PROTOCOLO DE REVISÃO

 

Práticas aplicadas nas escolas em situações de automutilação em adolescentes: protocolo de revisão de escopo

 

Verônica de Medeiros Alves1, Ana Paula Nogueira de Magalhães1, Cristiane Cardoso de Paula2, Maria Cicera dos Santos Albuquerque1, Priscilla Souza dos Santos1, Lucas Gabriel de Melo Pedrosa1

 

1Universidade Federal de Alagoas, Maceió, AL, Brasil

2Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil

 

RESUMO

Objetivo: Identificar as práticas aplicadas nas escolas em situações de autolesão não suicida em adolescentes. Método: A estratégia de busca será aplicada no Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed), Excerpta Medica Database (EMBASE/Elsevier); Cumulated Index in Nursing and Allied Health Literature (CINAHL/Ebsco); Scopus/Elsevier, Cochrane Library; Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF); PsycINFO; Education Resources Information Center (ERIC); Web of Science Core Collection, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), e na literatura cinzenta. Serão considerados artigos de pesquisas primárias, quantitativos e/ou qualitativos, sem limitações quanto à data da publicação e idioma. Os resultados serão inseridos no EndNote v.X9 e duplicatas serão removidas. O Rayyan QCRI20 será utilizado na seleção dos estudos. Esta será feita por dois revisores independentes de forma cega. Discordâncias serão resolvidas por consenso ou terceiro revisor. Será utilizado o diagrama de fluxo Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR). Os dados serão extraídos usando a ferramenta de extração na abordagem scoping review do Joanna Briggs Institute (JBI).

 

Descritores: Comportamento Autodestrutivo; Adolescente; Instituições Acadêmicas.

 

INTRODUÇÃO

A autolesão não suicida é o comportamento repetido do próprio indivíduo de infligir lesões superficiais, embora dolorosas, à superfície do seu corpo. O propósito é reduzir emoções negativas, como tensão, ansiedade e autocensura, e/ou resolver uma dificuldade interpessoal(¹).

A autolesão não suicida está presente em adolescentes, com prevalências ao longo da vida entre 17% e 60%. É influenciada por múltiplos fatores, incluindo contágio social, estressores interpessoais, formação neurobiológica, bem como desregulação emocional e experiências adversas na infância(²). Uma revisão sistemática de estudos longitudinais mostrou que sua prevalência atinge o pico em torno de 15-16 anos e diminui no final da adolescência (em torno de 18 anos)(3). No mundo, a prevalência varia entre 17% e 60% dos adolescentes(2).

Os principais fatores de risco incluem bullying, presença de transtornos mentais e negligência na infância. Estudos neurobiológicos têm mostrado processamento de estresse anormal em pessoas com autolesão não suicida e um limiar de dor elevado em pessoas com autolesão não suicida repetitiva(4). Uma revisão sistemática identificou fatores de risco psicológicos (morbidade psiquiátrica, presença de autolesão não suicida anterior, sofrimento psíquico), psicossociais (uso indevido de álcool, relações familiares e famílias pobres) e sociodemográficos (idade, sexo e etnia) para repetição de autolesão não suicida em adolescentes(5).

Estudo realizado no Brasil, com 517 estudantes (10 a 14 anos), identificou uma frequência de 9,48% adolescentes com autolesão não suicida. Os principais motivos apontados foram aliviar sensações de vazio ou indiferença e cessar sentimentos ou sensações ruins. A predominância foi no sexo feminino(6). Meta-análise de estudos transversais mostrou que o absenteísmo escolar estava associado a um risco aumentado de autolesão não suicida [aOR: 1,37, 95% de intervalo de confiança, 1,20-1,57, p= 0,01](7).

Assim, a escola se torna um local onde é possível identificar alguns sinais de alerta: ansiedade e tristeza intensas; apatia; indiferença e dificuldades nas relações interpessoais; isolamento social; mudanças bruscas de comportamento; perda do interesse por atividades que antes gostava; roupas de frio usadas em período de calor; irritação e agressividade sem motivo aparente; tédio frequente; piora no rendimento escolar(8).

No Brasil, por meio da Lei nº 13.819, de 26 de Abril de 2019, foi instituída a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio. A partir de então, estabelecimentos de saúde e escolas ficaram obrigados a registrar os casos de tentativas de suicídio e autolesão não suicida(9). Nesse cenário, os professores ficaram responsáveis em lidar com uma questão que envolve ter conhecimentos sobre o adoecimento mental relativo à autolesão não suicida. Essa aproximação deve acontecer livre de preconceitos e de forma acolhedora. Assim, surgiu a necessidade de realizar uma revisão de escopo com o objetivo de identificar as práticas aplicadas nas escolas em situações de autolesão não suicida em adolescentes. A revisão de escopo é um método do Joanna Briggs Institute (JBI) que serve para mapear as evidências disponíveis, identificar lacunas no conhecimento e orientar potenciais estudos de pesquisa(10-11).

Uma pesquisa preliminar na JBI Evidence Synthesis, Open Science Framework (OSF), Cochrane Library e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE/PubMed) foi realizada em outubro de 2022 e nenhuma revisão sistemática ou de escopo concluída ou em andamento foi encontrada. No The International Prospective Register of Systematic Reviews (PROSPERO), identificou-se um protocolo de revisão sistemática registrado em 20 de setembro de 2020, sob on° CRD42020203378, com o objetivo de avaliar o impacto da intervenção escolar na autolesão não suicida e os participantes do estudo são pessoas de nível escolar ou estudantes adolescentes com idade entre 13 e 18 anos(12). A atual revisão de escopo difere quanto ao objetivo e participantes do estudo.

 

MÉTODO

Esta scoping review seguirá as recomendações metodológicas da JBI(13). Para conferir transparência ao processo, foi registrado um protocolo da revisão no OSF, sob o DOI: 10.17605/OSF.IO/GQAE8. Para a qualidade e a transparência da redação deste artigo, serão seguidas as diretrizes contidas no checklist do Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR)(13).

 

Questão de revisão

A questão de revisão será estruturada pelo acrônimo composto por participantes, conceito e contexto (PCC). Participantes: adolescentes, Conceito: práticas aplicadas em situações de autolesão não suicida, e Contexto: escola de educação formal.

A pergunta de revisão é: Quais as práticas aplicadas nas escolas em situações de autolesão não suicida em adolescentes?

 

Critérios de elegibilidade

 

Participantes

Serão incluídos documentos que abordam os adolescentes, considerando a idade entre 10 e 19 anos(14). Sendo que serão incluídos os estudos em que os dados foram coletados com profissionais de escolas, incluindo professores, administradores e especialistas em currículo, pesquisadores, conselheiros de orientação escolar, vice-diretores, conselheiros estudantis, enfermeiros escolares, psicólogos educacionais, assistentes sociais, provedores de clínicas de saúde juvenil, tomadores de decisão de política ou educação, profissionais de saúde mental comunitária e outros profissionais de serviços de saúde(15,16) que realizem atividades em escolas ou em parceria com as mesmas.

 

Conceito

Esta revisão irá incluir documentos que relatem as práticas aplicadas em situações de autolesão não suicida. As práticas são aquelas que visam o acolhimento, a promoção, prevenção em saúde mental e tratamento frente ao comportamento de autolesão não suicida(17).

A autolesão não suicida é caracterizada pelo comportamento repetido do próprio indivíduo de infligir lesões superficiais, embora dolorosas, à superfície do seu corpo. Em geral, o propósito é reduzir emoções negativas, como tensão, ansiedade e autocensura, e/ou resolver uma dificuldade interpessoal. O indivíduo frequentemente relatará uma sensação imediata de alívio que ocorre durante a autolesão não suicida(¹). Serão excluídos os documentos com abordagens voltadas exclusivamente para autolesão com intenção suicida.

 

Contexto

Serão considerados os estudos que abordam escolas de educação formal, incluindo o ensino fundamental (Middle school) e o ensino médio (High school)(18).

 

Tipos de fontes

A revisão irá considerar artigos de pesquisas primárias, com delineamentos quantitativos, incluindo estudos experimentais, descritivos e observacionais, relatando quaisquer dados quantitativos que possam ser incluídos na revisão e/ou qualitativos, incluindo fenomenologia, teoria fundamentada nos dados, etnografia, participativa e descrição qualitativa.

Não haverá limitações quanto à data da publicação e ao idioma.

 

Estratégia de busca

A estratégia de busca foi feita da seguinte forma: uma busca inicial nas bases de dados MEDLINE/PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) foi utilizada para estabelecer os termos de busca relevantes identificados nos vocabulários controlados: Descritores em Ciências da Saúde (DECS) e Medical Subject Heading (MESH). Serão consideradas as palavras-chave identificadas a partir dos sinônimos indicados pelos vocabulários, sugestões de palavras-chave dos autores, feedback da equipe e termos identificados a partir da busca preliminar nos títulos, resumos e palavras-chave dos artigos. A estratégia de busca aplicada no MEDLINE/PubMed será adaptada nas demais fontes (Figura 1): Excerpta Medica Database (EMBASE/Elsevier); Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL/EBSCO); Academic Search Premier (EBSCO), Scopus/Elsevier, Cochrane Library; Literatura Científica e Técnica da América Latina e Caribe (LILACS), Banco de Dados em Enfermagem (BDENF), Index Psicologia - Periódicos dentre outras do Portal Regional da BVS e também a Biblioteca Virtual em Saúde do Adolescente (ADOLEC); PsycINFO da American Psychological Association (APA), Education Resources Information Center (ERIC) e Web of Science Core Collection (Clarivate Analytics), Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Será feita a busca para estudos adicionais nas listas de referências de todas as publicações incluídas na revisão.

 

Base de dados MEDLINE®/PubMed

Resultados

Search: ("Self Mutilation"[mh] OR "Self Mutilating Behavior" OR "Self Mutilating Behaviors" OR "deliberate self harm" OR "non suicidal self harm" OR "non suicidal self injury" OR "self harm" OR "self-harming" OR "self-inflicted harm" OR "self-inflicted mutilation" OR "self-mutilation" OR "self-mutilative behavior" OR "self-mutilative behaviour" OR selfharm OR "Self Mutilating Behavior" OR "Self Mutilating Behaviors" OR "non suicidal self harm" OR "non suicidal self injury" OR "self-mutilative behavior" OR "self-mutilative behaviour" OR "Self-Injurious Behavior"[mh] OR "self-harming behavior") AND ("adolescent"[mh] OR "Students"[mh] OR adolescent OR Teen* OR Teenager* OR Youth* OR Student* OR "young people") AND ("Educational Personnel"[mh] OR "School Teachers"[mh] OR "School Teacher" OR "school teachers" OR "educational staff" OR "School Health Services"[mh] OR "School Based Health Services" OR "School Based Services" OR "School Health Promotion" OR "School Health Service" OR "School-Based Health Service" OR "School-Based Health Services" OR "School-Based Service" OR "School-Based Services" OR "educational institution" OR "School staff" OR "Schools"[majr] OR school* OR "Middle School Teachers" OR "Middle School Teacher" OR "Elementary School Teachers" OR "Elementary School Teacher" OR "Pre-School Teachers" OR "Pre School Teachers" OR "Pre-School Teacher" OR "educational institution" OR "school building" OR "school organisation" OR "school organization" OR Schools OR "Education, Primary and Secondary" OR "Elementary Education" OR "Elementary School" OR "Middle Schools" OR "Primary Education" OR "Secondary Education" OR "middle school" OR "intermediate school" OR "junior high school" OR "junior secondary school" OR "lower secondary school") AND ("adolescent health"[mh] OR "Adolescent Behavior"[mh] OR "adolescent health" OR "Adolescent Behavior" OR "teen health")

1.449

Figura 1 – Estratégia de busca na base de dados MEDLINE/PubMed. Maceió, AL, Brasil, 2023

 

Fontes de informação

Será realizada uma busca pela literatura cinzenta no Banco de Teses e Dissertações da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), DART-E, Open Access Thesis and Dissertations (OATD) e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), no site da Organização Mundial de Saúde (OMS) e nos buscadores acadêmicos: Google Scholar e Bielefeld Academic Search Engine (BASE).

 

Seleção do Estudo

Os resultados recuperados serão inseridos no EndNote v.X9 (Clarivate Analytics, PA, USA) e duplicatas serão removidas.

A seleção dos estudos será realizada utilizando a plataforma online Rayyan QCRI2024. O Rayyan foi desenvolvido para agilizar a triagem inicial de resumos e títulos usando um processo de semi-automação(19). A seleção dos estudos será feita a partir dos títulos e resumos conforme os critérios de elegibilidade descritos acima. A seleção será feita por dois revisores independentes, de forma cega e as possíveis discordâncias serão resolvidas por consenso ou por um terceiro revisor. Nos casos de dúvida, o material será mantido para a leitura do texto integral, o que fornecerá mais elementos para a decisão quanto à pertinência do material à revisão.

Ao acessar os resumos no Rayyan QCRI20, com base nos critérios de inclusão e exclusão, os documentos selecionados e incluídos para leitura do texto completo serão copiados para uma segunda triagem, onde em seguida será realizada a leitura de textos completos. Os motivos da exclusão serão descritos em um apêndice da revisão. Os resultados do processo de busca e inclusão de estudos serão informados na revisão final da revisão de escopo e apresentados em um diagrama de fluxo PRISMA Extension for Scoping Reviews(11).

 

Extração dos dados

Os dados serão extraídos usando a ferramenta padrão de extração na abordagem scoping review do JBI(10) para caracterização dos estudos (Título, Ano, Autor, País, Objetivos/finalidade, Tipo de estudo, Método de coleta de dados). Serão inseridos itens específicos nesta ferramenta de extração, para atender aos objetivos desta revisão (Figura 2): Participantes (Categoria de profissionais de educação, Tipo de prática de acolhimento, de promoção e de prevenção, ou serviço de saúde escolar - por exemplo, idade/sexo, amostra - Responsável, Instrumentos utilizados, Instrução utilizada para avaliação da prática), Conceito (automutilação ou autolesão não suicida, faixa etária), Contexto. Um piloto será realizado nos 10 primeiros artigos incluídos. A ferramenta de extração poderá ser adaptada durante a fase de extração de dados e as revisões serão documentadas na revisão final de escopo. A etapa de extração será duplo independente ou em painel, de modo a garantir a qualidade e evitar viés. Quaisquer divergências serão resolvidas por meio de um consenso ou por um terceiro revisor. Caso um artigo não possa ser recuperado, ou seja necessário algum esclarecimento, a equipe de revisão entrará em contato com os autores.

 

 Detalhes gerais

Caracterização dos estudos: Título, ano, autor, país, objetivos/finalidade, tipo de estudo, método de coleta.

Participantes (Categoria de profissionais de educação, Tipo de prática de acolhimento, de promoção e de prevenção, ou serviço de saúde escolar - por exemplo, idade/sexo, amostra - Responsável, Instrumentos utilizados, Instrução utilizada para avaliação da prática)

Conceito: (automutilação ou autolesão não suicida, faixa etária)

Contexto

Figura 2 - Instrumento para extração de dados para scoping review. Maceió, AL, Brasil, 2023

 

Análise e apresentação dos dados

Os dados extraídos dos estudos incluídos serão apresentados em um resumo narrativo e em tabelas, de acordo com as categorias listadas na ferramenta de extração: caracterização dos estudos, participantes, conceito, contexto, prática aplicada, responsável, avaliação e intervalos de tempo para acompanhamento das práticas.

 

CONFLITO DE INTERESSES

Os autores declaram não haver conflito de interesses.

 

FINANCIAMENTO

O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Processo nº 406326/2021-5.

 

REFERÊNCIAS

1. American Psychiatry Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental disorders - DSM-5. 5th. ed. Washington: APA, Artmed; 2014.

 

2. Brown RC, Plener PL. Non-suicidal Self-Injury in Adolescence. Curr Psychiatry Rep. 2017;19(3):20. http://dx.doi.org/10.1007/s11920-017-0767-9

 

3. Plener PL, Schumacher TS, Munz LM, Groschwitz RC. The longitudinal course of non-suicidal self-injury and deliberate self-harm: a systematic review of the literature. Bord Personal Disord Emot Dysregul. 2015;2:2. http://dx.doi.org/10.1186/s40479-014-0024-3

 

4. Plener PL, Kaess M, Schmahl C, Pollak S, Fegert JM, Brown RC. Non suicidal Self-Injury in Adolescents. Dtsch Arztebl Int. 2018;115(3):23-30. http://dx.doi.org/10.3238/arztebl.2018.0023

 

5. Rahman F, Webb RT, Wittkowski A. Risk factors for self-harm repetition in adolescents: A systematic review. Clin Psychol Rev. 2021;88:102048. http://dx.doi.org/10.1016/j.cpr.2021.102048

 

6. Fonseca PHN, Silva AC, Araújo LMC, Botti NCL. Autolesão sem intenção suicida entre adolescentes. Arq Bras Psicol. 2018 [citado 2023 Fev 6];70(3):246-58. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v70n3/17.pdf

 

7. Epstein S, Roberts E, Sedgwick R, Polling C, Finning K, Ford T, et al. School absenteeism as a risk factor for self-harm and suicidal ideation in children and adolescents: a systematic review and meta-analysis. Eur Child Adolesc Psychiatry. 2020 Sep;29(9):1175-94. http://dx.doi.org/10.1007/s00787-019-01327-3

 

8. Quesada AA. Cartilha para prevenção da automutilação e do suicídio: orientações para educadores e profissionais da saúde [Internet]. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha; 2020 [citado 2023 Fev 12]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_prevencao_automutilacao_suicidio_orientacoes_educadores_prof

issionais_saude.pdf

 

9. Ministério da Educação. Sancionada lei que cria Política Nacional de Prevenção ao Suicídio e à Automutilação [Internet]. Brasília: Ministério da Educação; 2019 [citado 2022 Nov 07]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/12-acoes-programas-e-projetos-637152388/75511-sancionada-lei-que-cria-politica-de-prevencao-da-automutilacao-e-do-suicidio

 

10. Peters MDJ, Godfrey C, McInerney P, Munn Z, Tricco AC, Khalil, H. Chapter 11: Scoping Reviews (2020 version). In: Aromataris E, Munn Z, editors. JBI Manual for Evidence Synthesis [Internet]. Adelaide: JBI; 2020 [citado 2022 Nov 07]. Disponível em: https://synthesismanual.jbi.global/. https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-01

 

11. Tricco AC, Lillie E, Zarin W, O'Brien KK, Colquhoun H, Levac D, et al. PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): Checklist and Explanation. Ann Intern Med. 2018; 169(7):467-73. https://doi.org/10.7326/M18-0850  

 

12. Soleimani M, Amini-Teerani M, Akbarizardkhane S, Poorsharifi H. Intervenções escolares para auto-lesão não suicida em estudantes adolescentes: um protocolo para uma revisao sistemática. PROSPERO. 2020 [citado 2022 Out 17]. Disponível em: https://www.crd.york.ac.uk/prospero/display_record.php?ID=CRD42020203378

 

13. Page MJ, McKenzie JE, Bossuyt PM, Boutron I, Hoffmann TC, Mulrow CD, et al. The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ. 2021;372:71. https://doi.org/10.1136/bmj.n71

 

14. World Health Organization. Embarazo y el aborto en la adolescencia: informe de una reunión de la OMS [Internet]. Geneva:  WHO; 1975 [citado 2022 Out 22]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/38325

 

15. Meinhardt I, Cargo T, Te Maro B, Bowden L, Fortune S, Cuthbert S, et al. Development of guidelines for school staff on supporting students who self-harm: a Delphi study. BMC Psychiatry. 2022 Sep 29;22(1):631. https://doi.org/10.1186/s12888-022-04266-7

 

16. Lima PMCF. Atuação do assistente social na educação escolar: possíveis práticas com perspectiva inclusiva. Revista Educação Pública. 2021 [citado 2022 Nov 07];21(17). Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/18/atuacao-do-assistente-social-na-educacao-escolar-possiveis-praticas-com-perspectiva-inclusiva

 

17. Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal. Orientações para a atuação profissional frente a situações de suicídio e automutilação. Organizado pela Comissão Especial de Psicologia na Saúde do CRP 01/DF [Internet]. Brasília: CRP; 2020 [citado 2022 Nov 07]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/images/CRPDF-Orientacoes_atuacao_profissional.pdf

 

18. United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization, Institute of Statistic. International Standard Classification of Education [Internet]. Paris: UNICEF; c2022 [citado 2022 Nov 1]. Disponível em: https://uis.unesco.org/en/topic/international-standard-classification-education-isced

 

19. Ouzzani M, Hammady H, Fedorowicz Z, Elmagarmid A. Rayyan — a web and mobile app for systematic reviews. Syst Rev. 2016;5:210. https://doi.org/10.1186/s13643-016-0384-4

 

Submissão: 03/03/2023

Aprovado: 10/07/2023

 

CONTRIBUIÇÃO DE AUTORIA

Concepção do projeto: Alves VM, Magalhães APN, Paula CC, Albuquerque MCS

Obtenção de dados:

Análise e interpretação dos dados:

Redação textual e/ou revisão crítica do conteúdo intelectual: Alves VM, Magalhães APN, Paula CC, Albuquerque MCS, Santos PS, Pedrosa LGM

Aprovação final do texto a ser publicada: Alves VM, Magalhães APN, Paula CC, Albuquerque MCS, Santos PS, Pedrosa LGM

Responsabilidade pelo texto na garantia da exatidão e integridade de qualquer parte da obra: Alves VM, Magalhães APN, Paula CC, Albuquerque MCS, Santos PS, Pedrosa LGM

 

 

 

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