaciones sociales que involucran la opción de la mujer por el parto domiciliar planeado. Método: etnografía institucional. Sujetos: diez y siete mujeres que planearon y efectivamente parieron en el domicilio asistido por médica o enfermera obstétrica, en el período de Enero de 2008 a Diciembre de 2010. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista semiestructurada, entre Octubre y Diciembre de 2010, y tratados por análisis temático, teniendo por referencia la Teoría de Dorothy Smith. Resultados: emergió la categoría las relaciones sociales y su influencia en la opción por el parto domiciliar planeado. Discusión: Pensar en las relaciones de poder en la elección del parto domiciliar planeado es favorecer la libre elección vivenciada por la mujer en sus diferentes y distintas redes de apoyo. Conclusión: La valorización de la mujer mientras está sujeta al proceso de nacimiento es esencial para el bienestar materno-fetal.

https://doi.org/10.5935/1676-4285.20144163
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Citas

Feyer ISS, Monticelli M, Volkmer C, Burico RA. Publicações cientificas brasileiras de enfermeiras obstétricas sobre o parto domiciliar: revisão sistemática de literatura. Texto Contexto Enferm. 2013; 22(1):247-56.

Milfont PMS, Silva VM, Chaves DBR, Beltrão BA. Quality of care and satisfaction of women with natural childbirth: exploratory study. Braz J Nurs. 2011, 10(3). Obtido 2013/01/02, de http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/3493/1099

Brasil. Ministério da Saúde. Caderno de informação de saúde. (Série G. Estatística e informações em Saúde). Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores de Saúde da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ministério da Saúde; 2010.

Jonge A, Goes VD, Ravelli AC, Amelink-verburg MP. Mol BW, Nijhuis JG, et al. Perinatal mortality and morbidity in a nationwide cohort of 529n688 low-risk planned home and hospital births. BJOG. 2009; 116(9): 1177-84.

Boucher D, Bennett C, Macfarlin B, Freeze R. Staying home to give birth: why women in the United States choose home birth. J Midwifery Womens Health. 2009; 54(2):119-26.

Evers AC, Brouwers HA, Hukkelhoven CW, Nikkels PG, Boon J, Hillegersberg J, et al. A perinatal mortality and severe morbidity in low and high risk term pregnancies in the Netherlands: prospective cohort study. BMJ. 2010; 341(5639):1-8.

Birthplace in England Collaborative Group. Perinatal and maternal outcomes by planned place of birth for healthy women with low risk pregnancies: the Birthplace in England national prospective cohort study. BMJ. 2011; 24(343):7400-16.

Ferreira ABH. Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora Positivo; 2011.

Malheiros PM, Alves VH, Rangel TSA, Vargens OMC. Parto e nascimento: saberes e práticas humanizadas. Texto Contexto Enferm. 2012; 21(2):329-37.

Victora CG, Aquino EML, Leal MC, Monteiro CA, Barros FC, Szwarcwald CL. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011; 377 (9780):1863-76.

Véras RM. Etnografia institucional: conceito, usos e potencialidades em pesquisas no campo da Saúde. Sau & Transf Soc. 2011; 1(2): 58-66.

Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28ª ed. Rio de Janeiro: Vozes; 2010.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de dezembro de 2012. Brasília: Conselho Nacional de Saúde; 2012.

Smith DE. Institutional ethnography: a sociology for people. Toronto: Altamira Press; 2005.

Colacioppo PM, Kiffman M, Riesco MLG, Schneck C, Osava R. Parto domiciliar planejado: resultados maternos e neonatais. Rev de Enf Ref. 2010; série III(2): 81-90.

Smith DE. Institutional ethnography as practice. Lanham: Rowman & Littlefeild Publishers; 2006.

Lagomarsino BS, Van der Sand ICP, Girardon-Perlini NMO, Linck CL, Ressel LB. A cultura mediando preferências pelo tipo de parto: entrelaçamento de fios pessoais, familiares e sociais. Rev Min Enferm. 2013; 17(3): 688-94.

Brasil. Ministério da Saúde. Atenção a saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde – cuidados gerais. V. 1. (Série A. Normas e Manuais Técnicas). Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Mccourt, C. Childbirth, midwifery and concepts of time. Berghahn Books; 2009.