Aspects concerning the implementation of the nursing care systematization: descriptive study

Aspectos relacionados à implantação da sistematização da assistência de enfermagem: estudo descritivo

 Lidiane Grutzmacher Azeredo1, Rosângela Marion da Silva2, Ana Valéria Della Giustina3, Ana Amélia Antunes Lima4

 1, 2, 3 Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil; 4 Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS, Brasil.

 Abstract: The following descriptive study aimed to identify the factors that ease and make difficult the implementation of the Nursing Care Systematization in two wards of a university hospital. The collection of data happened from September to October 2008 applying a survey to 16 nurses. The data analysis was supported by the tool Statistical Package for the Social Sciences. The results showed the way factors that ease the implementation of systematization in specific meetings approaching the topic and the desire for professional practice change. As examples of shortcoming factors, it is possible to point the performance of nursing itself and the lack of time. Due to the data, it is suggested the bound of other forms of dialogue that enable a sharper discussion of the uncertainties  pointed by the nurses in order to help them conduct the  nursing care systematization.

Keywords: Nursing Process; Professional Practice; Nursing Services. 

Resumo: Estudo descritivo que teve como objetivo identificar os fatores que facilitam e dificultam a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem em duas unidades de um hospital universitário. A coleta dos dados ocorreu no período de setembro a outubro de 2008 com a utilização de um questionário que foi aplicado a 16 enfermeiros. A análise dos dados foi auxiliada pela ferramenta Statistical Package for the Social Sciences. Os resultados revelaram como fatores que facilitam a implantação da sistematização as reuniões específicas sobre o assunto e o desejo de mudança da prática profissional; como fatores que dificultam a implantação da sistematização foram encontradas a realização em si do processo de enfermagem e a falta de tempo.  Em vista dos dados, sugere-se a articulação de outras formas de diálogo que possibilitem a discussão mais pontual das incertezas apontadas pelas enfermeiras a fim de auxiliá-las na realização da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Palavras-chave: Processos de Enfermagem; Prática Profissional; Serviços de Enfermagem.  

Introdução 

O Processo de Enfermagem é considerado um método de organização das ações de enfermagem e da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), considerada parte indissociável do processo de trabalho do enfermeiro nas instituições de saúde. A questão legal da SAE consta na Resolução 272/2002 do Conselho Federal de Enfermagem (1) que prevê a sua implantação em todas as instituições de saúde públicas ou privadas, sendo atividade privativa do enfermeiro.

A SAE torna evidente o papel do enfermeiro como gestor do cuidado no contexto do serviço de saúde, pois permite por meio do processo de enfermagem uma avaliação constante do serviço prestado e possibilita a definição do papel do enfermeiro na equipe e no local de trabalho. Em relação à assistência, essa sistematização, quando implantada, proporciona qualificação dos cuidados de enfermagem, melhor direcionamento da assistência em busca de resultados específicos que possibilitem o atendimento das necessidades do indivíduo o que pode colaborar para a redução do tempo de hospitalização.

No contexto da saúde, autores referem que a ausência de uma linguagem especializada, que estabeleça a definição e a descrição da prática profissional, compromete o desenvolvimento da ciência da enfermagem. (2) Sob esse entendimento, a SAE tem a proposta de inovar, organizar e qualificar a assistência prestada ao indivíduo, e possibilita, por meio do processo de enfermagem, a avaliação da eficácia dos cuidados prestados, subsidiando ações de assistência de enfermagem no intuito de promover, prevenir, recuperar e reabilitar a saúde dos indivíduos.

Essas questões, somadas a carência de ter uma linguagem uniforme na prática profissional, pouca visibilidade e reconhecimento das ações dos enfermeiros e a necessidade de individualidade e qualidade do cuidado aos usuários dos serviços de um Hospital Universitário, localizado na região central do Sul do Brasil, motivou a Direção de Enfermagem dessa instituição e um grupo de enfermeiros assistenciais e docentes a constituir um Grupo de Trabalho da SAE (GTSAE). Esse grupo se responsabilizou por construir um modelo a se adotado em toda a instituição, no cotidiano da prática profissional, da metodologia da Sistematização da Assistência de Enfermagem com uma abordagem nas classificações de diagnóstico, intervenções e resultados.

O GTSAE tem como propósito capacitar e discutir as etapas do processo de enfermagem e a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem no cotidiano laboral do enfermeiro. É um espaço onde os enfermeiros podem estudar, refletir e debater a fundamentação teórica e metodológica que norteia o processo de enfermagem.

Destaca-se que essa instituição utiliza cinco etapas como metodologia da SAE: anamnese e exame físico de enfermagem, diagnóstico de enfermagem, prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem com resultados de enfermagem esperados com a execução dos cuidados.

            Frente ao exposto e a partir da vivência na implantação da SAE como método de organização da assistência de enfermagem, emergiu o seguinte questionamento: que fatores interferem na implantação da SAE? A partir desse questionamento estabeleceu-se como objetivo desse estudo identificar os fatores que facilitam e dificultam a implantação da SAE em duas unidades hospitalares de um hospital universitário.

A relevância desse estudo consiste em compartilhar a experiência dos enfermeiros na implantação dessa sistematização bem como oferecer subsídios para auxiliar outros enfermeiros nessa atividade importante e necessária ao cotidiano laboral e a prática profissional. 

Metodologia

Trata-se de um estudo com delineamento descritivo. Optou-se por esse tipo de delineamento 3 porque ele têm a finalidade de observar, descrever e documentar os aspectos da situação.

O estudo foi desenvolvido em um Hospital Universitário localizado na região central do Estado do Rio Grande do Sul. A Instituição atua como hospital-escola, com sua atenção voltada para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e assistência em saúde. Os campos de pesquisa foram as Unidade de Clínica Cirúrgica e na Unidade de Clínica Médica uma vez que nelas está ocorrendo a implantação da SAE.

A população do estudo foram todos os enfermeiros lotados nas unidades supracitadas, totalizando 18 profissionais. Como critério de inclusão foi estabelecido que participariam os enfermeiros de todos os turnos dessas unidades que exercessem suas atividades na instituição há pelo menos um ano. Foram excluídos do estudo os enfermeiros que estavam em licença de qualquer natureza.

A técnica de coleta dos dados utilizada foi um questionário auto-aplicável composto por 12 questões fechadas e uma questão aberta. O questionário consiste em um método em que não há a necessidade da presença do pesquisador, o que ajuda para que os dados sejam mais fidedignos. As questões fechadas se caracterizam por conter alternativas de respostas predeterminadas pelo pesquisador, o que pode ser um fator que facilite a análise dos dados da pesquisa. (3).

A coleta dos dados foi realizada no período de setembro a outubro de 2008 após a explicação individual dos objetivos da pesquisa e informações referentes ao anonimato. Os enfermeiros também foram orientados quanto ao direito de desistir em qualquer momento da pesquisa sem prejuízo, conforme preconizam as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa com seres humanos constantes na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) (4).

Assim, com a anuência em participar do estudo, consolidado pela leitura e posterior assinatura do Termo de consentimento Livre e Esclarecido, os questionários foram entregues individualmente a cada enfermeiro em sua unidade específica de trabalho. Foi estabelecido um prazo de 20 dias para a devolução do questionário.

A análise dos dados provenientes das questões fechadas foi realizada por meio da estatística descritiva simples, com apoio da ferramenta Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) utilizando-se a distribuição absoluta e relativa das variáveis categóricas. Para tanto, foi elaborado um banco de dados, utilizando-se planilhas eletrônicas. A questão aberta foi analisada segundo o seu conteúdo.

Ressalta-se que o estudo obteve parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria sob número do Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) 0160.0.243.000-08 em 04 de setembro de 2008 e número do processo 23081.011032/2008-49. 

Resultados e Discussão

A partir dos critérios de inclusão e exclusão, constituiu-se amostra da pesquisa 16 enfermeiros, sendo 10 enfermeiros da Unidade de Clínica Cirúrgica e seis da Unidade de Clínica Médica. Esses enfermeiros possuíam faixa etária entre 24 e 54 anos e a prevalência foi do sexo feminino (100%).

De acordo com os objetivos do estudo, optou-se em discutir os dados a partir dos fatores que facilitam a implantação da SAE e os fatores que Dificultam a implantação da SAE.

Quanto aos fatores que facilitam a implantação da SAE, doze enfermeiros (75%) informaram participar das reuniões no GTSAE. Justificaram que são momentos que possibilitam a reflexão e discussão sobre o tema e onde são planejadas estratégias para a implantação da sistematização. São nesses momentos em que, muitas vezes, há o esclarecimento de algumas dúvidas e a construção coletiva do conhecimento. Os encontros no GTSAE, na opinião dos enfermeiros, é um fator que facilita a implantação da SAE.

O desejo de mudança da prática profissional constitui-se em outro fator que facilita a implantação da SAE, apontado por quatro enfermeiros (25%). A busca por transformação da prática profissional pressupõe insatisfação com a atividade que se está desenvolvendo ou aspiração por um trabalho com mais comprometimento por parte dos trabalhadores. Desse modo, o desejo de mudança, apontado pelos enfermeiros pesquisados, refere-se a alguns benefícios decorrentes com a implantação da SAE como a qualificação na assistência ao indivíduo, a melhor organização do cuidado de enfermagem e a definição e valorização do papel do enfermeiro.

Estudo realizado com enfermeiros identificou como benefícios a partir da implantação da SAE a possibilidade de maior contato com o indivíduo e sua família; e a organização da assistência e das informações contidas nos prontuários, resultados semelhantes a este estudo. 5

É indiscutível as repercussões da implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos serviços de saúde. Na literatura encontra-se referência de que a SAE se apresenta como um método de trabalho que solidifica o Processo de Enfermagem na prática, pois possibilita ao enfermeiro diagnosticar, planejar e avaliar o cuidado prestado ao indivíduo, o que proporciona organização dos serviços e tomada de decisões mais precisa por meio da escolha de melhores práticas (6). 

A SAE tanto favorece a atuação da enfermagem, ao permitir o conhecimento integral do indivíduo, quanto permite uma melhor organização do cuidado prestado o que relaciona-se a possibilidade de uma assistência mais qualificada e o reconhecimento profissional. 7

Além disso, destacam-se três esferas na qual a SAE tem repercussões: da profissão, uma vez que possibilita visibilidade, pois utiliza linguagem padronizada; do usuário, porque permite um plano de cuidados individualizado; e do enfermeiro, que pode perceber maior valorização profissional.

Quanto aos fatores que dificultam a implantação da SAE, nove enfermeiros (56,25%) informaram a realização em si do Processo de Enfermagem, como a falta de conhecimento teórico, as dificuldades em identificar os diagnósticos de enfermagem e a resistência da equipe de enfermagem. A resistência em adotar uma metodologia de trabalho e terminologias novas é referido por autores 8 como um dos desafios desta década.

A falta de conhecimento teórico somado as dificuldades em identificar os diagnósticos de enfermagem podem indicar uma carência de suporte teórico e/ou prático na graduação desses enfermeiros com relação a esse processo, o que tem relação com a existência de dúvidas.

Estudo identificou a insuficiência de conhecimentos sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem como um dos fatores que levam os enfermeiros a não realizar o processo de enfermagem. As possíveis explicações podem residir na existência de dúvidas decorrentes da não apreensão do conteúdo ou pelo desconhecimento quanto à realização das etapas que compreendem o processo de enfermagem (9), dado que se assemelha a este estudo.

Apesar das dificuldades referidas, a análise dos dados evidenciou que 11 enfermeiras (68,75%) tiveram contato teórico, prático ou ambos sobre a SAE na graduação. Também foi identificado que todas as enfermeiras do estudo (100%) compreendem que o contato prévio na graduação auxilia no processo de implantação da sistematização. Esse último dado vai ao encontro do que traz um estudo que diz que o contato prévio com a SAE e com o processo de enfermagem na graduação, seja teórico ou prático, facilita a realização dessa sistematização.9

Outra dificuldade para a implantação da SAE é a falta de tempo para realizar as etapas da SAE, conforme opinião de sete enfermeiros (43,75%). Esse dado reflete a necessidade de maior discussão sobre o tema em nosso meio, visto que ainda persiste o modelo tradicional de trabalho nas instituições de saúde, primando pelo tecnicismo.

Autor, em pesquisa com alunos e docentes durante aulas práticas, identificou que há maior preocupação em adquirir habilidades técnicas em detrimento da identificação dos problemas de saúde do indivíduo e da aplicação de uma assistência sistematizada, de modo a planejar os cuidados individualmente. 10

A falta de tempo para elaborar as prescrições de enfermagem em decorrência do número de profissionais de enfermagem percebido como insuficiente ou porque a enfermeira e responsável por mais de uma unidade constituem-se em fator impeditivo de realização da prescrição de enfermagem.11

Apesar das dificuldades citadas pelos enfermeiros para a implantação da SAE, a onze enfermeiros (81%) informaram participar de cursos de atualização sobre o assunto. A realização de cursos de capacitação e aprendizagem (5) é uma alternativa para amenizar o sentimento de insegurança que advém de mudanças ocorridas no ambiente de trabalho.

Os dados apresentados neste estudo, referente às dificuldades relacionadas à implantação da SAE, vai ao encontro dos achados de uma pesquisa realizada com enfermeiros que identificou a sobrecarga de trabalho, as dificuldades em estabelecer prioridades, as dúvidas que aparecem na realização do processo, a falta de tempo para discussão com a equipe e o não conhecimento de todas as etapas como fatores que interferentes. 7

Autor faz importante consideração sobre o papel do enfermeiro na SAE afirmando que este profissional necessita muito mais que competência técnica para captar as necessidades emergentes, é imprescindível a sensibilidade e habilidade para empreender e estimular ações inovadoras. Além disso, a SAE, como um processo de organização, pode oferecer subsídios para o desenvolvimento da assistência humanizada. 12

Desse modo, considera-se que a implantação da SAE utilizando as etapas do PE poderá proporcionar melhor qualidade na assistência ao paciente. No entanto, é necessário que a instituição ofereça ambiente favorável a essa implantação, dispondo de recursos humanos e estimulando a participação dos enfermeiros em grupos de estudos sobre a SAE. O desenvolvimento de capacitações contínuas além do desenvolvimento de outros estudos pode contribuir para o esclarecimento de dúvidas e possibilitar que a realização dessa sistematização.  

Considerações Finais

A análise dos dados possibilitou o entendimento de que na instituição onde esse estudo foi realizado os encontros do Grupo de Trabalho da SAE possibilitam a discussão da sua implantação da SAE nas unidades de internação. No entanto, em vista das dificuldades informadas, é possível que esses cursos ainda não estejam sendo efetivos para sanar possíveis dúvidas dessas enfermeiras uma vez que elas ainda têm dúvidas em relação a alguns aspectos relacionados a essa metodologia de organização da assistência.

Apesar da SAE estar prevista em lei ser e ser um processo mister para melhoria da qualidade da assistência ao paciente, alguns enfermeiros questionam seu método e não acreditam na sua resolutividade.

Em vista disso, sugere-se uma articulação de outras formas de diálogo que possibilitem a discussão mais pontual das incertezas apontadas pelas enfermeiras e que podem estar influenciando na implantação da SAE.

Pode-se pensar que a não aderência dos enfermeiros à SAE esteja relacionada a barreiras pessoais como o ingresso no mercado de trabalho ou falta de interesse, ou, barreiras institucionais como a filosofia e interesse da instituição. Essas barreiras podem comprometer a motivação dos profissionais na execução dessa metodologia de assistência. No entanto, não se pode afirmar que isso tenha sido identificado, visto que esses aspectos não foram abordados no instrumento de coleta de dados aplicado às enfermeiras, o que é uma limitação deste estudo.

          A Sistematização da Assistência de Enfermagem é tema atual e desafiador, apresentando-se como uma temática que carece de investigações por parte dos pesquisadores, no sentido de ofertar aos enfermeiros dados que os auxiliem a identificar os benefícios e as dificuldades que podem estar presentes na implantação dessa sistematização bem como auxilia-los na busca de estratégias para implantá-la. Sugere-se que outros estudos investiguem a temática a fim de que se conheça as facilidades e dificuldades existentes em outros cenários. 

Referências

1 Brasil. Conselho Federal de Enfermagem (BR). Decisão n. 272 de 27 de agosto de 2002. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem nas Instituições de Saúde Brasileira, Rio de Janeiro. 2002.  

2 Bittencourt G, Nóbrega M. Meaning for the professional practice of terms attributed to actions of nursing - a descriptive study. Online Braz J of Nurs. 2006 [cited 2009 June 18]; 5(3). Available from: http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/article/view/308/65 

3 Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Porto Alegre: Artmed; 2004.  

4 Brasil. Conselho Nacional de Saúde (BR). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa em Seres Humanos. Resolução N° 196/96, de outubro de 1996. Brasília. 1996. 

5 Barbosa PM. Sistematização da Assistência de Enfermagem Informatizada. Rev Nursing. 2007; 108(9): 212-213. 

6 Crossetti M da GO. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rev Enferm Atual. 2007; 7(42): 9-16. 

7 Marques LV, Carvalho DV. Sistematização da assistência de enfermagem em centro de tratamento intensivo: percepção das enfermeiras. Rev Min Enferm. 2005; 3(9): 199-205. 

8 Crozeta K, Lacerda M, Meier M, Danski M. Nursing diagnostic in nursing’s professional practice in a surgical clinic - descriptive study. Online Braz J of Nurs. 2008 [cited 2009 June 18]; 7(3). Available from: http://www.uff.br/objnursing/index.php/nursing/article/view/1867 

9 Takahashi AA, Barros ALBL de, Michel JLM, Souza MF de. Dificuldades e facilidades apontadas por enfermeiras de um hospital de ensino na execução do processo de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2008; 1(21): 32-38.  

10 Andrade JS, Vieira MJ. Prática assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidades de sistematização. Rev Bras Enferm. 2005. 3(58): 261-265.  

11 Pivotto F, Lunardi Filho WD, Lunardi VL. Prescrição de enfermagem: dos motivos da não realização às possíveis estratégias de implementação. Cogitare Enferm. 2004; 9(2): 32-42. 

12 Koerich MS, Backes DS, Nascimento KC do, Erdmann AL. Sistematização da assistência: aproximando o saber acadêmico, o saber-fazer e o legislar em saúde. Acta Paul Enferm. 2007; 4(20): 446-451.  

Nota: Este artigo é o resultado de uma monografia de Especialização em Gestão de Serviços em Saúde, apresentada em dezembro de 2008 ao Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. 

Contribuição dos autores: Pesquisa bibliográfica: Lidiane Grutzmacher Azeredo e Rosângela Marion da Silva. Coleta dos dados: Lidiane Grutzmacher Azeredo. Concepção e desenho: Lidiane Grutzmacher Azeredo, Rosângela Marion da Silva, Ana Amélia Antunes Lima, Ana Valéria Della Giustina. Análise e interpretação: Lidiane Grutzmacher Azeredo, Rosângela Marion da Silva, Ana Amélia Antunes Lima, Ana Valéria Della Giustina. Revisão crítica do artigo: Lidiane Grutzmacher Azeredo, Rosângela Marion da Silva, Ana Amélia Antunes Lima, Ana Valéria Della Giustina. Aprovação final do artigo: Lidiane Grutzmacher Azeredo, Rosângela Marion da Silva, Ana Amélia Antunes Lima, Ana Valéria Della Giustina.

 

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