Percepción de profesionales de salud sobre violencia contra la mujer: estudio descriptivo
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Archivos suplementarios

Parecer consubstanciado do CEP (Português (Brasil))
Ethics Statements Document (Português (Brasil))

Palabras clave

Health
Intrafamily Violence
Health Professionals Salud
Violencia Intrafamiliar
Profesionales de Salud Saúde
Violência Intrafamiliar
Profissionais de Saúde

PlumX Metrics

Resumen

Objetivo: conocer la percepción de profesionales de salud acerca de violencia  contra  la  mujer.  Método:  estudio  descriptivo,  cualitativo,  realizado  con integrantes de equipos de la Estrategia Salud de la Familia de Guanambi, Bahia, Brasil. Los  datos  fueron  colectados  por  medio  de  entrevista  semiestructurada,  sistematizados por  el  análisis  de  contenido  y  analizados  con  base  en  referencial  teórico  sobre  la temática. Resultados: surgieron tres categorías: Conceptuando violencia contra la mujer; (Des)  conocimiento  sobre notificación y  denuncia;  (Des) conocimiento sobre la  ley  que pune  quien  comete  violencia  contra  la  mujer.  Discusión:  los  profesionales  exhiben dificultades   en   la   comprensión   de   conceptos,   como   denuncia   y   notificación,   y conocimiento superficial sobre la Ley María de la Peña, el que puede perjudicar procesos de  orientación  y  encaminamientos.  Conclusión:  se  indica  la  necesidad  de  educación permanente  con  vistas  a  la  notificación,  al  reconocimiento  y  manejo  de  los  casos  de violencia  para  la  mejora  de  los  indicadores  y  empoderamiento  de  mujeres  para  su enfrentamiento.
https://doi.org/10.17665/1676-4285.20175596
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Citas

Carneiro AA, Fraga CK. A Lei Maria da Penha e a proteção legal a mulher vi¬tima em São Borja no Rio Grande do Sul: da violência denunciada à violência silenciada. Serviço Social &Sociedade.2012;(110): 369-97

Coelho VP, Santos DBF, Alexandria IFPM, Gomes MAV. Reflexões sobre a violência: poder e dominação nas relações sociais de sexo. R. Pol. Pub. 2014; 18 (2): 471-479.

Meneghel SN, Mueller B, Collaziol ME, Quadros MM. Repercussões da Lei Maria da Penha no enfrentamento da violência de gênero. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2013; Mar [cited 2016 June 07]; 18(3):691-700.Availablefrom: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000300015&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232013000300015.

Waiselfisz JJ. Mapa da Violência 2015:homicídios de mulheres no Brasil. Brasília, 2015.

Moraes AF, Ribeiro L. As políticas de combate à violência contra a mulher no Brasil e a "responsabilização" dos "homens autores de violência". Sexualidad, Salud y Sociedad - Revistalatino-americana 2012;(11): p.37-58.

Moura MAV, Netto LA, Souza MHN. Perfil sociodemográfico de mulheres em situação de violência assistidas nas delegacias especializadas. Rev Esc Anna Nery (impr.)2012; 16 (3):435-442.

Bandeira LM. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Soc. Estado 2014; 29 (2): 449-469.

Souza L de, Cortez MB. A delegacia da mulher perante as normas e leis para o enfrentamento da violência contra a mulher: um estudo de caso. Rev. Adm. Pública 2014; 48 (3): 621-639.

Silva AS, Lucena KDT, Deininger LSC, Coelho HFC, Vianna RPT, Anjos UU. Analysis of domestic violence on women’s health. Journal of Human Growth and Development 2015; 25(2): 182-181.

Kiss LB,Schiraiber LB. Temas médico-sociais e a intervenção em saúde: a violência contra mulheres no discurso dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva 2011; 16(3):1943-1952.

Barcellos FBJ, Magdaleno Júnior R, Saturação teórica em pesquisas qualitativas: contribuições psicanalíticas. Psicologia em Estudo 2012; 17: 63-71.

Bardin L. Análise de Conteúdo. 70ª ed. São Paulo, 2011.

Santos SMP, Colaço EO, Silva FL, Mesquita VGF, Gonçalves RL, Araújo CRF. Concepts and practices of health professional on violence against women. Journal of Nursing UFPE on line2014; 8(1):77-82.

Baraldi ACP, Almeida AM, Perdoná GC, Vieira EM. Violência contra a mulher na rede de atenção básica: o que os enfermeiros sabem sobre o problema? Rev. Bras. Saude Mater. Infant.2012; 12 (3): 307-318.

BesTM, Lopes FAR, Morgan GJ, Ribeiro MS, Duarte WR. Relação da violência intrafamiliar e o uso abusivo de álcool ou entorpecentes na cidade de Pelotas, RS. Revista da AMRIGS 2013; 57 (1): 9-13.

Paixão GPN, Gomes NP, Diniz NMF, Couto TM, Vianna LAC, Santos SMP. Situations which precipitate conflicts in the conjugal relationship: the women's discourse. Texto Contexto Enferm. 2014; 23(4): 1041-9.

Brasil. Ministério da Saúde. Viva: instrutivo de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 72 p.

Cruz NM, Tavares VS, Gomes NP, Silva Filho CC, Magalhães JRF, Estrela FM. Meanings of the reports of violence against women: a descriptive study. Online braz j nurs [internet] 2015 Mar; 14 (2):144-50.

Gomes NP, Erdmann AL, Santos JLG, Mota RS, Lira MOSC, Meirelles BHS. Caring for women facing domestic violence: Grounded Theory. Online braz j nurs [Internet]. 2013 Dec [cited year mouth day]; 12 (4): 782-93. Availablefrom:http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/4138. http://dx.doi.org/10.5935/1676-4285.20134138

Almeida LR, Silva ATMC, Machado LS. O objeto, a finalidade e os instrumentos do processo de trabalho em saúde na atenção à violência de gênero em um serviço de atenção básica. Interface Botucatu 2014; 18 (48): 47-59.