Intervenciones breves, herramientas para el cuidado de enfermería: estudio descriptivo y exploratorio
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))

Palabras clave

Nursing
Mental Health
Substance-related Disorders. Enfermería
Salud Mental
Trastornos Relacionados con Sustancias . Enfermagem
Saúde Mental
Transtornos Relacionados ao uso de Substâncias.

PlumX Metrics

Resumen

Objetivo: identificar las necesidades de intervención breve de un grupo de usuarios, de sexo masculino, pertenecientes a un servicio público de salud. Metodología: Se trata de un estudio cuantitativo de carácter exploratorio y descriptivo, cuyos sujetos fueron reclutados a partir de un censo. Resultados: Se identificó que 67% de los sujetos presentaron puntuaciones de uso ocasional, uno de los sujetos presentó un puntaje que indica dependencia y 31% puntuaciones de uso abusivo, que sugieren la posibilidad de beneficios de intervenciones breves. Discusión: Los sujetos de estudio poseen un nivel bajo de escolaridad y bajo ingreso, dos situaciones consideradas como vulnerabilidad social. De los individuos que presentan rasgos indicativos de uso abusivo, algunos relatan ese patrón de consumo para dos sustancias. Conclusión: A partir de estos resultados, se destaca la pertinencia de inserción de las Intervenciones Breves e instrumentos de evaluación relacionados con la dependencia de sustancias en la práctica de enfermería en los diferentes servicios de salud.
https://doi.org/10.5935/1676-4285.20133504
HTML (English)
HTML
HTML (Português (Brasil))
PDF (English)
PDF
PDF (Português (Brasil))
EPUB (English)
EPUB
EPUB (Português (Brasil))

Citas

Formigoni ML (coordenadora). A intervenção breve na dependência de drogas: a experiência brasileira. São Paulo: Contexto; 1992.

Who Assist Working Group. The Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST): development, reliability and feasibility. Addiction. 2002; 97(9):1183-94.

Gorenstein C, Andrade LHSG, Zuardi AW. Escalas de Avaliação Clínica em Psiquiatria e Farmacologia. São Paulo: Lemos; 2000.

Ronzani TM, Ribeiro MS, Amaral MB, Formigoni MLOS. Implementação de rotinas de rastreamento do uso de risco de álcool e de uma intervenção breve na atenção primária à saúde: dificuldades a serem superadas. Cad Saúde Pública. 2005; 21(3):852-61.

Fleming MF. Screening and Brief Intervention in Primary Care Settings. Alcohol Res Health. 2004; 28(2):57-62.

Minto EC, Corradi-Webster CM, Gorayeb R, Laprega MR, Furtado EF. Intervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária. Epidemiol Serv de Saúde. 2007; 16(3): 207-20.

Segatto ML, Pinsky I, Laranjeira R, Rezende FF, Vilela TR. Triagem e intervençãio breve em pacientes alcoolizados atendidos na emergência: perspectivas e desafios. Cad Saúde Púb. 2007; 23(8):1753-762.

Marques ACPR, Furtado EF. Intervenções breves para problemas relacionados ao álcool. Rev Bras Psiquiatr. 2004; 26 (Supl I):28-32.

Almeida OP. Mini Exame do Estado Mental e o Diagnóstico de Demência no Brasil. Arq Neuro-Psiquiat. 1998; 56(3):605-12.

Chaves MLF. Testes de avaliação cognitiva: Mini-Exame do Estado Mental, 2006-2008 [article on the internet]. Cited 2008 Jan 15. Available from: www.cadastro.abneuro.org/site/arquivos_cont/8.pdf.

Brucki SMD, Nitrini R, Caramelli P, Bertolucci PHF, Okamoto IH. Sugestões para o uso do Mini-Exame do Estado Mental no Brasil. Arq Neuropsiq. 2003; 61(3):777-81.

Ferrari JF, Dalacorte RR. Uso da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage para avaliar a prevalência de depressão em idosos hospitalizados. Scientia Medica. 2007; 17(1):3-8.

IBGE [homepage on the internet]. Síntese de Indicadores Sociais 2002 [Cited 2007 Jn 18]. Available from: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sintesedeindicsociais2002.shtm.

Henrique IFS, Micheli D, Lacerda RB, Lacerda LA, Lacerda LA, Formigoni MLOS. Validação da versão brasileira do teste de triagem do envolvimento com álcool, cigarro e outras substâncias (ASSIST). Rev Assoc Med Bras. 2004; 50(2):199-206.

Baumann M, Spitz E, Guillemin F, Ravaud JF, Choquet M, Falissard B. Associations of social and material deprivation with tobacco, alcohol, and psychotropic drug use, and gender: a population-based study. Intern J Health Geogr. 2007; 6(1):50.

Galea S, Vlahov D. Social Determinants and the Health of Drug Users: Socioeconomic Status, Homelessness, and Incarceration. Public Health Rep. 2002; 117(Suppl 1):S135-45.

Carlini EA (supervisão). II Levantamento Domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil 2005: estudos envolvendo as 108 maiores cidades do país. São Paulo: CEBRID; 2006.

Fontanella BJB, Mello GA, Demarzo MMP, Turato ER. Percepção da síndrome de dependência por pacientes em tratamento. J Bras Psiq. 2008; 57(3):196-202.

Barker C, Pistrang N. Psychotherapy and social support Integrating research on psychological helping. Clin Psychol Rev. 2002; 22(3):361–79.

Gonçalves SSPM, Tavares CMM. The community-based health nursing to drug abuse. .Online Braz J Nurs [serial on the internet]. 2005 August [cited 2011 Aug 10] ; 4(2) Available from: www.uff.br/nepae/objn402goncalvesetal.htm