Resumen
Objetivo: Analizar las evidencias clínicas del diagnóstico “Trauma vascular periférico” haciendo referencia a su ocurrencia y tipo, en niños de seis meses a 12 años. Método: Survey de punciones venosas periféricas realizadas en niños que tuvieron primera punción por demitrio. Realizadas las evaluaciones clínicas diarias del local de la punción y de las áreas adyacentes en intervalos inferiores a 24 horas con acompañamiento desde la punción hasta la resolución del trauma o el alta. Excluidas las punciones subsecuentes de las estructuras corporales. Resultados: Entre las 338 punciones, 53,3% presentaron por lo menos una evidencia clínica de trauma caracterizada por: dolor (30,1%), alteración del color de la piel (18,6%), integridad de la piel (47,7%), capacidad funcional (6,2%) y temperatura local (14,2%). Discusión: Las características que definieron el trauma vascular periférico posibilitaron bases teóricas científicas para que los enfermeros realizaran su práctica clínica, alertándolos sobre la ocurrencia de este evento en niños. Conclusión: La caracterización del trauma vascular entre los niños permite una relectura de este procedimientoCitas
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