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Correlations between social support and the home nursing - Integrative review

 Correlações entre redes sociais de apoio e a assistência domiciliar - Revisão integrativa  

Ingrid Meireles Gomes*, Maria Ribeiro Lacerda*

* UFPR, PR, Brasil 

Abstract: Study of integrative review, with the goal to comprehend what the correlations established between social support and home care are. The databases used were MEDLINE, LILACS, SCIELO and BDENF, the describers were social support and community networks, and six more general terms. Thirty one articles were selected and analyzed. The results point as preponderant themes: mental health, aged, patients with cancer and family, mainly in informal networks, leading to thinking about the reorganization of public policy in health, in order to guarantee the access and quality in health care. Regarding the considerations about nursing, one believes that the nurses could be responsible for the reeducation of the population, concerning to civil awareness, by understanding the influence of social networks in the improvement of the health care that is provided. The guarantee of the advantages of these networks was constant, but the identification of which the developed networks are, after the eminence of home care, was not found.

Keywords: Social support, home nursing, holistic nursing. 

Resumo: Estudo de revisão integrativa, com objetivo de compreender quais as correlações estabelecidas entre redes sociais de apoio e a assistência domiciliar. Utilizou-se as bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e BDENF, os descritores apoio social e redes comunitárias e mais 6 termos gerais. Foram selecionados e analisados 31 artigos. Os resultados apontam como temas preponderantes saúde mental, idosos, pacientes com câncer e familiares; principalmente em redes informais, levando a refletir sobre a reorganização das políticas públicas em saúde, para a garantia de acesso e qualidade na assistência em saúde. Em relação às significações para a enfermagem, acredita-se que o enfermeiro pode ser responsável pela reeducação da consciência civil da população, ao entender a influência das redes sociais para a melhoria da assistência prestada. A garantia das vantagens dessas redes foi constante, mas, a identificação de quais são as redes desenvolvidas após a eminência da assistência domiciliar não foi encontrada.

Palavras-chave: Apoio social, assistência domiciliar, enfermagem holística.

 

Introdução

A assistência domiciliar ganhou destaque no panorama da saúde no Brasil por haver cada vez mais uma perceptível busca por opções de assistência que sejam menos onerosas e que se destinem à atenção primária. A mudança no perfil demográfico e epidemiológico e a preocupação com serviços de saúde mais humanizados são outros fatores que reforçam a importância da assistência domiciliar, que pode ser entendida como modalidade que compreende o binômio paciente-família, considerando aspectos físico, psíquico, social e espiritual existentes em seu contexto domiciliar (1).

A prática da assistência domiciliar não tem apenas um objeto de trabalho, podendo variar entre os indivíduos que co-existem no mesmo contexto(2), essa prática apresenta como vantagens o envolvimento do paciente no auto-cuidado, maior autonomia e privacidade dos sujeitos, acolhimento emocional, melhoria no atendimento e melhora do paciente, economia e maior rotatividade dos leitos hospitalares, menor permanência no hospital, humanização do cuidado, cuidado familiar e não apenas individual(1).

O profissional de saúde para estar apto a trabalhar nesse ambiente deve compreender as peculiaridades desta modalidade de assistência de forma integrada, que são: equipe interdisciplinar, contexto domiciliar, indivíduo, família, cuidador e redes sociais de apoio(3).

As redes sociais de apoio auxiliam no processo de cuidar que viabiliza suprir as necessidades de saúde dos sujeitos, pois, dentre suas vantagens, além da proteção fisiológica, sob os sistemas cardiovascular, endócrino e imunológico, relata-se também proteção psicológica e social, aumento da auto-estima, melhora do humor, diminuição do estresse físico e mental, sintomas depressivos e comportamentos disfuncionais, e enfrentamento de situações não desejadas(4), além de possibilitar a conversão à cidadania, principalmente nas classes populares, através da individualização, racionalização e responsabilização.

Redes sociais de apoio são teias de relações referentes à dimensão estrutural ou institucional, que permite que recursos de apoio fluam entre os vínculos criados nessa teia(5). Esses recursos disponíveis e a efetividade desses recursos para os indivíduo, ou seja, o aspecto funcional das redes, podem ser descritos como apoio social(6).

Na assistência domiciliar a necessidade dessas redes é ainda maior, pois, um evento que modifica a estrutura no domicílio, como a chegada do indivíduo adoecido, representa drástica alteração na vida de todos os envolvidos, seja o próprio sujeito, a família ou o cuidador responsável; o que acarreta em sérias dificuldades de adaptação, que podem, muitas vezes, ser amenizadas ou até solucionadas com a utilização de recursos disponíveis nessas redes sociais de apoio.

Diante da importância das redes sociais de apoio, enquanto instrumento para ampliação da satisfação das necessidades de saúde da população, principalmente no ambiente domiciliar, propôs-se a realização desta revisão integrativa que tem como objetivo compreender quais as correlações estabelecidas entre redes sociais de apoio e a assistência domiciliar, considerando para tal apenas redes elaboradas ou modificadas frente a uma situação adversa que tenha exigido cuidado domiciliar. 

Métodos

Estudo de revisão sistemática da literatura científica, optou-se pela modalidade de revisão integrativa, seguindo as etapas conforme expostas na literatura(7):

1ª - Identificação do tema e seleção da questão de pesquisa

A questão formulada para orientar este estudo foi: “Frente a uma situação adversa que exija cuidado domiciliar, quais são as correlações estabelecidas entre redes sociais de apoio não preexistentes e a assistência domiciliar?”

A busca foi realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, SCIELO e BDENF; a escolha dessas bases de dados baseou-se num estudo(8) que as cita como estratégias para alcançar a maioria dos estudos disponíveis. Visto que em um estudo anterior(1)  avaliou-se a literatura relacionada à assistência domiciliar, no qual não foram identificadas relações com as redes sociais de apoio, neste estudo optou-se por descritores direcionados especificamente à essas redes. Portanto, os descritores escolhidos foram: apoio social e redes comunitárias, e utilizou-se ainda 6 palavras/termos gerais: Rede de apoio, rede social, rede de suporte, apoio social, suporte social, grupo de apoio.   

2ª - Estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão de estudos

Os critérios de inclusão foram: período de publicação (do ano de 2000 ao ano de 2009), idioma (português) e disponibilidade online do texto na íntegra, contemplar a temática de redes sociais de apoio e possibilitar a reflexão dessa temática no contexto da assistência domiciliar, ser estudos sobre redes formais e informais não preexistentes à iminência de um cuidado domiciliar. O critério de exclusão foi o tipo de publicação (provenientes de eventos como anais, congressos ou seminários, editoriais, opiniões, comentários, discussões, teses, dissertações, artigos de reflexão, relatos de experiência e de revisão não sistemática).

A seleção dos artigos para este estudo utilizou os critérios de inclusão e exclusão mediante 3 testes de relevância: no primeiro houve a escolha do material baseado nos critérios de período de publicação, idioma e disponibilidade online do texto na íntegra; no segundo fez-se a seleção baseada no título e/ou resumo, respondendo à adequação ao tema de interesse; no terceiro, o estudo na íntegra, mediante as questões anteriores e ainda os demais critérios de inclusão e exclusão, assim como a avaliação da relação existente com o tema, observando se os aspectos metodológicos são válidos.

3ª- Definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados/ categorização dos estudos

As informações foram extraídas, selecionadas e sumarizadas através de um instrumento denominado “Identificação e descrição do conteúdo do artigo”, previamente elaborado e validado por Fonseca(9).

4ª- Avaliação dos estudos

Corresponde ao terceiro teste de relevância mencionado, onde foi avaliado, cada estudo separadamente, sobre seu delineamento, condução e resultados encontrados, sua autenticidade, adequação metodológica, relevância, representatividade, aplicabilidade.

 5ª- Interpretação dos resultados

 A interpretação dos dados se deu, inicialmente, pelo levantamento e compreensão das principais temáticas, a seguir buscou-se avaliar as correlações entre elas, de acordo com a temática investigada, observando ainda as considerações de tais informações para a enfermagem.

6ª- Apresentação da revisão/síntese do conhecimento

            É a divulgação do conhecimento sintetizado e avaliado na revisão integrativa, descrito a seguir no item resultados e discussões.

            Por lidar com materiais bibliográficos este estudo não necessitou passar por aprovação em comitê de ética, contudo vale ressaltar que ética profissional deve existir em qualquer situação, assim este estudo aborda com responsabilidade a autoria dos estudos e informações tratadas e elaboradas. 

Resultados e discussões

De 106.159 artigos encontrados inicialmente, após os três testes de relevância citados, restaram 31 artigos, que foram analisados neste estudo. No último teste 47% dos artigos foram eliminados por motivos metodológicos, por inadequação, ou por seguirem metodologias que não possibilitam a replicação do resultado do estudo. Esse dado ressalta a importância de que os estudos sejam metodologicamente replicáveis, a fim de garantir o significado e a confiabilidade dos resultados obtidos, visto a crescente relevância da prática profissional em saúde baseada em evidências.

Os 31 artigos selecionados foram encontrados em 21 revistas diferentes, sendo a maioria dos artigos provenientes de revistas específicas de enfermagem, demonstrando o interesse dessa área da saúde em específico pelo tema. Também foram encontradas revistas de saúde pública e coletiva, psicologia e psiquiatria, farmácia, infectologia, pediatria e outras não específicas.

Apenas dois artigos eram estudos de revisão sistemática, esses dissertavam sobre a importância do apoio social em pacientes coronarianos e sobre a promoção de resiliência em pessoas com HIV/AIDS, assim percebe-se que este estudo buscando entender as correlações das redes sociais de apoio com a assistência domiciliar não tem precedentes, e, portanto, representa importante fonte de dados para a tomada de decisão dos profissionais de saúde, pautados na prática baseada em evidências.

Os sujeitos dos estudos foram principalmente os pacientes (68%), embora tenham sido encontrados artigos em que os sujeitos fossem familiares, cuidadores, profissionais e os dados, no caso dos estudos de revisão. Diante dessa informação recomenda-se que novos estudos sejam feitos buscando entender a visão conjunta dos sujeitos envolvidos nas redes de apoio, além de paciente, familiares/cuidadores e profissionais, também dos membros da rede que oferecem o apoio social.

Da análise dos artigos percebeu-se que 15 foram os temas centrais nos estudos selecionados: saúde mental, idosos, familiares, câncer, estomizados, HIV/AIDS, pacientes renais crônicos, diabéticos, pacientes coronarianos, cuidadores, pacientes com lesão na medula, com disfunção motora, crianças dependentes de tecnologia, pacientes com problemas respiratórios crônicos, associação de pacientes.

Os temas abordados permitem refletir que a produção sobre redes sociais de apoio tem se atido principalmente à saúde de pacientes crônicos ou com doença estigmatizante. É fácil compreender a relevância das redes sociais para estes pacientes, pois devido ao estigma existente para aquela doença/situação, muitos indivíduos passam a evitar locais públicos e o convívio social, restringindo sua rede de relacionamento e consequentemente sua rede de apoios. O estigma é um atributo depreciativo, que leva ao indivíduo a perceber-se como diferente frente à sociedade(10); neste contexto ao conhecer as redes de apoio disponíveis os profissionais podem auxiliar os sujeitos a buscar o enfrentamento do isolamento social.

 “Identificar aspectos que influenciam a vida dos sujeitos” representou o objetivo mais freqüente nos artigos selecionados, compreendendo aspectos diversos da vivencia desses sujeitos, tanto pessoais, sociais, ambientais, entre outras. Dentre esses aspectos a compreensão das redes e apoios sociais sobressai-se.

Foram encontradas diferentes redes de apoio social nos artigos estudados, com predominância das redes familiares, religiosas e de associação de pacientes; que são redes informais. Isso leva a refletir sobre a necessidade de reorganização das políticas públicas de saúde, garantindo acesso às ações e serviços oferecidos, além de propor novos caminhos para suprir necessidades de saúde da população que contam com serviços ainda em aprimoramento ou inexistentes.

Os serviços de saúde, redes formais, também foram citados, mas em estruturas organizacionais diversas (hospital, unidade de saúde, centro de saúde de referencia para o diagnóstico, programas de reabilitação) o que em números exatos diminui sua relevância; contudo vale considerar o significado dessa rede como um todo, pois representa a principal rede de apoio formal desses sujeitos.   

Correlações entre redes sociais de apoio e assistência domiciliar

            Percebeu-se correlação direta entre essas duas temáticas na minoria dos artigos (13%), porém examinando o significado do conteúdo dos demais artigos pode-se identificar a importância das redes para a melhoria da assistência domiciliar em plano de fundo. Embora essas duas temáticas apareçam num número representativo de publicações, não têm sido trabalhadas em conjunto, o que ressalta a importância deste estudo.

            Pode-se inferir que existe a tendência ao estudo dessas duas temáticas de forma correlacionada, visto que os artigos que as abordam conjuntamente foram publicados nos últimos 3 anos. Contudo, mesmo essas publicações apresentam limitações quanto a compreensão da influência entre os temas, por abordarem públicos alvo específicos.       

            Diante de tal fato reforçasse a necessidade de estudos científicos metodologicamente estruturados que abordem as duas temáticas, tentando entender o todo envolvido nesse processo, características da assistência domiciliar, tais como indivíduo, família, cuidador, contexto domiciliar e equipe multiprofissional; e das redes sociais de apoio, tai como freqüência, tamanho, proximidade, tipos de apoio disponíveis e funcionabilidade.

            As correlações diretas encontradas apontam aspectos profissionais atrelados à Estratégia de Saúde da Família (ESF), apesar de poder-se considerar as equipes da ESF como uma das redes sociais de apoio significativas aos sujeitos, visto que estas priorizam a humanização, pela universalidade e descentralização das decisões, os artigos mostram que nem sempre a população reconhece essa equipe como apoiadores.     

            O papel do profissional envolvido na assistência domiciliar em instrumentalizar as famílias na busca por seus direitos civis frente às redes sociais formais existentes é citado; assim, espera-se que os profissionais de saúde orientem as famílias a como conseguir os recursos que precisam para o cuidar no domicílio.  

Os artigos que apresentam correlações indiretas entre as temáticas em estudo mencionam a influência das redes para a conservação da saúde dos cuidadores e familiares; peças fundamentais na assistência domiciliar. Apontam ainda a importância das redes e do apoio social para a organização e melhoria da assistência em saúde, e consequentemente de que os profissionais utilizem essas redes de apoio como instrumentos para potencializar o seu trabalho.

            Os profissionais de saúde são entendidos como fonte de apoio social e por isso os pacientes esperam que eles ocupem um espaço de orientação e diálogo(11), a fim de favorecer o viver saudável desses indivíduos assistidos. Percebe-se isso em especial no ambiente domiciliar, onde as pessoas muitas vezes desconhecem o significado de sua doença e quando orientadas adquirem com freqüência posturas de auto-cuidado ou adesão ao tratamento. No entanto, os estudos apontam que nem sempre esses profissionais correspondem às expectativas dos pacientes.

            Por fim pode-se inferir que a assistência domiciliar gera autonomia e privacidade aos sujeitos, possibilita a participação do indivíduo e família na tomada de decisões sobre o cuidado prestado, acarretando na assistência mais humanizada e no empoderamento dos sujeitos nessa relação; da mesma forma, compreende-se que as redes sociais de apoio também desenvolvem o empoderamento destes. 

Significações para a enfermagem

            Alguns artigos abordam especificamente o papel do enfermeiro nas duas temáticas, trazendo apontamentos que podem servir como orientação para a tomada de decisão consciente deste profissional. É preciso entender como intervenções de enfermagem o levantamento de necessidades das famílias e de redes e fontes de apoio social(12), para que se possa promover a saúde; além de incentivar a ampliação das redes sociais, fornecer informações aos familiares sobre as políticas públicas de forma clara e em tempo hábil, e ser coerente no processo de comunicação com esses sujeitos.

            Para que isso ocorra, torna-se importante que o enfermeiro conheça as políticas públicas destinadas à assistência das pessoas, assim como as fontes de apoio informais, ampliando seu conhecimento sobre os meios de incrementar a saúde dos indivíduos. A atuação nesse sentido fará com que o profissional viabilize a reinserção social dos sujeitos, ao mesmo tempo em que consolidem o vínculo e a adesão ao tratamento(13).  

Considerações finais

            Os temas presentes nos estudos analisados versam principalmente sobre pacientes crônicos ou com doença estigmatizada socialmente, o que sucinta a discussão a cerca da responsabilidade dos profissionais de saúde em buscar romper as barreiras do preconceito social, tentando inserir o sujeito na sociedade, fazendo uso para este fim, das redes de apoio disponíveis e apropriadas.

            As redes de apoio identificadas na literatura são principalmente informais, tais como: a família, a religião, a vizinhança, grupos de pacientes, levando a refletir sobre a reorganização das políticas públicas em saúde, para que se tenham garantidos e viabilizados o acesso e a qualidade na assistência em saúde.

            Destaca-se que existem inúmeras redes sociais de apoio, tanto formais quanto informais que podem conferir aos sujeitos e familiares o empoderamento frente ao adoecimento, tornando-os pessoas autônomas e socialmente significativas. Assim sendo, orienta-se a realização de estudos que busquem reconhecer essas redes e a melhor forma de utilizá-las, pois estudos que garantem as vantagens dessas redes foram constantes, mas que buscassem identificar quais são as redes desenvolvidas após a eminência da assistência domiciliar não foram encontrados.

            A importância desta temática sobressai-se na enfermagem porque o levantamento e a busca pela satisfação das necessidades de saúde da população devem ser entendidos como intervenção de enfermagem. O cuidado domiciliar e as redes de apoio são instrumentos de cuidado para o profissional enfermeiro, auxiliando-o a efetivar a educação da consciência civil da população.

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