Trastornos de adaptación en el postparto derivados del parto: estudio descriptivo exploratorio
HTML (English)
PDF (English)
HTML
PDF
PDF (Português (Brasil))
HTML (Português (Brasil))

Palabras clave

Adjustment disorders
Violence against Women
Postpartum Period. Trastornos de Adaptación
Violencia contra la Mujer
Período de Posparto Transtornos de Adaptação
Violência contra a Mulher
Período Pós-parto

PlumX Metrics

Resumen

Introducción: La experiencia del parto puede ocasionar el aparecimiento de trastornos de adaptación (TA), perjudicando la salud materna y neonatal. Objetivo: Verificar la presencia de señales de TA en puérperas y la posible relación con la experiencia del parto. Método: Estudio descriptivo exploratorio. Los datos fueron recolectados en dos momentos: en el postparto inmediato y entre los 90 a 180 días después del parto, con aplicación de la Escala de Impacto de Eventos (IES). La población fue constituida por 98 puérperas de un hospital de São Paulo. Resultados: De las 98 mujeres, 9,2% relataron señales de TA, correlacionándolas a la experiencia del parto, siendo más frecuente en las que realizaron cesárea  y en aquellas que no tuvieron acompañante. Conclusiones: El uso de la IES posibilitó verificar la presencia de señales de TA, su asociación con el tipo de parto y con la presencia de acompañante
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20120061
HTML (English)
PDF (English)
HTML
PDF
PDF (Português (Brasil))
HTML (Português (Brasil))

Citas

Camacho RS, Cantinelli FS, Ribeiro CS, Cantilino A, Gonsales BK, Braguittoni E, Rennó R Jr.. Transtornos psiquiátricos na gestação e no puerpério: classificação, diagnóstico e tratamento. Rev Psiqui Clín 2006; 33 (2): 92-102.

Bastos MH, McCourt C. Morbidity during the Postnatal Period: Impact on Womem and Society In: Byrom S, Edwards G, Bick D. Essential Midwifery Practice: Postnatal Care. London: Wiley-Blackwell, 2010. Chapter 6, p. 126-131.

Fraser DM, Cooper MA. The psychology and Psychopathology of Pregnancy and Childbirth In: Fraser DM, Cooper MA. Survival Guide to Midwifery. London: Churchill Livingstone Elsevier, 2008. Chapter 26, p. 435-48.

Wolff LR, Waldow VR. Violência Consentida: mulheres em trabalho de parto e parto. Saúde Soc. São Paulo 2008; 17 (3): 138-51.

Cheniaux E, Corrêa APSF. Disforia Pós-natal: Revisão Sistemática dos Ensaios clínicos. Femina 2004; 32 (10): 885-88.

Felix GMA, Gomes APR, França PS. Depressão no ciclo gravídico-puerperal. Comun ciências saúde 2008; 19 (1): 51-60.

Neves MA. Transtorno de Adaptação no pós-operatório de crianças e adolescentes. [Dissertação de mestrado]. Belo Horizonte: Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais; 2007.

Figueiredo B, Costa R, Pacheco A. Experiência de parto: Alguns factores e consequências associadas. Análise Psicológica 2002; 2(10): 203-17.

Adriana Cardoso de Oliveira e Silva; Antonio Egidio Nardi; Mardi Horowitz. Versão brasileira da Impact of Event Scale (IES): tradução e adaptação transcultural. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul [online]. 2010, vol.32, n.3, pp. 86-93

Horowitz M, Wilner N, Alvarez W. Impact of event scale: a measure of subjective stress. Psychosom Med 1979; 41: 209-18.

Zambaldi CF, Cantilino A, Sougey EB. Parto traumático e transtorno de estresse pós-traumático: revisão da literatura. J Bras Psiquiatr. 2009;58(4):252-257.

Corneil W, Beaton R, Murphy, S et al (1999). Exposure to traumatic incidents and prevalence of posttraumatic stress symptomatology in urban firefighters in two countries. Journal of Occupational Health Psychology, 1999. 4:131-141.

Sumpter RE, McMillan TM. Misdiagnosis of post-traumatic stress disorder following severe traumatic brain injury. British Journal of Psichiatry, 2005, 186:423-426.

Coutinho ESF, Almeida-Filho N, Mari JJ. Fatores de risco para morbidade psiquiátrica menor: resultados de um estudo transversal em três áreas urbanas no Brasil. Rev. Psiq. Clin. 1999; 26(5) [online]. Acessado em 02 out. 2010. Disponível em: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista.

Barbosa GP, Giffi n K, Angulo-Tuesta A, Gama AS, Chor D, D’Orsi E, ET al. Parto cesáreo: quem o deseja? Em quais circunstâncias? Cad Saúde Pública. 2003; 19(6):1611-20.

Carniel EF, Zanolli ML, Morcillo AM. Fatores de risco para indicação do parto cesáreo em Campinas (SP). Rev. Bras. Ginecol. Obstet. 2007; 29, (1): 34-40.

Diniz SG, Chacham AS. O “corte por cima” e o “corte por baixo”: o abuso de cesáreas e episiotomias em São Paulo. Questões de Saúde Reprodutiva 2006;1(1):80-91.

Brasil. Lei nº 11.108. Altera a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Publ. Diário Oficial da União, Brasília, 8 abr. 2005. Seção 1, p. 1.

Rattner D. Humanização na atenção a nascimentos e partos: breve referencial teórico. Interface Comunic. Saude, Educ.,. 2009; 13(1):595-02.

Salim, N. R.; Santos Junior, H. P. O. ; Gualda, DMR . Everyday behavioral and physical changes in women during the postpartum period - a qualitative approach. Online Braz J Nurs. (online) 2010; 9(1). Acessado 20/02/2012, disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/j.1676-4285.2010.2785