Adhesión al tratamiento inmunosupresor en pacientes después del trasplante renal:estudio descriptivo-exploratorio

Resumen

Objetivo: Verificar la adhesión al tratamiento inmunosupresor en  el paciente después del trasplante renal. Método: Estudio cualitativo, transversal, descriptivo-exploratorio con 50 pacientes de una clínica en Santa Catarina realizado por medio de entrevista semiestructurada a partir del "Test de medida de adhesión a Tratamientos". Resultados: Se encontró que 76% de los pacientes fueron considerados no adherentes al tratamiento inmunosupresor; en 62% de los pacientes el comportamiento no fue intencional; en 2% de los casos fue referida a la falta de motivación para seguir el tratamiento; 44% de los casos ingieren de 11 a 15 tabletas/día. Las complicaciones fueron hipertención, diabetes y rechazo de injertos. Discusión: a pesar de no adherir, los pacientes demostraron conocimiento y motivación sobre los medicamentos. El número excesivo de medicamentos ingeridos diariamente influencia a la adhesión al tratamiento. Hubo dos rechazos crónicos, de estas, una presentó relación con la falta de adhesión al tratamiento inmunosupresor. Coclusión: El número de medicamento contribuye para no adherir.

https://doi.org/10.5935/1676-4285.20133865
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