PROTOCOLO DE REVISÃO

 

Tecnologias educacionais centradas na prevenção do consumo de drogas por adolescentes: um protocolo de revisão de escopo

 

Darine Marie Rodrigues da Silva1, Diogo Timoteo Costa1, Manaces dos Santos Bezerril2, Waldemar Brandão Neto1, Elizandra Regina dos Santos Gomes1, Louise Passos Vigolvino Macedo1, Claudinalle Farias Queiroz de Souza1, Jael Maria de Aquino1

 

1Universidade de Pernambuco, Recife, PB, Brasil

2Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil

 

RESUMO

Objetivo: Identificar e mapear as tecnologias educacionais centradas na prevenção do consumo de drogas por adolescentes. Método: Este protocolo de revisão de escopo realizado de acordo com os preceitos do manual do Instituto Joanna Briggs (JBI) e do PRISMA Extension for Scoping Reviews. Serão acessadas 13 fontes de dados: MEDLINE, LILACS, Scopus, CINAHL, ERIC, Cochrane Library, PsycINFO, Web of Science, Catálogo de Teses & Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, RCAAP, DART-Europe, Trove e Theses Canada.

 

Descritores: Adolescente; Tecnologia Educacional; Bebidas Alcoólicas; Tabaco; Drogas Ilícitas.

 

INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a adolescência é a fase da vida compreendida entre 10 e 19 anos de idade(1). Já para o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) brasileiro considera adolescente o indivíduo com idade entre 12 e 18 anos(2). Independente do critério de idade adotado, é fato que a adolescência é uma fase de transição para a idade adulta, no qual ocorrem diversas transformações envolvendo as dimensões sociais, psicológicas e biológicas do adolescente(3).

A experimentação de novas situações e comportamentos capazes de comprometer a saúde é típico da adolescência(4-5). Entre essas práticas está o consumo de drogas, influenciado por fatores como o local que o indivíduo frequenta, as relações que ele mantém, o funcionamento da sua família e a sua condição econômica(5-7). Um estudo realizado na Bahia revelou que o consumo de drogas entre adolescentes foi alto e esteve associado com a falta de prática religiosa, a baixa escolaridade e a precocidade nas relações sexuais e no trabalho(8).

Segundo o Relatório Mundial sobre Drogas 2020, publicado pelo United Nations Office on Drugs and Crime (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime [UNODC]), estima-se que 13 milhões de usuários de drogas eram adolescentes de idade entre 15 e 16 anos em 2018. Destes, estima-se uma prevalência anual em torno de 4,7% de consumo de cannabis, que é um valor superior ao da população de idade entre 15 e 64 anos(9).

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o consumo de drogas como um dos principais problemas de saúde entre os adolescentes(10). O consumo de drogas é capaz de trazer danos à qualidade de vida e ao futuro desse grupo. Além disso, o consumo de drogas, sobretudo o de bebidas alcoólicas, está associado às causas de óbito e ao surgimento de incapacidades precoces(11-12).

Através da Estratégia de Saúde da Família, o enfermeiro tem a capacidade de associar-se à escola e realizar atividades de educação em saúde. Para tal, são utilizadas estratégias orientadas pelo Programa de Saúde na Escola (PSE)(13). As Tecnologias Educacionais (TEs) podem ser utilizadas para subsidiar as atividades educativas(14).

As TEs são recursos que são disponibilizados em modalidades digitais e não digitais; as TEs não digitais incluem as tecnologias apresentadas como recurso educacional físico(15). Um estudo de revisão integrativa, cujo objetivo foi apresentar as tecnologias educacionais utilizadas para trabalhar temáticas de saúde com os adolescentes, apontou que as principais TEs usadas incluem cartilhas, vídeos, website, jogos e simulações(16).

Em geral, as TEs contribuem para o desenvolvimento dos saberes e auxiliam na condução de atividades educativas(14). Também não basta apenas construir uma TE, é também fundamental que ela seja validada de modo que outros profissionais possam aplicá-la com segurança(17). Ao serem aplicadas com os adolescentes, essas ferramentas se mostram cruciais, sobretudo quando se fala da abordagem a favor da saúde do estudante. O uso das TEs com este grupo pode ajudar a favorecer o diálogo, a aprendizagem e a proximidade dos adolescentes com os serviços de saúde. Para tal, é importante que os profissionais estejam capacitados para construir as TEs, bem como para aplicá-las e adaptá-las a diversos cenários do cuidado e a estimularem a participação ativa dos adolescentes(16).

Realizamos buscas prévias por estudos em bases de dados, o que nos levou à compreensão de ausência de estudos semelhantes ao nosso. Nessa perspectiva, o presente estudo se propôs a identificar e mapear as tecnologias educacionais centradas na prevenção do consumo de drogas por adolescentes.

 

MÉTODO

Este protocolo de revisão de escopo foi construído segundo o manual do Instituto Joanna Briggs(18), o PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR)(19) e as etapas listadas por Arksey e O’Malley(20). Este protocolo está registrado na Open Science Framework (OSF) sob o DOI 10.17605/OSF.IO/BWXKJ.

 

Questão norteadora do estudo

Quais são as tecnologias educacionais construídas para a prevenção do consumo de drogas por adolescentes? Essa questão norteadora considerou os seguintes elementos do mnemônico PCC: P (população) = adolescentes; C (conceito) = tecnologias educacionais; C (contexto) = prevenção do consumo de drogas.

 

Critérios de elegibilidade

 

População

Serão incluídos estudos disponíveis na íntegra que abordem tecnologias educacionais para a prevenção do consumo de drogas por adolescentes. Adotamos o critério da OMS para definição de adolescentes (i.e., aqueles com idade entre 10 e 19 anos)(1). Apesar do estudo ser construído por pesquisadores brasileiros, esta faixa etária foi considerada por considerar estudos de abrangência internacional.

 

Conceito

Serão incluídos estudos que incluam TEs digitais e não digitais(15). As TEs são resultantes dos saberes técnico-científicos que contribuem com o processo educativo e, quando utilizadas numa perspectiva de saúde, favorecem as mudanças dos hábitos ruins das pessoas e consequentemente a promoção da saúde(15,21-22).

 

Contexto

Serão incluídos estudos que abordem as TEs relacionadas à prevenção do consumo de drogas. Não será aplicada limitação temporal nem de idioma. Serão excluídos estudos de revisão, duplicatas, ensaios teóricos, editoriais, manuais, livros, relatos de experiência e estudos de reflexão.

 

Fontes de dados que serão acessadas

As bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scopus, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Educational Resources Information Center (ERIC), Cochrane Library, PsycINFO, Web of Science, Catálogo de Teses & Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP), DART-Europe, Trove e Theses Canada foram utilizadas para coleta de dados relevantes para esta revisão.

 

Estratégia de busca

Com o intuito de procurar a existência de algum estudo semelhante, foi feito a busca em algumas plataformas, sendo elas: JBI Clinical Online Network of Evidence for Care and Therapeutics (JBI COnNECT+), OSF, Database of Abstracts of Reviews of Effects (DARE), The Cochrane Library e International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO). Ao constatar a ausência de estudos similares, prosseguimos com o delineamento do presente protocolo. Para o estabelecimento da estratégia de busca, foram definidos os termos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MESH) (Figura 1). Para a seleção das palavras-chaves foram realizadas buscas nas bases de dados CINAHL e PubMed. A estratégia final utilizou-se da combinação dos descritores e palavras-chaves com os operadores booleanos AND e OR (Figura 2). A estratégia foi adaptada conforme as especificidades de cada base de dados.

 

Termos DeCS

Tecnologia Educacional

Prevenção Primária

Drogas Ilícitas

Adolescente

Termos MeSH

Educational Technology

Primary Prevention

Illicit Drugs

Adolescent

Figura 1 - Descritores utilizados na busca realizada nas bases de dados. Recife, PE, Brasil, 2024

 

Estratégia de busca adotada utilizando os termos DeCS e palavras-chave

Tecnologia educacional OR (tecnologia instrucional OR tecnologia educativa em saúde OR intervenção educativa) AND prevenção primária OR (prevenção OR comportamento perigoso à saúde OR promoção em saúde) AND drogas ilícitas OR (drogas de abuso OR drogas de rua OR drogas de uso indevido OR droga ilegal OR drogas ilegais OR drogas recreativas OR medicamentos proibidos OR consumo de tabaco OR uso de bebidas alcoólicas) AND adolescente OR (adolescência OR adolescentes OR jovem OR jovens OR juventude)

Estratégia de busca adotada utilizando os termos MESH e palavras-chave

Educational technology OR (instructional technology OR educational health technology OR educational intervention) AND primary prevention OR (prevention OR hazardous health behavior OR health promotion) AND illicit drugs OR (abuse drugs OR street drugs OR misuse drugs OR illegal drug OR illegal drugs OR recreational drugs OR prohibited drugs OR tobacco consumption OR use of alcoholic beverages) AND adolescent OR (adolescence OR adolescents OR teenagers OR teens OR young OR youth)

Figura 2 - Estratégias adotadas utilizando os descritores e palavras-chaves. Recife, PE, Brasil, 2024

 

Será realizada uma busca nas fontes de dados selecionadas, através da qual ocorrerá a eliminação inicial dos textos considerando a leitura do título e do resumo. Posteriormente, será feita a leitura dos textos na íntegra e a eliminação daqueles que não respondam ao objeto de estudo e critérios de elegibilidade definidos. Por fim, também será feita uma busca nas referências dos estudos que permanecerem, com o intuito de selecionar algum que estudo não tenha sido incluído através das buscas anteriormente realizadas. Todo o processo de busca e de extração dos dados será realizado por pares de forma independente. Caso ocorra dúvida, em relação à inclusão ou eliminação de algum estudo que não seja resolvida pelos pares, será acionado um terceiro revisor. Para auxiliar o processo de busca, o software EndNote será utilizado.

 

Instrumento de coleta de dados  

O instrumento de coleta de dados, será adaptado do modelo disponibilizado no Manual do Instituto Joanna Briggs e irá conter as seguintes variáveis: Título, ano de publicação, país, objetivo, tipo do estudo, base de dados, população do estudo, resultados, conclusões (Figura 3).

 

Variável

Padronização

Título

Escrever o título do estudo

Ano de publicação

Ano em que o estudo foi publicado

País

Local de origem do estudo

Objetivo

Apontar o objetivo do estudo

Tipo do estudo

Apontar o tipo de estudo realizado

Base de dados

Identificar a base de dados a qual o estudo é proveniente

População de estudo

Detalhar informações sobre os participantes do estudo

Resultados

Detalhar os principais resultados dos estudos, englobando variáveis como: bases de dados, ano de publicação, país de publicação, tipo de estudo, tipos de tecnologias utilizadas, a qual tipo de droga se refere, status da tecnologia, teoria, público-alvo e os benefícios da sua utilização.

Conclusões

Apontar as principais conclusões dos estudos.

Figura 3 - Variáveis e padronização das variáveis selecionadas para a extração dos dados. Recife, PE, Brasil, 2024

 

Análise dos dados

Os dados serão tabulados no software Excel e apresentados através de quadros, infográficos e de forma descritiva.

 

*Artigo extraído da tese de doutorado “tecnologias educacionais para a prevenção do consumo de drogas na adolescência: scoping review”, apresentada à Universidade de Pernambuco, Recife, PB, Brasil.

 

CONFLITO DE INTERESSES

Os autores declaram não haver conflito de interesses.

 

FINANCIAMENTO

O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES). Código de Financiamento 001.

 

REFERÊNCIAS

1. World Health Organization. Saúde do adolescente e do jovem adulto [Internet].  Geneva: World Health Organization; 2023 [citado 2023 nov 25]. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/adolescents-health-risks-and-solutions

 

2. Brasil. Lei n.368.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências [Internet]. Brasília: Câmara dos Deputados; 2021 [citado 2023 ago 10]. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2021/julho/trinta-e-um-anos-do-estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-confira-as-novas-acoes-para-fortalecer-o-eca/ECA2021_Digital.pdf

 

3. Moura MIL, Leal JB, Leal JB, Correia VGA, Leal JBP, Silva MG da, et al. Cartilha sobre prevenção do uso de drogas para adolescentes. Rev Enferm UFPE on line. 2019;13(4):1106-14. https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i4a237875p1106-1114-2019    

 

4. Soares LS, Moniz MA, Sousa DB, Sales JL, Alves YR. Estilo de vida e riscos à saúde de adolescentes e jovens. Rev Fun Care Online. 2019;11(4):1025-1030. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i4.1025-1030

 

5. Freitas LMF, Souza DPO. Prevalência do uso de drogas e relações familiares entre adolescentes escolares de Cuiabá, Mato Grosso: estudo transversal, 2015. Epidemiol Serv Saude. 2020;29(1):e2019118. https://doi.org/10.5123/S1679-49742020000100020

 

6. Dameda C, Bonamigo IS. Adolescentes, infração e drogas: cartografando tessituras de redes sociotécnicas. Arq Bras Psicol [Internet]. 2018 [citado 2023 ago 12];70(3):5-20. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-52672018000300002&lng=pt&nrm=iso

 

7. Peuker ACW, Caovilla JD, Costa CB, Mosmann CP. Uso de álcool e outras drogas por adolescentes: associações com problemas emocionais e comportamentais e o funcionamento familiar. Psic Clin. 2020;32(2):315–334. http://dx.doi.org/10.33208/PC1980-5438v0032n02A06

 

8. Santos MM, Mota RS, Carvalho MRS, Araújo GS, Gomes NP, Oliveira JF. Consumo de drogas e fatores associados: estudo transversal com adolescentes escolares do fundamental. Online Braz J Nurs. 2017;16(1):64-72. https://doi.org/10.17665/1676-4285.20175675    

 

9. United Nations Office on Drugs and Crime. Drug use and health consequences [Internet]. Austria: UNODC; 2020 [citado 2023 ago 15]. Disponível em: https://wdr.unodc.org/wdr2020/field/WDR20_Booklet_2.pdf

 

10. Organización Mundial de la Salud. Salud del adolescente y el joven adulto [Internet]. Ginebra: Organización Mundial de la Salud; 2021 [citado 2023 ago 10]. Disponível em: https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/adolescents-health-risks-and-solutions

 

11. Ribas T, Gehlen MH, Ventura J, de Paula SF, Ferreira CL, Pereira AD. A iniciação e abuso de drogas na adolescência: revisão narrativa. Rev Fun Care Online. 2018;10(4):1169-1175. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i4.1169-1175

 

12. Almeida CS, Lana FCF. Vivências dos adolescentes acerca das substâncias psicoativas e sua interface com género, políticas e media. Rev Enf Ref. 2020;5(3):1-8. http://dx.doi.org/10.12707/RV20035

 

13. Silva AA, Gubert FA, Barbosa Filho VC, Freitas RWJF, Vieira-Meyer APGF, Pinheiro MTM, et al. Health promotion actions in the School Health Program in Ceará: nursing contributions. Rev Bras Enferm. 2021;74(1):e20190769. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0769

 

14. Santos SB, Ramos JLS, Machado APA, Lopes MTN, Abreu LC, Bezerra IMP. Tecnologia educativa para adolescentes: construção e validação de álbum seriado sobre sífilis adquirida. Rev Bras Promoç Saúde. 2020;33:1-14. https://doi.org/10.5020/18061230.2020.9970

 

15. Santos AMD, Lopes RH, Alves KYA, Oliveira LV, Salvador PTCO. Análise do Conceito “Tecnologia Educacional” na Área da Saúde. EaD em Foco. 2022;12(2):e1675. https://doi.org/10.18264/eadf.v12i2.1675

 

16. Araújo KC, Souza AC, Silva AD, Weis AH. Tecnologias educacionais para abordagens de saúde com adolescentes: revisão integrativa. Acta Paul Enferm. 2022;35:eAPE003682. http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2022AR03683

 

17. Praxedes MLS, Queiroz MVO, Vieira RP. Effectiveness of na educational game on contraception with adolescent students: a quasi-experimental study. Online Braz J Nurs. 2019;18(4):e20196184. https://doi.org/10.17665/1676-4285.20196184

 

18. Peters MDJ, Godfrey C, McInerney P, Munn Z, Tricco AC, Khalil, H. Chapter 11: Scoping Reiews (2020 version). In: Aromataris E, Munn Z, editors. JBI Manual for Evidence Synthesis [Internet]. Adelaide: JBI; 2020 [citado 2021 jul 23]. Disponível em: https://jbi-global-wiki.refined.site/space/MANUAL/4685874/Downloadable+PDF+-+current+version    

 

19. Tricco AC, Lillie E, Zarin W, O’Brien KK, Colquhoun H, Levac D, et al. PRISMA extension for scoping reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Ann Intern Med. 2018;169(7):467-73. https://doi.org/10.7326/M18-0850   

 

20. Arksey H, O’Malley L. Scoping studies: towards a methodological framework. Int J Soc Res Methodol. 2005;8(1):19-32. https://doi.org/10.1080/1364557032000119616

 

21. Teixeira E, Palmeira IP, Rodrigues ILA, Brasil GB, Carvalho DS, Machado TDP. Desenvolvimento participativo de tecnologia educacional em contexto HIV/AIDS. Rev Min Enferm. 2019;23:e-1236. http://dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20190084    

 

22. Campos DC, Silva LF, Sá SPC, Reis AT. Tecnologias educacionais na prevenção de queda em crianças hospitalizadas. Cuid Fundam Online. 2021;13:21-26. http://dx.doi.org/0.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8243

 

Submissão: 09-Out-2023

Aprovado: 17-Jun-2024

 

CONTRIBUIÇÃO DE AUTORIA

Concepção do projeto: Silva DMR da, Bezerril M dos S, Brandão Neto W, Souza CFQ de, Aquino JM de

Obtenção de dados: Silva DMR da, Costa DT, Gomes ER dos S, Macedo LPV

Análise e interpretação dos dados: Silva DMR da, Costa DT, Bezerril M dos S, Brandão Neto W, Gomes ER dos S, Macedo LPV, Souza CFQ de, Aquino JM de

Redação textual e/ou revisão crítica do conteúdo intelectual: Silva DMR da, Costa DT, Bezerril M dos S, Brandão Neto W, Gomes ER dos S, Macedo LPV, Souza CFQ de, Aquino JM de

Aprovação final do texto a ser publicada: Silva DMR da, Costa DT, Bezerril M dos S, Brandão Neto W, Gomes ER dos S, Macedo LPV, Souza CFQ de, Aquino JM de

Responsabilidade pelo texto na garantia da exatidão e integridade de qualquer parte da obra: Silva DMR da, Costa DT, Bezerril M dos S, Brandão Neto W, Gomes ER dos S, Macedo LPV, Souza CFQ de, Aquino JM de

 

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