Repercusiones del climaterio en los profesionales de enfermería – estudio exploratorio
HTML (Português (Brasil))
HTML
HTML (English)
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF

Palabras clave

Nursing Professionals
Occupational Health
Woman. Profesionales de enfermería
Salud del trabajador
Mujer. Profissionais de enfermagem
Saúde do trabalhador
Mulher.

PlumX Metrics

Resumen

El climaterio presenta algunas particularidades, principalmente en relación al funcionamiento corporal. La mujer puede presentar sintomatologías por las alteraciones hormonales, físicas y psicoemocionales y, en ese caso, existe ausencia de información. Objetivos: Identificar los efectos corporales del climaterio en los profesionales de enfermería que actúan directamente en la asistencia. Método: Estudio de exploración, descriptivo, llevado a cabo con profesionales de enfermería en el período de climaterio en el Hospital Universitario de Rio de Janeiro, en el 2010. Los datos se recolectaron por medio de la entrevista semiestructurada y se sometieron al análisis de contenido. Resultados: Las exhaustivas jornadas de trabajo que demanda la enfermería asociadas a las alteraciones corporales del climaterio aumentan las posibilidades de alteraciones  en el personal cotidiano y de trabajo. Conclusión: Teniendo en cuenta que la enfermería está todavía considerada una profesión eminentemente femenina, es necesario brindar un tratamiento diferenciado al profesional en ese período de la vida, dando valor a sus necesidades, así como a las repercusiones que implica este momento, incluso en su proceso de trabajo y de su vida como un todo.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20120048
HTML (Português (Brasil))
HTML
HTML (English)
PDF (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF

Citas

Ministério da Saúde (Brasil). Assistência integral à saúde da mulher: bases da ação programática. Brasília: Ministério da Saúde; 1984.

Ministério da Saúde (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher -Princípios e Diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. 80p.

Penna LHG, CLOS AC. Editorial. Rev Enf UERJ, Rio de Janeiro, 2009 jan/mar; 17(1):7.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [Internet]. 2009 [acesso em 2009 out 05]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php.

Ministério da Saúde (Brasil). Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. Série A. Normas e Manuais Técnicos – Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno, n.9. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 192p.

Trancoso E, Leone PB. A mulher na recuperação recente do mercado de trabalho brasileiro. Rev Bras Est Pop, São Paulo, 2008 jul/dez; 25(2):233-249.

Almeida LHRB, Luz MHBA, Monteiro CFS. Ser mulher no climatério: uma análise compreensiva pela enfermagem. Rev Enf UERJ, Rio de Janeiro, 2007 jul/set; 15(3):370-375.

Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Climatério: Manual de Orientação, 1995, 72p.

Zampieri MFM, Tavares CMS, Hames MLC, Falcon GS, Silva AL, Gonçalves LT. O processo de viver e ser saudável das mulheres no climatério. Esc Anna Nery Rev Enferm, Rio de Janeiro, 2009 abr/jun; 13(2):305-312.

Mendonça EAP. Representações médicas e de gênero na promoção da saúde no climatério/menopausa. Ciência & Saúde Coletiva, 2004; 9(1):155-66.

Freitas GL, Vasconcelos CTM, Moura ERF, Pinheiro AKBP. Discutindo a política de atenção à saúde da mulher no contexto da promoção da saúde. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009 [acesso em 2010 set 29];11(2):424-28. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/pdf/v11n2a26.pdf).

Kantoviski ALL, Vargens OMC. O cuidado à mulher que vivencia a menopausa sob a perspectiva da desmedicalização. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2010 [acesso em 2012 set 10];12(3):567-70. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n3/v12n3a22.htm. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i3.7589.

BERNI, NIO, LUZ MH, KOHLRAUSCH, SC. Conhecimento, percepções e assistência à saúde da mulher no climatério. Rev Bras Enferm, 2007, 60(3):299-306.

Guimarães LAM, Grubits S. Saúde mental e trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo;1999.

Pitta A. Hospital – dor e morte como ofício. 3 ed. São Paulo: Hucitec; 1994, 198p.

Ministério da Saúde (Brasil). Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. [acesso em: 2010 jun 10] Disponível em http://www.pucminas.br/documentos/pesquisa_cns.pdf.

Mininel, VA. Promotion of nursing workers quality of life (QOL): managerial responsibility of nurses. OBJN [Internet]. 2008. [Acesso em 2010 jun 10]; 7(3). Disponível em: http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/j.1676-4285.2008.1866/417

Oliveira DM, Jesus MCP, Merighi MAB. Climatério e sexualidade: a compreensão dessa interface por mulheres assistidas em grupo. Texto & Contexto Enferm, 2008; 17(3):519-26.

Reis, LM; Moura,AL; Haddad, MCL; Vannuchi, MTO; Smanioto, FN. Influência do climatério no processo de trabalho de profissionais de um hospital universitário público. Cogitare Enferm. 2011 Abr/Jun; 16(2):232-39.

Ministério da Saúde (Brasil). Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. Série A. Normas e Manuais Técnicos – Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno, n.9. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.