Parâmetros gasométricos após aspiração traqueal em portadores de choque séptico: ensaio clínico

Resumo

Hipótese: Não há hipoxemia após a aspiração traqueal quando não há supraotimização de O2 pré-aspiração. Objetivo: verificar, por meio de avaliação de gasometria arterial, se há diferença significativa dos valores de SaO2, PaO2 e P/F, em pacientes em uso de prótese ventilatória e quadro de choque séptico, quando não se utiliza a FiO2 a 100% após a aspiração traqueal. Metodologia: ensaio clínico randomizado do tipo crossover, com duas intervenções, um braço, duplo-cego, fase III. Amostra de conveniência estimada em 21 pacientes por cálculo para variáveis discretas de populações finitas. Critérios de inclusão: choque séptico com foco de infecção local, em ventilação mecânica há mais de 12 horas, FiO2 ideal < 95%; PEEP < 24 mmHg. Para análise estatística utilizar-se-á o teste ‘t’ de student com nível de significância de 5% auxiliado pelo software R versão 2.5.1

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Referências

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