Research groups in Brazil: the woman health from the breastfeeding subject

Grupos de pesquisa no Brasil: a saúde da mulher a partir do tema amamentação 

Michelle Araújo Moreira*, Regina Lúcia Mendonça Lopes*

 * Universidade Federal Bahia - EEUFBA.

ABSTRACT. This present essay is about a quantitative research whose subject is the featuring of the research groups in Brazil, in relation to the connection between woman health and breastfeeding. The purpose was to identify the existing research groups that had breastfeeding as focus of interest, acting on woman health area. From November 2004 to July 2005, a survey based on the census of the National Scientific and Technologic Council from Brazilian Directory, was made by research groups. Using the descriptors woman health and breastfeeding, 12 groups were identified. The survey showed that the distribution of the groups for period was the following: 25% in the 80’s, 50% in the 90’s and 25 % in   2000. In relation to the institutional instance, 58% corresponded to federal institutions, 25% to the state and 17% to the private ones. Among the federative units, 34% of the groups are in São Paulo, 26% in Rio de Janeiro and 8% distributed among Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Sul and Sergipe. About the linking of the groups to the instruction units or department, it’s shown the following distribution: 25% not specified, 16,9% to social medicine and 8,3% distributed among the departments others. Analyzing the focus, 37% emphasized Collective Health , 27% Children Health, 8% Biology, 8% Woman Health, 7% Adult Health, 5% Mental Health, 3% Dental Health, and 2% Education. The conclusion   is:  there is scarcity of Research Groups about breastfeeding; after all, the woman health hasn’t had exclusive attention, with the predominance of the children health.

Key words: breastfeeding, woman Health, research groups. 

RESUMO. Trata-se de um estudo quantitativo cujo objeto é a caracterização dos Grupos de Pesquisa no Brasil que correlacionassem a saúde da mulher e a amamentação.  O objetivo foi identificar os Grupos de Pesquisa existentes que tivessem como foco de interesse a amamentação, tendo como área a saúde da mulher. De novembro de 2004 a julho de 2005 foi realizado um levantamento nas bases censitárias do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Aplicando-se os descritores saúde da mulher e aleitamento materno foram identificados 12 Grupos. A análise destacou ser a distribuição dos Grupos por período de formação a seguinte: 25% na década de 80, 50% em 90 e 25% no ano 2000. Quanto à instância institucional, 58% correspondem a instituições federais, 25% estaduais e 17% privadas. Dentre as unidades federativas, 34% encontram-se em São Paulo, 26% no Rio de Janeiro, 8% distribuídas por Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Sul e Sergipe. Quanto vinculação às unidades de ensino ou departamento, observa-se a seguinte distribuição: 25% não especificada, 16,9% à Medicina Social e 8,3% distribuídas entre demais departamentos. Analisando-se o enfoque, 37% destacam a Saúde Coletiva; 27% Saúde da Criança; 8% Biologia, 8% Saúde da Mulher, 7% Saúde do Adulto, 5% Saúde Mental, 3% Saúde Bucal e 2% Educação. Conclui-se que há escassez de Grupos de Pesquisa sobre amamentação, sendo que a saúde da mulher não tem tido exclusiva atenção, predominando, ainda a saúde da criança.

Palavras chaves: aleitamento materno, saúde da mulher. grupos de pesquisa. 

 

INTRODUÇÃO 

A amamentação tem sido abordada desde os primórdios da civilização sob diferentes enfoques, com destaque para o papel biológico no qual a mulher continua sendo considerada apenas como mãe, portanto, socialmente sendo dela esperado o cumprimento de um ritual de amor e dedicação para com seu filho.

Assim, no processo do amamentar, a mulher exerce a função de mantenedora da alimentação do filho por acreditar nos benefícios nutricionais que o leite materno pode proporcionar, acarretando, na maioria das vezes, desatenção ou descuido com sua própria necessidade.

Dentro desta perspectiva, instituições educacionais, órgãos gestores, profissionais de saúde e de áreas afins vêm contribuindo para a perpetuação do processo da amamentação como prática benéfica, quer para a mãe ou filho.

Percebe-se que, os grupos de pesquisa e de estudos em saúde da mulher apresentam uma evolução qualitativa considerável, pois, não somente consideram o período reprodutivo, foco das principais políticas públicas brasileiras, como também valorizam a mulher como ser ativo em todo o seu ciclo de vida.

Segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, um grupo de pesquisa envolve um conjunto de indivíduos em torno de uma temática científica ou tecnológica que utiliza instalações e equipamentos próprios e desenvolve atividades voltadas para a pesquisa (1).

O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, alvo de nossas indagações, surgiu em 1992 e constitui uma base de dados sobre grupos de pesquisa que desenvolvem atividades em temáticas diversificadas, contando com a participação de uma equipe multidisciplinar. Esses grupos podem estar localizados em universidades, instituições de ensino superior e de desenvolvimento de pesquisa, lotados em empresas públicas ou privadas, dentre outras (2).

Dessa forma, a importância do Diretório está fundamentada na utilização dos seus dados para organização dos serviços públicos e privados, no incentivo à produção cientifica pelas instituições acadêmicas devido à confluência de informações fidedignas, bem como a reorganização político-administrativa por parte de órgãos gestores e consequentemente para a sociedade civil (1).

Sendo assim, os Diretórios são classificados em avaliativo ou acadêmico, estão associados a bibliotecas ou instituições de ensino, são seletivos e rigorosos quanto ao material disponível; temáticos ou especializados que estudam áreas específicas com assuntos variados e podem ser utilizados nacional ou internacionalmente e, ferramentas de busca que surgiram em decorrência de problemas com os demais diretórios e utiliza ferramentas de busca para identificação (3).

Dessa maneira, os Grupos de Pesquisa certificados na base textual do referido Diretório que abordam sobre as temáticas a saúde da mulher e a amamentação, salientam aspectos nutricionais do leite materno, atividades educativas, assistência odontológica, ações em saúde coletiva, enfocando, assim os benefícios para o binômio mãe e filho.

Entretanto, os benefícios nutricionais para a criança não devem se sobrepor ao desejo da mulher em amamentar, especialmente, respeitando sua subjetividade e entendendo que o processo da amamentação está imbricado por fatores fisiológicos, sociais, ambientais, culturais, econômicos e políticos (4).

Os Grupos de Pesquisa que enfocam a amamentação trazem pesquisadores(as) de reconhecimento, vinculados às diversas linhas de pesquisa. Nesse contexto, a produção científica sobre a amamentação tem sido alvo de grupos distribuídos em várias regiões brasileiras, com destaque para o eixo Rio – São Paulo, o qual concentra a maioria das publicações.

È fato que os Grupos que trabalham com a temática da amamentação vêm surgindo de forma bastante promissora. Na verdade, o que nos preocupa é o fato de continuarem a tratar o processo da amamentação de forma puramente biológica, sem considerar a mulher como ser central.

Com isso, é necessário que grupos de pesquisa surjam para tratar questões da amamentação associadas à saúde da mulher. O Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança – PAISC corrobora desde a década de 80 que, ações em amamentação devem contemplar, primordialmente, benefícios para o bebê. Nesse Programa, a mulher sequer é percebida como principal partícipe no processo de amamentar.

 Neste mesmo período, surge o Programa de Assistência Integral a Saúde da Mulher – PAISM que, ao romper com a desvalorização da mulher através de mobilizações do movimento feminista, concentra suas ações no direito à saúde, condições dignas de trabalho, direito do controle do próprio corpo, sexualidade, fecundidade, ou seja, questões que incluem a amamentação e demais temas de interesse das mulheres (5).

Notadamente, o PAISM contribuiu para que, na década de 90, surgisse grande parte dos Grupos de Pesquisa em saúde da mulher que trabalhassem com a temática da amamentação, o que demonstra a importância desta década como propulsora de novos estudos que valorizem a saúde da mulher, não colocando-a apenas como fonte alimentadora do filho, mas como definidora dos rumos no processo do amamentar. 

METODOLOGIA 

Este estudo quantitativo tem como objeto a caracterização de Grupos de Pesquisa cujo tema amamentação estivesse atrelado à Saúde da mulher, e como objetivo realizar um levantamento nacional com posterior identificação dos Grupos de Pesquisa existentes que tivessem como foco de interesse a amamentação, tendo como área a saúde da mulher.

O levantamento efetuado no período de novembro de 2004 a julho de 2005 utilizou a base de dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, aplicando-se, como palavras-chave saúde da mulher e amamentação, sendo, assim, identificados 12 (doze) Grupos.

Os dados foram agrupados considerando-se: período de formação, instância da instituição, unidades federativas, nº. de pesquisadores, nº. de estudantes, nº. de técnicos, nº. de linhas de pesquisa e sujeito sobre o qual recaía o enfoque. 

 

APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

 

 

O Gráfico 1 aponta que 25% dos Grupos surgiram na década de 80, 50% na de 90 e 25% no ano 2000, demonstrando o interesse dos(das) pesquisadores(as), bem como das Instituições de Ensino Superior em impulsionar as pesquisas.

Notadamente, os Grupos de Pesquisa com enfoque na saúde da mulher e no processo de amamentar ampliaram-se a partir da década de 80, com o advento dos movimentos feministas, o surgimento do PAISM, bem como a partir de discussões principalmente nas instituições acadêmicas e, em alguns casos, instituições gestoras do sistema de saúde, levando a uma redefinição do papel da mulher no ato de amamentar (5).

 

O Gráfico 2 demonstra que 58% das instâncias institucionais a que pertencem os Grupos de Pesquisa se referem as federais, 25% estaduais e 17% privadas.  Dessa forma, percebe-se que, a maioria das instituições que possuem Grupos de Pesquisa sobre amamentação encontra-se nas esferas federal e estadual, nos permitindo analisar seu surgimento através dos novos olhares e avanços na área de saúde da mulher, assim como no incentivo financeiro que mobiliza o desencadeamento de novas pesquisas e estudos sobre a referida temática, ultrapassando os aspectos fisiológico e tecnicista e incorporando a subjetividade daquela que amamenta. As instituições federais e estaduais estão entre as primeiras a serem implantadas, demonstrando a inserção dos grupos de pesquisa de forma preliminar com relação as demais e por apresentar maior contingente de pesquisadores, estudantes, técnicos, facilitando o surgimento de novas linhas de pesquisa (6).

 O Gráfico 3, aponta que 34% dos Grupos de Pesquisa se concentram em São Paulo, 26% no Rio de Janeiro, 8% em Pernambuco, 8% em Alagoas, 8% na Bahia, 8% no Rio Grande do Sul e 8% em Sergipe, respectivamente. A existência dos Grupos de Pesquisa e, conseqüentemente, as publicações científicas a eles vinculadas se concentram no eixo Rio de Janeiro - São Paulo. Este pode ser considerado o locus de desenvolvimento tecnológico e científico, influenciado pela maior facilidade de acesso aos recursos materiais e financeiros necessários para a implantação, execução, acompanhamento e avaliação das Instituições de Ensino Superior. Dentre as instituições paulistanas destacam-se a UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho), o IS (Instituto de Saúde), a USP (Universidade de São Paulo), a UFSCAR (Universidade Federal de São Carlos) pelo tempo de implantação e linhas de pesquisa desenvolvidas.

Nesse contexto, o Rio de Janeiro incorpora instituições a exemplo da UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro), a UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e a FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) no desenvolvimento de pesquisas de excelência (1).

       O Gráfico 4 demonstra que o quantitativo de pesquisadores atingiu 42% no que se refere de 1 a 5, 42% de 6 a 10, 8% de 11 a 20 e 8% acima de 20. Verifica-se que de forma gradual, novos pesquisadores se incorporam às linhas de pesquisa, ampliando assim, os estudos sobre a saúde da mulher. Os(as) pesquisadores(as) que integram os Grupos são reconhecidos(as) nacionalmente e integram diversas instituições públicas e privadas. A tendência de formação dos Grupos é a multidisciplinar. A multidisciplinaridade, segundo Piaget, acontece quando se faz necessário que várias ciências ou setores do conhecimento sejam utilizados para resolução de um problema sem que haja modificações. Surge para acabar com uma prática meramente especializada, ou seja, centrado em apenas uma disciplina (7).

O Gráfico 5 demonstra que, 67% dos Grupos possuem de 1 a 5 linhas de pesquisa, 25% de 6 a 10 e apenas 8% de 11 a 20. Apesar de parte dos Grupos possuírem no máximo cinco linhas de pesquisa, percebemos que a ampliação das mesmas se deve a inserção de pesquisadores(as), a necessidade de novas discussões sobre a temática amamentação considerando não apenas o benefício nutricional para a criança, mas a participação e valorização da mulher, parceiro e família no processo de amamentar. Com o advento da valorização da mulher na sociedade, especificamente na amamentação, esperamos que ocorra a implantação de novas linhas com enfoques diferenciados, buscando uma visão holística e integral.

O Gráfico 6 avalia ser de 25% o número de Grupos sem unidade responsável pelo cadastramento, 8,3% corresponde ao Departamento de Tocoginecologia e Pediatria, 8,3% ao Departamento de Pediatria, 16,9% ao Departamento de Medicina Social, 8,3% ao Instituto de Tecnologia e Pesquisa, 8,3% ao Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica, 8,3% ao Setor de Farmacologia e Comportamento, 8,3% ao Departamento de Educação e 8,3% ao Serviço de Banco de Leite. Os Grupos de Pesquisa levantados encontravam-se, na sua maioria, sem nenhuma unidade responsável pelo seu cadastramento, seja por motivo de desatualização no sistema do CNPq ou por não contemplar as unidades institucionais devidamente capacitadas para a implantação como instância de desenvolvimento científico. O fato é que o Diretório constitui uma base de dados disponível para comunidade científica em geral e deve contemplar dados atuais e fidedignos, o que não verificamos no processo de captação e análise dos documentos apresentados on-line.

 

 O Gráfico 7 analisa que 37% dos Grupos tem enfoque em Saúde Coletiva, 27% em Saúde da Criança, 8% em Biologia, 8% em Saúde da Mulher, 7% em Saúde do Adulto, 5% em Saúde Mental, 3% em Saúde do Adolescente, 3% em Saúde Bucal, 2% em Educação. É preocupante verificarmos que a Saúde da Mulher, com relação à temática amamentação, ainda não recebeu o merecido destaque, pois, o processo da amamentação não pode ser visualizado como apenas um ato que traz benefícios nutricionais, fisiológicos para a criança, mas deve-se incorporar a subjetividade da mulher, pois, cabe a mesma decidir pela suspensão ou manutenção da amamentação.

Este novo olhar deve ser ampliado nos níveis de atenção à saúde primário, secundário e terciário, para que novas políticas públicas surjam, mediante publicações que validem ou nos permitam refletir sob novas perspectivas, descortinando aspectos puramente técnicos e ampliando assim, a valorização da mulher sem descaracterizar a criança.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

A amamentação é considerada um processo complexo, pois, além de envolver aspectos fisiológicos incorpora valores sociais, culturais, econômicos e políticos, sobressaindo à importância de cada mulher, que atribui significados às vivências e experiências no cotidiano (8,9).

Este processo costuma ser estimulado sob o prisma do benefício para a criança, família, mãe e sociedade, utilizando-se de um discurso instintivo, vocacional, inerente à natureza de toda mulher. Percebemos que, os Grupos de Pesquisa realizam seus estudos em amamentação, priorizando a Saúde da Criança, ou seja, impera ainda o valor nutricional e os aspectos fisiológicos para o bebê.

Entretanto, os Grupos de Pesquisa que valorizam a amamentação do ponto de vista da mulher-nutriz encontra-se em número reduzido diante dos cadastrados no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, o que nos convoca a analisar que este processo continua a ser abordado de forma unilateral na relação mãe-filho.

É necessário que outros Grupos de Pesquisa surjam para abordar questões da saúde da mulher no processo da amamentação, pois, este se apresenta de forma multifatorial e está na dependência da mulher, considerada o seu núcleo, em manter ou suspender a amamentação de acordo com seus valores e significados (10).

Neste sentido, afirmamos que, a escassez de Grupos que estudem a Saúde da Mulher na amamentação pode contribuir para a consolidação dos benefícios desta prática apenas para a criança, perpetuando a responsabilização da mulher pelo sucesso ou não desta prática. 

REFERÊNCIAS 

1. Ministério da Saúde (BR). Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. 2006. [Acesso em: 07 jan 2006]. Disponível em: < http:// www.cnpq.br>. 

2. Prado SD, Sayd JD. A pesquisa sobre envelhecimento humano no Brasil: grupos e linhas de pesquisa. Ciência e Saúde Coletiva Rio de Janeiro 2004; 9(1): 57-67. 

3. Cendón BV. Ferramentas de busca na Web. Ciência da Informação Brasília 2001 jan/abr; 30(1): 39-49. 

4. Alves VH. O ato da amamentação: um valor em questão ou uma questão de valor?. [tese]. Rio de Janeiro (RJ): Escola de Enfermagem Anna Nery / UFRJ; 2003.  

5. Ferreira SL. As políticas públicas e a saúde da mulher no Brasil. In: Ferreira M, Àlvares LM, Santos EF. Os Poderes e os Saberes das Mulheres: A Construção do Gênero. São Luís: EDUFMA; 2001. 

6. Ministério da Educação (BR). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas. Indicadores Educacionais [Acesso em: 07 fev. 2006]. Disponível em: < http:// www.inep.gov.br>.  

7. Dicionário Interativo da Educação Brasileira. Multidisciplinaridade. [Acesso em: 13 fev. 2006]. Disponível em: < http:// www.educabrasil.com.br>.  

8. Silva AAM. Amamentação: fardo ou desejo? Estudo histórico - social dos saberes e práticas sobre aleitamento na sociedade brasileira. [dissertação]. Ribeirão Preto (SP): Faculdade de Medicina / USP; 1990.  

9. Rezende MA, Sigaud CHS, Veríssimo MDLOR, Chiesa AM, Bertolozzi, MR. O processo da comunicação na promoção do aleitamento materno. Rev. Latino-am Enfermagem 2002 mar/abr; 10(2): 234-238.  

10. Rolim MO, Moreira TMM, Viana GRO. Course for pregnant mothers - education action from co-responsibility standpoint. Online Brazilian Journal of Nursing 5(3) 2006. Disponível em: URL: http:// www.uff.brobjnursing/ viewarticle. php. Acesso em 22 dez de 2006. 

Contribuição dos autores: Todas as autoras participaram da concepção e desenho da pesquisa, análise e interpretação, escrita do artigo, revisão crítica do artigo, aprovação final do artigo, colheita de dados, provisão de materiais e recursos, expertise em estatística, pesquisa bibliográfica e suporte administrativo, logístico e técnico 

Endereço para correspondência: Condomínio Nova Esperança, bloco 10, aptº 301, Fundão, Ilhéus - BA, CEP: 45650-000.

Received Feb 25, 2007
 Revised Mar 25, 2007
 Accept May 16, 2007