Arquivos suplementares
Palavras-chave
Infecção de Ferida Cirurgica
Controle de Infecção Hospitalar
Vigilância
Estudo Metodológico Infección en Neurocirugía
Infección de Herida Quirúrgica
Control de Infecciones Hospitalarias
Vigilancia
Estudio Metodológico Infection in Neurosurgery
Surgical Wound Infection
Hospital Infection Control
Surveillance
Methodological Study
PlumX Metrics
Resumo
Objetivo: identificar o conhecimento produzido e publicado quanto às ações de maior relevância no controle das infecções de sítio cirúrgico (ISC) em neurocirurgia passíveis de intervenção. Método: revisão integrativa de artigos publicados em português, inglês e espanhol, nas bases de dados MEDLINE, CINAHL, LILACS, por meio dos portais BVS, CAPES e PUBMED. Resultados: foram selecionadas e analisadas 23 produções, agrupadas em categorias com enfoque nas ações realizadas no pré, trans e pós-operatório e na vigilância cirúrgica. Discussão: não realização de tricotomia, antibioticoprofilaxia correta, técnica asséptica rígida na cirurgia, cuidados com as derivações ventriculares, curativos no pós-operatório e vigilância cirúrgica foram considerados relevantes no controle das ISC em neurocirurgia nos estudos encontrados. Conclusão: as evidências encontradas contribuirão no direcionamento das ações da enfermeira da CCIH no controle das ISC em neurocirurgia.Referências
Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Série segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: critérios diagnósticos de infecção. Brasília, 2013
Centers for Disease Control and Prevention. Guideline for Prevention of Surgical Site Infection, Atlanta 1999, with revision and update in 2011 [internet] [Acesso em jun 2015] Disponível em http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/SSIguidelines.pdf.
World Health Organization (WHO). WHO guidelines for safe surgery. Geneva:WHO; 2009.
Organização Mundial de Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente. Cirurgias seguras salvam vidas (Orientações para Cirurgia Segura da OMS). Organização Mundial da Saúde. Ministério da Saúde.Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.
Owens CD, Stoessel K, Surgical site infections: epidemiology, microbiology and prevention. Journal of Hospital Infection. 2008; 70(S2):3-10.
Edwards, JR et al. National Health Safety Network (NHSN) Report, data summary for 2006 through 2007, issued November 2008. Am J Infect Control 2008;36:609-26.
Mendes KDS, Silveira RCCP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto enferm. 2008; 17(4):758-64.
World Health Organization (WHO). WHO. World Alliance for Patient Safety. Forward Programme 2008 – 2009.Geneva:WHO; 2008.
Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Série Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Assistência Segura: uma reflexão teórica aplicada á prática. Brasília, 2013.
Galvão CM. Níveis de evidência. [editorial]. Acta Paul Enferm 2006;19(2) (Online) [internet].31/05/2015 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v19n2/a01v19n2.pdf
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nivel Superior. Qualis periodicos. 2 014. (Online) [internet] [Acesso em out 2015] Disponivel em: ttp://www.capes.gov.br/avaliacao/qualis.
Marike LD, Broekman MD, Janneke van Beijnum MD, Wilco C, Peul MD, Luca Regli MD. Neurosurgery and shaving: what’s the evidence?A review. J Neurosurg. 2011;115:670–8.
Ulu-kilic A, Alp E, Cevahir F, Tucer B, Demiraslan H, Selçuklu A, Doganay M. Economic evaluation of appropriate duration of antibiotic prophylaxis for prevention of neurosurgical infections in a middle-income country. Am J Infect Control. 2015 Jan; 43(1): 44-7.
Bellusse GC, Ribeiro JC, Campos FR, Poveda BV, Galvão MC. Fatores de risco de infecção da ferida operatória em neurocirurgia. Acta Paul Enferm. 2015; 28(1):66-73.
Figueiredo EG, Balasso GT, Teixeira JM. Infecções em pós-craniotomias: revisão literária. Arq Bras Neurocir 2012; 31(4): 219-23.
Smyth ETM, Emmerson AM. Surgical site infection surveillance. Journal of Hospital Infection . July 2000; 45(3):173–184.
Silva LMG, Pawluk LC, Gebrim LH, Facina G, de-Gutiérrez MGR. Structure and process of nursing care for prevention of surgical site infection: observational study. Online braz j nurs [Internet]. 2009 Jan [Cited 2014 Sept 18]; 8 (1): . Available: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/1873.
Dvilevicius AE, Machado S, Rêgo JM, Santos SD, Pietrowski F, Reis AD. Craniotomia sem tricotomia: avaliação de 640 casos. Arq. Neuro-Psiquiatr. 2004; 62 (1): 103-107. [included in the review]
Amaral AM, Filho AD, Sousa MA, Barbosa, PA, Filho PG. The importance of protecting surgical instrument tables from intraoperative contamination in clean surgeries. Rev. Latinoam. Enfermagem. 013; 21(1): 426-432. [included in the review]
Borges GA, Diccini S. Protocolo de curativo em craniotomia e incidência de infecção. Acta Paul. Enferm; abr-jun 2004; 17(2):195-200. [included in the review]
Santorcuato FF, Rojas R, Rossel F. Es La tricotomia necessária em La prática neuroquirúrgica habitual?: experiência preliminar Del Hospital Dr. Sótero Del Rio, Santiago – Chile. Ver. Chil. Neurocir. oct 2007;29: 52-6. [included in the review]
Askarian M, Reza MA, Assadian O. Prescription of prophylactic antibiotics for neurosurgical procedures in teaching hospitals in Iran. Am J Infect Control. 2007 May; 35(4):260-2. [included in the review]
Lietard C, Thébaud V, Besson G, Lejeune B. Risk factors for neurosurgical site infections: an 18-month prospective survey. J Neurosurg. 2008 Oct;109(4):729-34. [included in the review]
M S Choksey, I A Malik. Zero tolerance to shunt infections: can it be achieved? J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2004 Feb;75(1): 87-91. [included in the review]
Chiang HY, Kamath AS, Pottinger JM, Greenlee JD, Howard MA, Cavanaugh JE, Herwaldt LA. Risk factors and outcomes associated with surgical site infections after craniotomy or craniectomy. J Neurosurg. 2014;120:509-521.[ included in the review]
Tulipan N, Cleves MA. Effect of an intraoperative double-gloving strategy on the incidence of cerebrospinal fluid shunt infection. J Neurosurg. 2006; 104(1 Suppl Pediatrics):5–8 . [included in the review]
Buffet-Bataillon S, Haegelen C, Riffaud L, Bonnaure-Mallet M, Brassier G, Cormier M. Impact of surgical site infection surveillance in a neurosurgical unit. J Hospl Infect. 2011; 77: 352-355. [included in the review]
Ryan SL, Sen A, Staggers K, Luerssen TG, Jea A. A standardized protocol to reduce pediatric spine surgery infection: a quality improvement initiative. J. Neurosurg Pediatrics. 2014; 14:259–265. [included in the review]
Heipel D, Ober JF, Edmond MB, Bearman GM. Surgical site infection surveillance for neurosurgical procedures: a comparison of passive surveillance by surgeons to active surveillance by infection control professionals. Am J Infect Control. 2007 Apr;35(3):200-2. [included in the review]
Korinek AM, Goumard JL, Elcheick A, Bismuth R, van Effenterre R, Coriat P, Puybasset L. Risk factors for neurosurgical site infections after craniotomy: a critical reappraisal of antibiotic prophylaxis on 4,578 patients. British Journal of Neurosurgery, April 2005; 19(2): 155 – 162. [included in the review]
Ireland S, Carlino K, Gould L, Franzier F, Haycock P, Ilton S, Deptuck R, Bousfied B, Verge D, Antoni K, MacRae L, Renshaw H, Bialachowski A, Chagnon C, Reddy K.
Shampoo after craniotomy: a pilot study. Can J Neurosci Nurs. 2007 Nov;29(1):14-8. [included in the review]
Pirotte BJ, Lubansu A, Bruneau M, Loga C, van Cutsem N, Brotchi J. Sterile surgical technique for shunt placement reduces the shunt infection rate in children: preliminary analysis of a prospective protocol in 115 consecutive procedures. Childs Nerv Syst. 2007; 23:1251–1261 [included in the review]
Le TA, Dibley MJ, Vo VN, Archibald L, Jarvis WR, Sohn AH. Reduction in surgical site infections in neurosurgical patients associated with a bedside hand hygiene program in Vietnam. I control hospital epidemiol. 2007 may. 28(5): 583-8. [included in the review]
Wiston KR, Mcbride LA, Dudekula A. Bandages, dressings, and cranial neurosurgery. J Neurosurg. 2007 June; 106 (6 Suppl):450–454. [included in the review]
Korinek AM, Baugnon T, Golmard JL, van Effeterre R, Coriat P, Puybasset L. Risk factors for adult nosocomial meningitis after craniotomy: role of antibiotic prophylaxis. Neurosurg. 2006 July; 58(7):126- 133. [included in the review]
Suat E, Çelik, MD, Ayhan Kara MD.Does shaving the incision site increase the infection rate after spinal surgery? Spine; 32(15):1575-77. [included in the review]
Young B, Ng TM, Tend C, Ang B, Tai HY, Lye DC. Nonconcordance with surgical site infection prevention guidelines and rates of surgical site infections for general surgical, neurological, and orthopedic procedures. Antimicrob. Agents Chemother. 2011 oct; 55(10): 4659-63. [included in the review]
Rehman AU, Rehman TU, Bashir HH, Gupta V. A simple method to reduce infection of ventriculoperitoneal shunts. J Neurosurg Pediatrics. 2010; 5:569- 572. [included in the review]
Lepanluoma M, Takala R, Kotkansalo a, Rahi M, Ikonen TS. Surgical safety checklist is associated with improved operating room safety culture, reduced wound complications, and unplanned readmissions in a pilot study in neurosurgery. Scandinav J Surg. 2013; 103: 66–72.[ included in the review]
Watanabe M, Sakai D, MatsuyamaD, Yamamoto Y, Sato M, Mochida J. Risk factors for surgical site infection following spine surgery: efficacy of intraoperative saline irrigation. J Neurosurg Spin. 2010; 12:540–546 [included in the review]