The Vaccination Situation of Nursing Students and Adhesion to the Adult Immunization Program

Situação vacinal de estudantes de enfermagem e adesão ao Programa de Imunização de Adultos

La situación con relación a las vacunas en los estudiantes de enfermería y su adhesión al programa de Inmunización de Adultos

CARVALHO, Ana Louisa de Araújo*, SOUSA, Francisca Georgina Macêdo de**, SANTOS, Marinese Hermínia*

 *Universidade Federal do Maranhão( UFMA),  ** UFMA e Universidade Federal de Santa Catarina, Bolsista CAPES/CNPq

 

Abstract. The objective of this exploratory, transversal, and descriptive study was to identify the vaccination situation of Nursing students and their adhesion the Adult Immunization Program, defined by the Ministry of Health.  The population of the study was 278 adults, distributed within the undergraduate and graduate Nursing schools.   Analysis of their Vaccination Cards was in order to collect the data, followed by a classification of their vaccination situation into three categories:  Immunized, Incomplete or Belated Scheme, and Non-Vaccinated.  Of the total, 15.5% were classified as immunized; 51.8% fit into the incomplete or belated classification; and 32.7% were non-vaccinated students.  The results demonstrate that the vaccination situation of nursing students is characterized by incomplete schemes and low adhesion to the National Immunization Program.  The authors suggest that this theme is given greater relevance during the academic education of nurses, via partnerships with health services and municipal Immunization Divisions.

Key words: Immunization; Vaccination; Immunization programs

 Resumo . Estudo exploratório, transversal, descritivo com objetivo de identificar a situação vacinal dos estudantes de Enfermagem e adesão dos mesmos ao Programa de Imunização de Adultos definido pelo Ministério da Saúde. A população foi de 278 alunos distribuídos entre os cursos de graduação e pós-graduação em enfermagem. Utilizou-se como instrumento para coleta de dados a análise do Cartão de Vacinação seguida pela classificação da situação vacinal em três categorias: Imunizado, Esquema Incompleto ou Atrasado, Não Vacinado. Do total de alunos 15,5% foram classificados como imunizado, 51,8% com esquema incompleto ou atrasado e 32,7% como não vacinados. Os resultados demonstram que a situação vacinal dos estudantes de Enfermagem caracteriza-se por esquemas incompletos e baixa adesão ao Programa Nacional de Imunização. Sugere-se que seja dada maior relevância a essa temática durante a formação acadêmica dos enfermeiros por meio de parcerias com os serviços de saúde e a Divisão de Imunização do município.

Palavras-chave: Imunização; Vacinação; Programa de imunização.

Resumen .Estudio de carácter exploratório-descriptivo, transversal que tuvo como objetivo identificar la situación de las vacunas en los estudiantes de Enfermería y adhesión de los mismos al Programa de Inmunización de Adultos, establecido por el Ministerio de la Salud. La población fue de 278 alumnos distribuidos estos entre los cursos de graduación y el postgrado en Enfermería. Se utilizó como instrumento para la recolección de los datos el análisis del Carnet de Vacunación seguido a esto, la clasificación de la situación de las vacunas en tres categorías: Inmunizado, Esquema Incompleto o Atrazado y No Vacunado. Del total de los alumnos un 15,5% fueron clasificados como inmunizados, un 51,8% estuvo con el esquema incompleto o atrazados y, un 32,7% como no vacunados. Los resultados demuestran que la situación de la inmunización de los estudiantes de Enfermería estuvo caracterizado por esquemas incompletos y de una baja adhesión al Programa Nacional de Inmunización. Así mismo, se sugiere que se tomen medidas al respecto, debido a la importancia y relevancia que el tema merece, durante la formación académica de los enfermeros mediante parcerias y/o convenios con los servicios de la salud y la División de Inmunización de la Municipalidad.

Palabras claves: Inmunización; Vacunación; Programa de Inmunización.

 

Introdução

Atualmente a imunização é entendida como um modificador no curso das doenças, devido ao acentuado decréscimo da morbidade e mortalidade causada pelas doenças infecciosas evitáveis por vacinação. Logo, esta passa a se configurar como o procedimento de melhor custo/efetividade com vistas à promoção e proteção da saúde dos indivíduos1. Entretanto, este entendimento é bastante recente haja vista que somente a partir desta última década é que o Programa Nacional de Imunização (PNI) tem direcionado seu foco de atenção para muito além das crianças menores de cinco anos, atingindo também a população adulta2. As recomendações de vacinação para este grupo são idealizadas, principalmente, à proteção de adultos com doenças subjacentes que potencializam seus riscos para doenças infecciosas, àqueles com aumentado risco para exposição ocupacional e aos que podem estar expostos a agentes infecciosos, que são endêmicos em algumas regiões, durante viagens2. No Brasil, o Calendário Básico de Vacinação é definido pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde (MS) e, corresponde ao conjunto de vacinas consideradas de interesse prioritário à saúde coletiva do país e recomendadas à população desde o nascimento até a terceira idade.

Por meio da portaria nº. 597/GM de 08 de abril de 2004, o Ministério da Saúde3 define, assim como para as crianças de zero a seis anos, um Calendário de Vacinação especifico para o grupo de adolescentes e de adultos.

O esquema vacinal para adolescente  está apresentado no quadro abaixo:

 

O esquema vacinal para adultos  está apresentado no quadro a seguir:  

 

 Apesar de todas as vacinas relacionadas encontrarem-se disponíveis nos Serviços de Saúde, o seguimento do calendário de vacinação ainda não corresponde a um hábito para o público de adolescentes e adultos, apesar de sua extrema importância, não só para a correção das falhas da vacinação na infância, mas como para prevenção de males que se exacerbam quando contraídos na idade adulta4. Relacionando esta problemática ao campo da saúde do trabalho, cada categoria profissional está sujeita a fatores nocivos envolvidos especificamente na atividade laboral4. Contudo, os trabalhadores e estudantes da saúde, apresentam maiores riscos para exposição ocupacional às doenças imunopreveníveis.

No que diz respeito à infecção pelo vírus da Hepatite B houve um aumento de 5% para 10% a 25% entre os profissionais de saúde, quando comparados à população geral5. Os trabalhadores e estudantes que desenvolvem ações acadêmicas ou de Pós-Graduação nas instituições de saúde estão muito vulneráveis aos riscos ocupacionais, principalmente os biológicos6. Esta superexposição dá-se pelo fato da enfermagem ser responsável pela prestação de cuidados direto ao paciente, executando cerca de 60% das ações e intervenções em saúde. Associado a este fato, a enfermagem é o contingente mais numeroso da força de trabalho em saúde e a categoria que mais entra em contato físico com os doentes6,7.

Portanto, os profissionais de enfermagem estão expostos, na sua rotina de trabalho, a várias doenças infecciosas configurando-se como grupo de risco para este grupo de enfermidades. Dessa forma, os profissionais e estudantes da saúde encontram-se no grupo de risco, pois, além de compartilhar os perfis de morbidade e mortalidade da população em geral, podem também adoecer ou morrer devido a causas relacionadas à atividade laboral que exercem ou às condições adversas em que a mesma é ou foi executada8. Sendo assim, ressalta-se que nas instituições hospitalares de ensino, profissionais, professores e alunos convivem com pacientes/clientes com variadas patologias, o que lhes expõem aos mais variados riscos e agravos à saúde. Logo, a vacinação constitui-se uma defesa adquirida que somada à defesa natural pode evitar a contaminação por algumas doenças infecto-contagiosas nesta população vulnerável.

Questiona-se nesta pesquisa, a situação vacinal dos estudantes de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem, visando contribuir para a melhoria dos padrões de adesão ao Programa de Imunização do Ministério da Saúde e diminuir o número de futuros profissionais suscetíveis. Definiu-se como objetivo de estudo avaliar a adesão e identificar a situação vacinal dos estudantes de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem ao Programa de Imunização de adultos definido pelo Ministério da Saúde.

Metodologia

Trata-se de um estudo transversal, exploratório e descritivo, parte de um projeto mais amplo de pesquisa desenvolvido pelo Grupo de Estudo e Pesquisa na Saúde da Criança e do Adolescente – GEPSCA, intitulado Situação Vacinal e adesão ao Programa Nacional de Imunização dos profissionais e estudantes de enfermagem. A população deste recorte da pesquisa foi constituída pelos alunos de enfermagem da graduação e pós-graduação de uma Universidade do nordeste do Brasil totalizando 301 alunos. A seleção dos alunos de enfermagem se justifica, sobretudo, por ser este um contingente significativo da força de trabalho em saúde, que estão submetidos aos mesmos riscos biológicos dos profissionais, além, de garantir uma proteção para a futura prática profissional, diminuindo as taxas de absenteísmo por algumas doenças que possuem na vacinação a melhor forma de prevenção. Houve perdas ao se considerar a população inicial, causadas pelo não encontro com alguns entrevistados. Portanto, a população final do estudo totalizou 278 estudantes, com perda de 8% sobre a população de alunos matriculados.  

A pesquisa foi desenvolvida entre os meses de setembro a dezembro de 2004 após parecer favorável do Comitê de Ética do HU-UFMA protocolo nº. 0784/04. Aos participantes foram esclarecidos os objetivos da pesquisa e o direito ao anonimato, além da liberdade de desistir de participar em qualquer etapa sem que isso lhes trouxesse prejuízos. O aceite foi registrado pela assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

O instrumento utilizado para a coleta de dados consistiu na análise do Cartão de Vacinação do entrevistado. Após avaliar o cartão de vacinação foram utilizadas quatro classificações para caracterizar a situação do entrevistado: Imunizado, Esquema Atrasado ou Incompleto e Não Vacinado. Considerou-se Imunizado, os entrevistados que tiveram registro de todas as vacinas recomendadas segundo o Calendário Básico de Vacinação definido pelo Ministério da Saúde3, que corresponde às três doses de vacinas contra Hepatite B, Influenza, Sarampo, Caxumba e Rubéola, Varicela e Tuberculose, bem como o registro das vacinas que são recomendadas a todos os adultos indistintamente, Tétano e Difteria (três doses + reforço) e Pneumocócica.

Qualquer falha neste esquema o entrevistado foi classificado como Esquema Atrasado ou Incompleto. Classificou-se como Não Vacinado todos os entrevistados que apresentaram o cartão sem registros de vacinas administradas, aqueles que não possuíam o cartão e aqueles que não apresentaram o cartão após três encontros. Entre os motivos para não apresentarem o cartão destaca-se a perda e o esquecimento.

 A situação vacinal dos estudantes de Enfermagem foi avaliada com base na comprovação vacinal pelo cartão de vacinação individual e em seguida, comparada ao Calendário Básico de Vacinação definido pelo Ministério da Saúde. Exceção feita à vacina BCG que foi observada pela presença da cicatriz vacinal no membro superior direito, mesmo naqueles estudantes que não apresentaram o cartão vacinal ou não o possuíam.

Resultados

 Situação vacinal:

No que diz respeito à situação vacinal prevalece entre os estudantes de enfermagem a classificação Esquema Vacinal Incompleto ou Atrasado com 51,8% seguido pelos Não vacinados com 32,7%. Se adicionarmos as duas categorias totalizará 84,5% de estudantes suscetíveis. Um baixo percentual de 15,5% encontram-se na classificação Imunizado (receberam todas as vacinas e doses recomendadas).

Se a análise for realizada por semestre, os estudantes da 2ª fase foram os que menos aderirem ao PNI totalizando 86,2% com Esquema Incompleto ou Atrasado e 13,8% Não vacinados. Neste semestre não houve estudantes enquadrados na classificação Imunizado. O maior percentual de Imunizados (35,3%) está no curso de Residência em Enfermagem.

 Foram considerados Não imunizados todos os estudantes que relataram não possuir cartão de vacinas ou que apresentaram sem registros de vacinas administradas, o maior percentual está entre os alunos da 5ª fase (55,0%) seguidos pelos alunos da especialização (45,4%).

 

A análise da situação vacinal por dose de vacina conduz aos seguintes resultados:

·   BCG: todos os entrevistados (100%) receberam uma dose da vacina que é administrada ao nascer e, apenas 58 (20,8%) receberam a 2ª dose, considerada dose adicional a ser administrada entre seis e 10 anos de idade. Como se trata de uma população adulto-jovem é provável que esta dose de reforço ainda não fizesse parte do esquema vacinal.

·   Tríplice Viral: dos entrevistados 33,8% receberam a 1ª dose, mas apenas 2,5% concluíram o esquema de três doses.

·   Hepatite A: seis estudantes haviam recebido a vacinação contra hepatite A, sendo que destes, somente dois (0,7%) completaram o esquema vacinal de duas doses. Segundo o Calendário Básico de Vacinação3, a exposição ocupacional não aumenta o risco de infecção pelo vírus da Hepatite A em profissionais da saúde, portanto, não é indicado profilaxia rotineira com vacinas ou imunoglobulinas, mas se enfatiza práticas higiênicas e educação em saúde.

·   Hepatite B: O risco de transmissão do vírus da hepatite B entre os profissionais e estudantes da saúde é cerca de três a cinco vezes maior que na comunidade9,10. Porém, neste estudo somente 31,3% dos estudantes completaram esquema de três doses.

·   Dupla Bacteriana (dT): a cobertura com a vacina toxóide diftérico foi pequeno, apenas 26,6% dos entrevistados receberam as três doses da vacina. Em pesquisa com gestantes na capital paulista em 28% da população investigada não havia registro de vacinação no cartão de vacinação e em 4% não houve seguimento do esquema vacinal11.

·   Tríplice Bacteriana (dTpa): 14 estudantes receberam a vacina tríplice bacteriana, sendo que destes, 1,4% apresentaram comprovação vacinal de três doses.

·   Febre Amarela: apesar de o Maranhão ser área endêmica para a Febre Amarela3, e, portanto, devem existir esforços para cobertura vacinal com a vacina contra febre amarela, 53,6% dos estudantes receberam somente a primeira dose da vacina e nenhum completou o esquema com três doses.

·   Influenza: a influenza, apesar de não fazer parte das vacinas do Calendário Básico de Vacinação de adolescentes e adultos, é particularmente indicada para as pessoas que exercem atividade na área da saúde. Não obstante, somente 24 estudantes foram vacinados, mas na maior parte não havia atualização no esquema vacinal, que deve ser realizada anualmente.

·   Anti-meningocócica C: indicada para pessoas que residem em áreas endêmicas e por ocasião de epidemias4. Dois estudantes receberam a vacina.

·   Pneumocócica: apesar de não ser vacina obrigatória do calendário um estudante apresentou comprovação vacinal para esta vacina por indicação médica.  Aos indivíduos hemofílicos esta é uma indicação, sendo esta a condição clinica do estudante.

·   Varicela: a vacina contra a varicela está indicada a todos os funcionários de hospitais que tenham contato com esta doença. No entanto, nenhum dos estudantes entrevistados, apresentou comprovação de vacinação contra a varicela.

 

A análise da situação vacinal da população do estudo mostrou que 144 estudantes (51,8%) estavam com a vacinação atrasada ou incompleta, 52 estudantes (18,7%) não apresentaram o cartão de vacinas, 43 estudantes (15,5%) foram considerados imunizados e 39 estudantes (14%) enquadraram-se na classificação não imunizados.

Conclusão

Os resultados demonstram que a situação vacinal dos estudantes de Enfermagem caracteriza-se por esquemas incompletos e de baixa adesão ao PNI, tanto em relação às vacinas indicadas para a população adulta em geral, quanto às vacinas especiais para a prevenção de doenças as quais as pessoas que trabalham ou estudam na área da saúde estão mais expostas (hepatite B, doença meningocócica, coqueluche, febre amarela e outras segundo a prevalência local da doença e o risco individual de exposição e morbidade).

É importante enfatizar que "vacinar" é diferente de "imunizar". Vacinar consiste em induzir artificialmente o organismo a produzir anticorpos contra determinadas doenças, enquanto "imunizar" significa tornar imune, protegido, livre de adquirir doença9. Logo, pode-se constatar que a população pesquisada que apresenta o esquema vacinal atrasado ou incompleto é considerada vacinada, porém, não-imunizada, isto é, não está isenta de contrair doenças imunopreveníveis para as quais não completou o esquema vacinal.

Os dados apresentados refletem que o número de estudantes classificados como imunizados é baixo, o que nos leva a inferir que pouca importância ou motivação tem-se dado a esse assunto. Ficou claro que imunização de adultos não tem recebido a mesma prioridade que a infantil. Essa problemática exacerba-se ainda mais quando se fala em estudantes da área da saúde que desenvolvem ações acadêmicas nas instituições de saúde. Portanto, as instituições formadoras de profissionais de saúde e as de saúde, precisam repensar estratégias de ensino dirigido a esta temática. Caso contrário os estudantes e futuros enfermeiros continuarão expostos ao risco de adquirirem e transmitirem doenças passíveis de prevenção vacinal e, assim, poderão contribuir para o perfil epidemiológico das doenças infecciosas além de aumentar as taxas de absenteísmo nas instituições de trabalho.  Dessa forma, algumas sugestões serão feitas com o objetivo de melhorar a situação vacinal da população de estudantes:

a)     que as Instituições de Ensino Superior em Ciências da Saúde, em especial o Departamento de Enfermagem, local onde se realizou a atual pesquisa, possam tomar providências que motivem os futuros profissionais a manter atualizado o esquema vacinal, contribuindo para prevenção de doenças e a promoção da saúde, além de diminuir as taxas de absenteísmo por doenças imunopreviníveis;

b)     que os estudantes de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem, antes de iniciarem suas práticas clínicas, seja em hospitais, postos de saúde, ambulatórios ou outros locais afins, tenham uma comprovação do seu atual estado vacinal e, na ausência ou falha nesta proteção, possam contar, imediatamente, com um plano de imunização;

c)     que seja realizado curso de Capacitação de Pessoal em Sala de Vacinação, para os estudantes de Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem, permitindo-lhes a ampliação dos conhecimentos relativos à Imunização, com vistas à formação de profissionais competentes e conscientes sobre a necessidade da manter o estado vacinal completo e atualizado e, que possam atuar de forma conjunta com pessoas, grupos e organizações da comunidade, ampliando os níveis de imunização da população em geral, em especial a de adultos;

d)    que se sensibilize a população do estudo sobre a necessidade de portarem sempre seus respectivos cartões de vacinação, visto que se trata de um documento de comprovação de imunidade e de identificação pessoal, o qual deve estar disponível em casos de acidentes e durante os atendimentos médicos de rotina.

Referências

1.      Brasil. Ministério da Saúde (BR). Manual de Capacitação de pessoal em sala de vacinação. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 1998.

2.      Vranjac A. Norma do Programa de Imunizações. Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações. Secretaria de Estado da Saúde. São Paulo, 1998.

3.      Brasil. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº. 597/GM de 08 de abril de 2004. Institui os calendários de vacinação. Disponível: http://:dtr:2001:saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/

GM/GM-597.htm. Acesso em:  20/04/2004.

4.      Haag GS. A Enfermagem e a Saúde dos Trabalhadores. Goiânia: AB Editora; 1997.   

5.      Luz CE. Hepatite B: prevenção inadequada até em profissionais da área da saúde. Disponível em:http://www.cibersaude.com.br. Acesso em 13/03/2004.

6.      Bulhões I. Riscos do trabalho de Enfermagem. Rio de Janeiro: [s.n.], 1994.

7.      Takahashi RF. Intervenções de Enfermagem em Infectologia. In: Veronesi R, Focaccia R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu, 1997. p. 1535- 1539.

8.       Ministério da Saúde (BR). Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001.

9.      Mendes R, Dias EC. Saúde dos trabalhadores. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia e saúde.  Rio de Janeiro: MEDSI 1999.  p. 431–458. 

10.  Hepatite B. Disponível em http://www.labfa.com.br/texto_hepatite.htm. Acesso em:28/03/2004.

11.  Nadia ZN, Fernandes RAQ, Viana KA. Registro de imunização antitetânica em documentos de mães de uma comunidade carente do município de São Paulo.2006; Disponível em: http//www.uff.br/objnursing/viewarticle.php?id=514&layout=html . Acesso em 13.08.2006.

 

ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA : Francisca Georgina Macêdo de Sousa

Servidão Cristiano Wanderley Faria. Residencial Bela Vista, nº 60 Apto 401 Trindade, Florianópolis – SC - CEP: 88040 – 405
E-mail: fgeorginams@hotmail.com

 Received Jul 24, 2006
Revised Aug 11
Accept Sept 19th,  2006