Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas1, Maria da Conceição Coelho Brito1, Ana Karina Bezerra Pinheiro2, Maria Josefina da Silva2, Maria Socorro de Araújo Dias1, Fabiane do Amaral Gubert2.
1Universidade Estadual Vale do Acaraú, CE, Brasil; 2Universidade Federal do Ceará, CE, Brasil;
Abstract: The study aims to understand the perception of nursing students about the knowledge and practices involving the Health Promotion. Exploratory-descriptive study conducted with 49 undergraduate students of nursing at a public university of Ceará. Data collection took place through a questionnaire during May-June 2009, based on the novel "Conto Mineiro." The results show that health education is still focused on the preventive practices, and that the experience in nursing care stimulates the reinterpretation of these concepts. Students recognize that the practices of health promotion strengthen the autonomy of individuals. At the end of the study showed that institutions must provide students with effective strategies to apply theoretical knowledge and develop skills that will not become just technical but also political and relational
keywords: Nursing; Students, Nursing; Health Promotion; Education, Higher
Resumo: O estudo tem o objetivo de compreender a percepção de estudantes de Enfermagem acerca dos saberes e práticas que envolvem a Promoção da Saúde. Estudo exploratório-descritivo realizado junto a 49 estudantes do curso de graduação em Enfermagem de uma universidade pública do Ceará. A coleta de informações deu-se por meio de um questionário no período de maio a junho de 2009, baseado no conto “Caso Mineiro”. Os resultados evidenciam que a formação em saúde ainda está voltada às práticas preventivas; e que a vivência na assistência de Enfermagem estimula a reinterpretação destes conceitos. Os alunos reconhecem que as práticas de promoção da saúde fortalecem a autonomia dos sujeitos. Ao final, o estudo evidencia que as instituições devem assegurar aos estudantes estratégias eficazes a fim de aplicar o conhecimento teórico, bem como o desenvolvimento de habilidades que não se tornem apenas em técnicas, mas também políticas e relacionais.
Palavras-Chave: Enfermagem; Estudantes de Enfermagem; Promoção da Saúde; Educação Superior.
INTRODUÇÃO
A Enfermagem no Brasil, nas duas últimas décadas, apresenta preocupação em definir a especificidade do seu trabalho junto à equipe multiprofissional de saúde, articulando saberes interdisciplinares, buscando modificar sua prática, a fim de avançar na atenção integral à saúde. Entretanto, o redimensionamento das práticas de enfermagem voltadas à Promoção da Saúde (PS) tem como principal percalço o seu nascimento ter sido atrelado ao modelo hospitalar, enfocando-se em uma atenção individual e curativa, e não para a saúde pública, fato que se evidencia por meio da avaliação dos conteúdos e cargas horária teórica e prática, onde alunos são estimulados à desenvolverem somente técnicas, e pouco a refletir sob uma perspectiva promotora de saúde1.
A I Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde em Ottawa, Canadá, em 1986 destaca que PS é o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle desse processo2. Diante dessa concepção, o profissional de saúde deve estar preparado para desenvolver ações promotoras de saúde nos diversos cenários de atuação, especialmente quando se trata do enfermeiro, devido ao seu papel na construção de uma consciência saudável da população, agindo diretamente na capacitação dos sujeitos de maneira que também desenvolva autonomia e co-responsabilidade3.
Transformações na área da saúde, com o advento do Movimento Internacional de Promoção da Saúde, fazem com que o processo saúde-doença comece a ser visualizado em sua multidimensionalidade e ligado à questão social. Considerando-se que profissionais e população possuem saberes complementares, sendo parceiros na luta por melhores condições de vida, busca-se, por meio da participação e do diálogo entre os diversos saberes, ajudar as pessoas na compreensão das raízes de seus problemas e de soluções compartilhadas para melhorar a qualidade de vida de indivíduos, grupos e populações4.
Na atualidade, para alcançar as diretrizes da PS o enfermeiro necessita de disposição permanente para aprender, atualizar-se, buscar novos caminhos, enfrentar desafios e trabalhar em equipe, buscando na sua formação atender as competências previstas para o enfermeiro nas Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem. Estas expõem que as escolas de enfermagem devem buscar em seus currículos, ou por meio de qualquer alteração neles, atender às necessidades contemporâneas de saúde da população “à luz de uma reflexão crítica sobre a sua repercussão na prática profissional”, de forma a seguir uma filosofia de ensino que tenha por intuito formar pessoas capacitadas para atender às demandas locais e regionais, com compromisso social de mudanças5.
O profissional requerido para a prática de promoção da saúde está por construir-se, pois a formação tradicional concebe o saber como algo fragmentado, hierarquizado, desembocando numa atuação compartimentada, técnica-reparadora, que alija os usuários, famílias e população da participação no seu próprio processo de recuperação6. Para isso, os processos educativos em enfermagem devem almejar a transição do estado de desconhecimento relativo para um conhecimento capaz de mudar a realidade atual que permeia a formação de enfermeiros em todo o Brasil. Neste contexto, o estudo objetiva compreender a percepção de estudantes de Enfermagem sobre os saberes e as práticas que envolvem a Promoção da Saúde.
Diante do exposto, entende-se como relevante identificar estas percepções, pois estes conhecimentos e representações podem influenciar a formação e a prática profissional dos futuros enfermeiros, logo, precisam ser analisadas criticamente e discutidas no meio acadêmico e profissional, contribuindo para o fortalecimento da Enfermagem, como profissão comprometida com o cuidado holístico à pessoa humana.
MÉTODOS
Estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa. A pesquisa qualitativa envolve a interação pesquisador-participante, a qual lida com interpretações das realidades sociais, buscando explorar espectros de opiniões em um grupo social específico, o que requer como atitudes fundamentais a abertura, a flexibilidade, a capacidade de observação e de interação com o grupo de investigadores e com os atores sociais envolvidos7.
A pesquisa foi realizada no período de maio a junho de 2009, junto a 49 estudantes regularmente matriculados nas disciplinas Estágio Supervisionado I e II do Curso de Enfermagem de uma universidade pública do Ceará. Estas disciplinas abrangem o último ano de curso e o internato na rede de atenção básica à saúde e na atenção hospitalar. Dos participantes, 29 eram provenientes do internato na rede de atenção básica e 20 do Internato na atenção hospitalar.
A coleta de informações ocorreu através de um questionário, que foi aplicado durante as reuniões semanais previstas no Plano de Curso das referidas disciplinas tendo como eixo norteador o texto reflexivo proposto por Mendes8 que remete a práticas de saúde, promotoras ou curativistas. O material intitulado “Um caso Mineiro”, descreve a história de dois pescadores que percebem que crianças estão sendo jogadas em um rio. Ao longo da história os pescadores observam várias crianças sendo lançadas na água e ao longo do conto, um dos mineiros resolve questionar quem estava lançando as crianças na água e decide ir até a cabeceira do rio. O caso teve o intuito de provocar a reflexão entre os estudantes acerca da promoção da saúde na perspectiva de “procurar a causa dos problemas”.
As informações submeteram-se à técnica de categorização dos discursos, que é um processo do tipo estruturalista que comporta duas etapas: o inventário, que é o ato de isolar os elementos, e a classificação, que é a divisão de forma organizada dos elementos da mensagem7. Em síntese podemos ordenar as idéias e os fatos segundo as semelhanças. Emergiram do estudo três categorias: Princípios da Promoção da Saúde; Reflexão sobre Práticas em Promoção da Saúde; e O caminho para a Promoção da Saúde.
Destacamos que os aspectos contidos na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, referente à pesquisa envolvendo seres humanos foram respeitados, incluindo os referenciais básicos da bioética, que inclui a beneficência, não maleficência, autonomia, justiça e equidade8. A aprovação para realização desta pesquisa foi emitida pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acaraú por meio do Processo n° FR – 260854 e do Protocolo CEP/UVA n° 757.
RESULTADOS
Princípios da Promoção da Saúde
Na apreensão do conteúdo das falas, percebeu-se que a noção de saúde associada à ausência de doença está bem desmitificada, intensificando, assim, propostas mais gerais de assistência. A atuação sobre determinantes mais gerais de saúde é potencialmente mais eficaz para o incremento da saúde da população do que as ações direcionadas para a prevenção de riscos ou tratamento e a recuperação de agravos, uma vez que seu impacto se manifestaria como ampliação da saúde, consistindo em proteção contra um largo espectro de possíveis patologias ou agravos4.
A promoção da saúde está diretamente ligada a prevenção de doenças. Não adianta tratarmos os sintomas das doenças sem levar em consideração as causas. (E. 1)
Mais interessante que resolver o problema, é impedir que ele aconteça, passamos tanto tempo “curando” doenças em que muitas vezes a devida educação em saúde, impediria que esta viesse a ocorrer.(E. 5)
A partir dos discursos, observa-se ainda que a promoção da saúde almeja ser um novo modo de compreender a saúde e a doença, além de um novo modo dos indivíduos e coletividades obterem saúde, pois a promoção da saúde trata-se de um processo no qual indivíduos, comunidades e redes sociais compartilham seus conhecimentos objetivando encontrarem melhores condições de saúde numa contínua procura de direitos e de cidadania.
Com a incorporação do conceito de Promoção da Saúde em suas práticas de saúde, o enfermeiro deixa de atuar em uma perspectiva meramente curativista, mas sim procurando descobrir a origem das alterações no processo saúde-doença. Este posicionamento deve ser fortalecido junto ao estudante desde a o início do processo de formação profissional, visto que para superar desafios e implementar novas concepções no processo formativo é necessário romper paradigmas9, desvinculando-se das bases curativistas. Essa assertiva pode ser vista nos seguintes discursos:
A promoção da saúde tem como objetivo tratar a causa base, ou seja prevenir a doença, promovendo assim a saúde.(E. 7).
Percebemos que o fato de salvar os meninos está relacionado a tratamento de doenças e agravos, enquanto que ir à cabeceira relaciona-se à prevenção de doenças e agravos.(E. 10).
Convém salientar que apesar da aceitação da idéia que a saúde é mais que a ausência de doenças, a formação em saúde ainda está voltada a práticas preventivas de doenças, fato que incita a questionar se a promoção da saúde não é percebida mais como uma mudança de designação do que numa mudança de paradigma. Tal inquietação decorre do fato da saúde continuar sendo vista, mesmo sob o foco da promoção da saúde, de forma individualista, uma vez que a saúde é abordada como uma responsabilidade individual, onde impera o “bom” uso da autonomia individual10.
Reflexão sobre Práticas em Promoção da Saúde
O saber da Enfermagem torna-se consolidado somente a partir do surgimento da necessidade de cuidado, onde este constitui uma das ações essenciais que visa à manutenção da vida11. Por ser a PS apontada como aprimoramento das habilidades vitais do cuidado, percebe-se que a vivência na assistência estimula a reinterpretação do conceito de PS, redirecionando, assim, antigas práticas, como esboçado na fala a seguir.
Ir à cabeceira do rio, certamente, seria a prática de enfermagem para um profissional que trabalha com a promoção da saúde.(E. 17).
Compreende-se a Enfermagem como uma profissão que atua diretamente com as ações em saúde, e que essas precisam de uma base científica, alicerçada na pesquisa, para concretizarem-se. Buscar estratégias para o enfrentamento de situações cotidianas em saúde tem como ferramenta básica a pesquisa, a qual é fundamento teórico das intervenções em saúde, essencialmente no que se refere à promoção da saúde do ser humano12.
Indo à cabeceira, pois em nossas pesquisas exploramos métodos que possam ajudar o desenvolvimento da promoção da saúde, deixando o caráter curativo para envolver-nos em estratégias de prevenção.(E.20).
Na prática, acredito que salvando meninos [...] mas ao falar em pesquisa “indo à cabeceira do rio”, por estar em busca de entender porque e como determinado evento acontece. (E.32).
No último relato vê-se um distanciamento entre a pesquisa e a prática, onde ambas deveriam se envolver.
Diversos conceitos em saúde geram distorções, o que não seria diferente entre promoção e educação em saúde. Atribui-se à promoção da saúde como uma combinação de apoios educacionais e ambientais que se propõem a atingir ações e condições de vida conducentes à saúde, enquanto que à educação em saúde cabe associar experiências de aprendizagens delineadas com vistas a facilitar ações voluntárias à saúde7.
Partindo desse conceito, a educação em saúde almeja mudanças no comportamento individual, já a promoção da saúde, embora englobe a educação em saúde, visa provocar mudanças organizacionais, capazes de beneficiar camadas mais amplas da população13. Nos depoimentos a seguir, os participantes apresentam confusão entre educação em saúde e promoção da saúde. Nesse sentido, cabe às instituições de ensino aperfeiçoar as diferenças entre uma da outra, sempre ressaltando sua coexistência.
Em alguns momentos somos induzidos a ‘salvar meninos’ por uma grande demanda, mas o que aprendemos na faculdade é ‘ir à cabeceira do rio’ e esse é o verdadeiro papel da enfermagem.(E.8).
‘Salvando meninos’ quando presto assistência de qualidade para curar determinadas enfermidades e ‘indo à cabeceira’ quando realizo atividades educativas.(E.11).
O Caminho para a Promoção da Saúde
A Promoção da Saúde reconhece a saúde como um direito de cidadania, o qual se expressa por meio de melhores condições de vida, serviços mais resolutivos e ações integrais, com foco na intersetorialidade e no estímulo da comunidade para exercício do controle social. Com esse propósito, diversas políticas de saúde surgem sempre almejando refletir o contexto histórico-social vigente, o que, em nível de Brasil, demonstra o predomínio das ações curativas e hospitalares dependentes de insumos tecnológicos que, além de não resolverem os problemas de saúde, resultam em elevados custos médicos assistenciais14.
Surge, então, a necessidade da implementação de mecanismos operacionais concretos, que fomentem uma PS direcionadora de mudanças nos determinantes sociais. Esses determinantes podem ser relacionados aos que estão sob o controle das pessoas como as condutas individuais, estilos de vida, utilização dos serviços de saúde, bem como aqueles externos, que dizem respeito às condições sociais, econômicas e ambientais11.
Para isso o protagonismo do sujeito é vital, com vistas a desenvolver habilidades que possibilitem atuar na melhoria da qualidade de vida, seja a nível pessoal, grupal ou coletiva. Este estado de saúde como sinônimo de qualidade de vida passa a ser reconhecido como uma produção social de múltiplos condicionantes, onde a participação ativa é alcançada por meio do fortalecimento do diálogo entre profissional de saúde e usuário6. Tais aspectos são corroborados quando confrontados às falas dos participantes a seguir.
Tendo a percepção das origens dos problemas e tentar evitá-los. Hoje os programas de promoção da saúde estão mais voltados para isso.(E. 1).
A partir da integração entre as disciplinas [...] uma maior permanência no território e discussões em sala de aula do que é visto na prática. (E. 2).
Tentar ensinar a comunidade que saúde é mais que ausência de doença, é o bem estar emocional e social.(E. 5).
Através do planejamento, participação e implementação de ações de promoção da saúde no seu ambiente de trabalho, visando interferir nos determinantes dos problemas de saúde daquele local, segundo as diferentes realidades (E. 12).
Percebe-se, então, que a principal estratégia da PS é capacitar a população, conforme suas peculiaridades, de maneira que passe a interferir efetivamente em sua saúde. Tal aspecto remete ao conceito de ganho de poder, uma vez que se trata do aumento do poder individual e coletivo das pessoas e grupos sociais nas suas relações interpessoais e institucionais, tendo por finalidade primordial auxiliar as pessoas e comunidades a tornarem-se mais independentes, culminando em autoconfiança e senso de governabilidade15.
Dessa forma, oferecer à população o ganho de poder permite que a PS saia do pequeno contexto da organização da saúde e migre às famílias, comunidades, escolas e múltiplos ambientes, atuando no desenvolvimento de habilidades pessoais, como forma de reforço comunitário. Convém salientar que incorporar tais práticas na assistência de Enfermagem necessita um redirecionamento na formação de Enfermagem, desvinculando-se do espírito curativista, tornando-o promovedor de saúde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O conceito de Promoção da Saúde encontra-se em plena ascensão, sendo essencial sua real incorporação à atuação do profissional enfermeiro. Em vista dessa realidade, e frente às percepções dos estudantes do estudo, o conceito de PS ainda não está bem definido segundo os depoimentos, mas revelam uma noção de saúde ampliada, que ainda necessita ser fortalecida.
Frente a este contexto é nítido o desafio pelo qual perpassam as instituições formadoras, com intuito de promover o pensamento crítico-reflexivo de seus discentes, de maneira que a Promoção da Saúde torne-se o eixo central de sua prática. Com esse fim, as instituições devem assegurar aos estudantes estratégias para aplicar o conhecimento teórico, bem como o desenvolvimento de habilidades que não se tornem apenas em técnicas, mas também políticas e relacionais.
O campo da PS deve fortalecer os sujeitos envolvidos, permitindo visualizar e enfrentar os determinantes do processo saúde-doença, sendo necessário o envolvimento dos profissionais de saúde e população. Isso significa romper com antigos paradigmas, e incitar o empowerment, o que pode demandar novos desenhos curriculares ao ensino da Enfermagem.
Para tal propósito ainda há um caminho árduo a percorrer, mas os resultados evidenciam uma direção seguir, que é aquela relacionada não estritamente à aquisição de conhecimentos técnico-científicos acerca da Promoção da Saúde, mas relativos à incorporação de seus princípios ao senso critico e prático de cada um, tornando-a uma aliada da assistência de Enfermagem prestada.
REFERENCIAS
1. Scherer ZAP, Scherer EA, Carvalho AMP. Reflexões sobre o ensino da enfermagem e os primeiros contatos do aluno com a profissão. Ribeirão Preto (SP): Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2006; 14 (2).
2. Saúde, Organização Pan-Americana de. Carta de Ottawa. Primeira conferência internacional sobre promoção da saúde. Available from http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Ottawa.pdf. Acesso em 08 dez 08.
3. Buss PM, Pellegrini Filho A. A saúde e seus determinantes sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva 2007, 17(1). Retrieved 2010-04-03, from http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-73312007000100006&script=sci_arttext
4. Souza CR, Lopes SCF, Barbosa MA. A contribuição do enfermeiro no contexto de promoção à saúde através da visita domiciliar. Revista da UFG. 2004, 6(1). Retrieved 2010-04-03, from http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/familia/G_contexto.html
5. Ito EE, Peres AM, Takahashi RT, Leite MM. O ensino de enfermagem e as diretrizes curriculares nacionais: utopia x realidade. São Paulo: Rev. esc. Enferm. USP. 2006; 40(2):45-51.
6. Costa da Silva A, Lima Da Silva J, Góes Gbf., Fonseca MA, Cunha Sf. Reflecting about the integrality in the nursing care. A bibliographic study. Online Braz J Nurs. 2006, 5(3). Retrieved 2009-10-08, from http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/article/view/442/104
7. Polit DF, Beck CT, Hungler BT. Fundamentos da Pesquisa em Enfermagem: Método, Avaliação e Utilização. Porto Alegre: Artmed, 2004.
8. Ministério da Saúde (BR). Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde/MS Sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília (DF); 1996.
9. Fleury-Teixeira P, Vaz FAC, Campos FCC, Álvares J, Aguiar RAT, Oliveira VA. Autonomia como categoria central no conceito de promoção de saúde. Rio de Janeiro: Ciênc. saúde coletiva. 2008; 13(2): 143-51.
10. Oliveira DL. A ‘nova’ saúde pública e a promoção da saúde via educação: entre a tradição e a inovação. Ribeirão Preto (SP): Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2005;13(3):34-43.
11. Horta NC, Sena RR, Silva MEO, Oliveira SR, Rezende VA. A prática das equipes de saúde da família: desafios para a promoção da saúde. Brasília: Rev. bras. enferm. 2009;62(4):45-52.
12. Ferreira V, Acioli S, Heringer A, Barros A. The SUS principles and the educative practices of nurses in the Family Health Program. A qualitative study. Online Braz J Nurs. 2006. 5(3). Retrieved 2009-10-08, from http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/article/view/469/108
13. Casey C, Dympna D. Nurse’s perceptions, understanding and experiences of health promotion. J Clin Nurs.2007; 16(1):1039-49.
14. Heidmann ITSB, Almeida MCP, Boehs AE, Wosny AM, Monticelli M. Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto & Contexto Enfermagem. 2007; 15(2):352-58
15. Traverso-Yépez MA. Dilemas na promoção da saúde: reflexões em torno da Política Nacional recentemente implementada. Interface – Comunic., Saúde. 2007. 4(3). Retrieved 2010-04-03 from: http://www.interface.org.br/arquivos/aprovados/artigo8.pdf