Abstract
Aim: To understand the meanings attributed by health professionals about the care of women facing domestic violence as they are supported by the Family Health Strategy (FHS) program. Method: This is qualitative research, with the use of a method based on Grounded Theory. 52 professionals from health units of the Brazilian state of Santa Catarina were interviewed. Results: The management of FHS, in order to provide assistance to women, must give more importance to the words of the users, the development of bonds, the creation of spaces for discussion about domestic violence and the intersectorial and university articulation. Discussion: Health professionals must give some answers to the problems faced by the population, and therefore, they need to know more about domestic violence and how it is inserted in marital experience. Conclusion: While nursing, as a science, is focused in mixing the understandings and the practices, it is also essential in the process of organization of health units, above all by integrating the team and taking part of management positions inside the FHS.References
Lima GQ, Werlang BSG. Women who suffer domestic violence: contributions of psychoanalysis. Psicol estud. 2011; 16(4): 511-20.
Brasil. Lei n. 11340 de 07 de agosto de 2006. Dispõe sobre a criação dos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher- Lei Maria da Penha. Diário Oficial da União 08 ago 2006; Seção 1.
Miranda MPM, Paula CS, Bordin IA. Life-long domestic violence against women: prevalence and immediate impact on health, work, and family. Rev panam salud pública. 2010 Apr; 27(4): 300-8.
Superintendência de política para mulheres [homepage in the Internet]. Violência contra a mulher custa 10% do PIB brasileiro [cited 2013 Dec 02]. Available from: http://www.spm.salvador.ba.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=405&Itemid=2.
Lettiere A, Nakano AMS. Domestic violence: possibilities and limitations in coping. Rev latinoam enferm. 2011; 19(6):1421-8.
Santi LN, Nakano AMS, Lettiere A. Domestically abused Brazilian women's perceptions about support and received support in its social context. Texto & contexto enferm. 2010; 19(3):417-24.
Bezerra IMP, Nascimento WL, Machado CA, Machado MFAS. Enfermeiro da estratégia saúde da família frente à violência conjugal: analisando o processo de trabalho em saúde. Sau & Transf. Soc., 2012; 3(2): 67-74.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. Diário Oficial da União 29 mar 2006; Seção 1.
Moura LBA, Reis PED, Faustino AM, Guilhem D, Bampi LNS, Martins G. Vivências de violência experimentadas por mulheres do Distrito Federal: estudo descritivo. Online braz j nurs [Internet]. 2011 December [Cited 2013 Sep 5] 10 (3). Available from: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/3534.
doi: http://dx.doi.org/10.5935/1676-4285.20113534
Strauss A, Corbin JM. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed; 2008.
Charmaz K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed; 2009.
Medeiros CRG, Junqueira AGW, Schwingel G, Carreno I, Jungles LAP, Saldanha OMFL. Nurses and doctors turnover: an impasse in the implementation of the Family Health Strategy. Ciênc saúde coletiva. 2010; 15 Suppl 1: 1521-31.
Vasconcelos FGA, Zaniboni MRG. Difficulties of medical working at the family health program. Ciênc saúde coletiva. 2012; 16 Suppl 1: 1497-504.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação[ homepage in the Internet]. Seminário em Florianópolis discute a violência contra a mulher[ cited 2012 Dec 22]. Avalaible from: http://www.sst.sc.gov.br/?idNoticia=542.