Representations of violence against women and its relationship to their quality of life
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
PDF (Português (Brasil))
PDF (Español (España))
PDF
EPUB
EPUB (Español (España))
HTML
HTML (Español (España))

Keywords

Violence against Women
Domestic Violence
Quality of Life
Family Nursing Violencia contra la Mujer
Enfermeria de la Familia
Calidad de Vida
Violencia Domestica Violência contra a Mulher
Violência Doméstica
Qualidade de Vida
Enfermagem Familiar

PlumX Metrics

Abstract

Aim: to understand the social representations of violence on women. Method: This is a qualitative case study based on the theory of Social Representations A hundred women were interviewed and data were obtained using the technique of free recall across the inductor violence against women. Results: The results showed the structure of social representations centered on elements such as aggression and disrespect which are complementary to lack of preparation of the aggressor to life, abuse, crime, discrimination, resentment, power and suffering. Discussion: Data analysis showed that violence affects women from their physical form to the most subtle causing them sorrow, fear, insecurity and anger. Conclusion: It was concluded that violence affects women´s life quality and it was advised the need of developing strategies for coping with the phenomenon considering the uniqueness and complexity of each situation experienced.

https://doi.org/10.5935/1676-4285.20144286
HTML (Português (Brasil))
EPUB (Português (Brasil))
PDF (Português (Brasil))
PDF (Español (España))
PDF
EPUB
EPUB (Español (España))
HTML
HTML (Español (España))

References

World Helath Organization, Department of Gender, Women and Health Family and Community Health. Addressing violence against women and achieving the Millennium development goals. Geneva: WHO; 2005.

Waiselfisz JJ. Mapa da Violência 2011: Os Jovens do Brasil. 1ª Edição. Brasília: Ministério da Justiça, Instituto Sangari; 2011[acesso em 2 nov2011]. Disponível em: http://www.sangari.com/mapadaviolencia/pdf2011/ homicidio_mulheres.pdf.

Villela LCM, Moraes AS, Suzuki CS, Freitas ICM. Tendêcia da mortalidade por homicídios em Belo Horizonte e Região Metropolitana: 1980-2005. Rev. saúde pública. 2010; 44(3): 486-95.

Trindade ZA, Menandro MCS, Cortez MB, et al. Atendimento às pessoas em situação de violência: o lugar e as práticas do psicólogo em Programas da Região Metropolitana de Vitória -ES. Pesqui. Prát. Psicossociais. 2010; 4: 49-60.

Bourdieu P. A dominação masculina. 6ªed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2009.

Vieira LB, Padoin SMM, Landerdahl MC. A percepção de profissionais da saúde de um hospital sobre a violência contra as mulheres. Rev. gaúch. enferm. 2009; 30(4): 609-16.

Oliveira WF. Violência e Saúde Coletiva: contribuições teóricas das Ciências Sociais à discussão sobre o desvio. Saúde Soc. 2008; 17 (3): 42-53.

Moscovici S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes; 2003.

Abric JC. A abordagem estrutural das representações sociais. In: Moreira ASP (Org.), Oliveira DC (Org.). Estudos interdisciplinares de representação social. 2ª ed. Goiânia: AB; 1998. p. 27-38.

Vergès P. Ensemble de Programmes Permettant i Analyse des Evocation - EVOC [Conjunto de programas que permitem a análise de evocações] - versão 5. Manual Provence, 2003. [manuscrito]

Sá CP. Núcleo central das representações sociais. 2ª ed. Petrópolis: Vozes; 2002.

Angulo-Tuesta A. Violência contra a mulher: interfaces entre os setores de saúde e de direito. Conferência Nacional de Saúde do trabalhador: Trabalhar Sim, Adoecer Não; Maio 2005 [acesso em maio 2010].; Brasília. Disponível em http://www1.saude.ba.gov.br/cesat/3aCNST/DOC BASE3CNST.pdf

Soares BM. Enfrentando a violência contra a mulher. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para Mulheres; 2005.

Schraiber LBL, D’Oliveira AFPL, Falcão MTC, Figueiredo WS. Violência dói e não é direito: a violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo: Editora UNESP; 2005.

Organização Mundial de Saúde. Estudio multipaís de la OMS sobre salud de la mujer y violencia doméstica contra la mujer: primeros resultados sobre prevalencia, eventos relativos a la salud y respuestas de las mujeres a dicha violencia: resumen del informe. Ginebra: OMS, 2005[acesso em 10 out. 2011]. Disponível em http://whqlibdoc.who.int/publications/2005/ 924359351X_spa.pdf.

Minayo MCS. Violência: um velho-novo desafio para a atenção à saúde. Rev. bras. educ. méd. 2005; 29(1): 55-63.

Palazzo LS, Kelling A, Bèria JUG et al. Violência física e fatores associados: estudo de base populacional no sul do Brasil. Rev. saúde sública. 2008; 42 (4): 622-29.

Moura L. Reis P. Faustino A. Guilhem D. Bampi L. Martins G. Vivencias de violência experimentadas por mulheres do Distrito Federal: estudo descritivo. Online Brazilian Journal of Nursing (serial Interest 2011) December 31; [cited 2013 febrery 01]; 10(3): available from http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/3534.

Fonseca RMGS. Violência contra a mulher. In: Fernandes RAQ, Narchi NZ (Orgs.). Enfermagem e Saúde da Mulher. Barueri: Manole; 2007.

Souza ER, Lima MLC. Panorama da violência urbana no Brasil e suas capitais. Ciênc. saúde coletiva.2007; 11, suppl. 0: 1211-22.