Resumen
Objetivo: Revelar, a partir de lo cotidiano, las relaciones sociales que involucran la opción de la mujer por el parto domiciliar planeado. Método: etnografía institucional. Sujetos: diez y siete mujeres que planearon y efectivamente parieron en el domicilio asistido por médica o enfermera obstétrica, en el período de Enero de 2008 a Diciembre de 2010. Los datos fueron recolectados por medio de entrevista semiestructurada, entre Octubre y Diciembre de 2010, y tratados por análisis temático, teniendo por referencia la Teoría de Dorothy Smith. Resultados: emergió la categoría las relaciones sociales y su influencia en la opción por el parto domiciliar planeado. Discusión: Pensar en las relaciones de poder en la elección del parto domiciliar planeado es favorecer la libre elección vivenciada por la mujer en sus diferentes y distintas redes de apoyo. Conclusión: La valorización de la mujer mientras está sujeta al proceso de nacimiento es esencial para el bienestar materno-fetal.
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