Relaciones interpersonales en el centro quirúrgico bajo la óptica de la enfermería: estudio exploratorio

Resumen

Objetivo:  revelar  como  los  profesionales  de  enfermería  perciben  las relaciones  interpersonales,  en  el  equipo  multiprofesional,  en  el  centro quirúrgico. método:  investigación  cualitativa,  descriptiva  y  exploratoria,  realizada  en  un  centro quirúrgico  de  un  hospital  universitario  de  gran  porte,  en  recife, pernambuco,  brasil. participaron  25  profesionales  del  equipo  de  enfermería  por  medio de  entrevista semiestructurada.   se   utilizó   la   técnica   del   análisis   de   contenido   temático,   para tratamiento  de  los  datos.  resultados:  surgieron  tres  categorías  temáticas,  que  fueron: concepción sobre las relaciones interpersonales;  factores que interfieren negativamente en  las  relaciones  interpersonales y; actitudes  y  prácticas  que  fortalecen  las  relaciones interpersonales.   conclusión:   contemplar   las   relaciones   interpersonales,   entre   los profesionales en el centro quirúrgico, contribuir para instrumentalizar la administración, para establecer estrategias de enfrentamiento y para asegurar un trabajo en equipo, en ambiente harmónico, que preste una asistencia integral, humanizada  y de seguridad al paciente en situación crítica.
https://doi.org/10.17665/1676-4285.20175530
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))

Citas

Pereira FCC, Bonfada D, Valença CN, Miranda FAN, Germano RM. Compreensão de enfermeiros de centro cirúrgico a respeito do seu processo de trabalho. R. pesq. cuid. fundam. [Internet]. 2013 Mar [acesso 2014 out 21];5(1):3251-58. Disponível em:http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/view/1879/pdf_675

Schmidt DRC, Dantas RAS, Marziale MHP. Ansiedade e depressão entre profissionais de enfermagem que atuam em blocos cirúrgicos. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(2):487-93.

Ferla JBS. Ênfase nas relações interpessoais na formação do enfermeiro sob o paradigma ético-humanista. Trab. Educ. Saúde. 2015:11(3);633-657.

Kraemer FZ, Duarte MLC, Kaiser DE. Autonomia e trabalho do enfermeiro. Rev Gaúcha Enferm. 2010;32(3):487-94.

Hilleshein EF, Souza LM, Lautert L, Paz AP, Catalan VM, Meíra Gonçalves Teixeira MG, Mello DB. Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm. 2011;32(3):509-15.

Rocha FLR, Marziale MHP, Carvalho MC, Id SFC, Campos MCT. A cultura organizacional de um hospital público brasileiro. Rev Esc Enferm USP. 2014;48(2):308-14.

Silva EM, Moreira MCN. Health team: negotiations and limits of autonomy, belonging and the acknowledgement of others. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(10):3033-3042.

Kessler AI, Krug SBF. Do prazer ao sofrimento no trabalho da enfermagem: o discurso dos trabalhadores. Rev Gaúcha Enferm. 2012;33(1):49-55.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec; 2014.

Fontanella BJB, Ricas J. Turato ER. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública. 2008;24(1):17-27.

Gomes R. Análise e interpretação de dados de pesquisa qualitativa. In: Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Editora Vozes; 2011. p. 79-108.

King IM. Toward a theory for nursing: systems, concepts, process. 1st ed. NewYork, USA: Delmar Thomson Learning; 1981. 181p.

Broca PV, Ferreira MA. Processo de comunicação na equipe de enfermagem fundamentado no diálogo entre Berlo e King. Esc Anna Nery. 2015;19(3):467-474.

Almeida RT, Ciosak SI. Communication between the elderly person and the Family Health Team: is there integrality? Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2013 Jul [cited 2015 dez 19];21(4):[07 telas]. Available from: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v21n4/pt_0104-1169-rlae-21-04-0884.pdf

Possari JF, Gaidzinski RR, Lima AFC, Fugulin FMT, Herdman TH. Use of the nursing intervention classification for identifying the workload of a nursing team in a surgical center. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2015;23(5):781-8.

Miranda L, Rivera FJU, Artmann E. Trabalho em equipe interdisciplinar de saúde como um espaço de reconhecimento: contribuições da teoria de Axel Honneth. Physis. 2012; 22(2):1563-1568.

Ministério da Saúde. Portaria n. 198/GM, de 13 de fevereiro de 2004 (BR). Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 13 fev 2004.

Barth PO, Aires M, Santos JLG, Ramos FRS. Educação permanente em saúde: concepções e práticas de enfermeiros de unidades básicas de saúde. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2014 Jul [acesso 20 jan 2016];16(3):604-11. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i3.22020.

Salles RS, Corvino MPF, Gouvea MV. Continuing education and quality in a public hospital: a descriptive study. Online brazj nurs [internet] 2015 Mar [cited 2016 mar 09]; 14(3):248-54. Available from: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/ view/4589

Yamamoto TS, Machado MTC, Silva Junior AG. Educação permanente em saúde como prática avaliativa amistosa à integralidade em Teresópolis, Rio de Janeiro. Trab. Educ. Saúde. 2015;13(3): 617-637

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2017 Array